Companhia enfrentou grandes dificuldades no ano passado, com fim de acordo com Boeing e efeitos da pandemia de covid-19

Ozires Silva diz que a Embraer tem capacidade para se manter competitiva mesmo diante de um cenário adverso que reúne a pandemia da covid-19 e a frustração com o fim do acordo com a Boeing

A retomada, ficará 19% abaixo do volume previsto pela Embraer ao longo da década, até 2029.

Companhia informa que continua operando com o uso de alguns sistemas em regime de contingência e que investiga o caso

O protótipo já está em desenvolvimento e tem o primeiro voo previsto para 2021.

Estão contemplados no contrato treinamento de pilotos e técnicos, bem como outros serviços e suporte; entregas estão programadas para começar em 2023

Em maio, Bolsonaro sancionou a lei que cria a “Nova Embratur” com vetos a incentivos fiscais voltados para o setor.

Empresa segue prejudicada pela pandemia e pelo cancelamento do negócio com a Boeing, que levou a uma queda significativa na produção de aeronaves

As duas fabricantes produzirão apenas dez pares de jatos executivos e carros esportivos, que terão design compartilhado

Resultado, porém, fica abaixo do registrado no terceiro trimestre de 2019, com empresa ainda sentindo a crise do setor aéreo

Projeto começou a ser desenvolvido há quase 4 anos e vem ganhando corpo desde então

Fabricante alega que cortes, cerca de 2,5 mil no total, vieram por causa da pandemia e do fracasso do acordo com a Boeing

Em audiência de conciliação, Tribunal sugere reverter 502 demissões e adoção de suspensão temporária de contratos

Investidores adotam cautela em relação a companhias com aumento dos casos na Europa, ponderando possíveis novas medidas de restrição

Número corresponde a 900 funcionários no Brasil; segundo a empresa, as demissões estão relacionadas os efeitos da pandemia e o cancelamento do acordo com a Boeing

O movimento de forte alta ocorre após de uma rápida perda de valor das ações dessas companhias em meio à crise do coronavírus. No acumulado do ano, os papéis da Embraer caíram 61,5%, os da Gol, 50,3%, e os da Azul, 61,5%

Deixam a empresa Reinaldo Krugner, Charlie Hillis e Paulo Estevão de Carvalho Tullio

Após sofrer um revés na compra pela Boeing e em meio à maior crise da história da indústria da aviação, a Embraer está se reestruturando para tentar sobreviver aos dois golpes que levou no primeiro semestre

Com a demanda por voos internacionais perto de 2% do que era antes da pandemia, fabricantes como Boeing e Airbus enfrentam uma grave crise. A Embraer, entretanto, conseguiu encontrar um espaço no mercado, segundo o chefe de marketing da companhia

Desde março, a fabricante de aeronaves já adotou trabalho remoto integral (home office), concessão de férias coletivas, suspensão de contratos de trabalho e redução de jornada, por conta da crise causada pela pandemia