Guedes rebate críticas e diz que governo manteve o rumo mesmo no caos
Ministro também respondeu ao presidente do BC, que disse que é preciso plano para lidar com trajetória da dívida
Guedes elogia Caged e cobra Congresso por reformas
O Ministério da Economia irá divulgar todos os dados na quinta-feira (26)
Risco fiscal impede Brasil de aproveitar bom momento dos mercados globais
Rogério Xavier, da SPX Capital, e Carlos Woelz, da Kapitalo Investimentos, criticam duramente falta de interesse em controlar contas públicas
Guedes diz que é preciso privatizar os Correios ‘antes que o ativo se deteriore’
Ministro classificou como importante a rede de entregas da estatal; ele justificou demora em desestatizações e reiterou que auxílio emergencial acaba no final do ano
Guedes afirma que programa de privatizações não avançou como esperado e promete reformas para depois das eleições
Ministro também rebateu as críticas de que o governo não teria um plano para a economia, afirmando que três das maiores razões para o crescimento de gastos já foram endereçados
Guedes fala em ‘até vender um pouco de reservas’ para diminuir dívida do Brasil
A dívida bruta do governo deve fechar o ano em 96% do PIB, segundo projeções do Tesouro Nacional, com forte aumento provocado pelas despesas com o combate à covid-19.
Guedes diz que não haverá aumento de impostos e defende teto de gastos
Ministro da Economia busca reforçar compromisso do governo federal com controle das contas públicas e com reformas
Guedes promete prorrogação do auxílio emergencial caso 2ª onda da covid se confirme e azeda humor do mercado
Nos últimos dias o presidente Jair Bolsonaro já havia azedado o humor dos investidores ao flertar com a possibilidade de flexibilização do benefício
Guedes enfim revela as quatro estatais que devem ser privatizadas em 2021
Estão na lista de Guedes os Correios, o Porto de Santos, a Eletrobras e a PPSA, a estatal que administra o sistema de partilha de petróleo do pré-sal
Guedes diz estar bastante frustrado por ainda não ter vendido estatais
“Estou bastante frustrado com o fato de a gente estar aqui há dois anos e não ter conseguido vender uma estatal”, disse o ministro, para quem acordos políticos impedem privatizações