Telegram deve lançar sua própria criptomoeda em dois meses
Empresa planeja lançar o Gram, em até dois meses, disse o jornal New York Times; informação sobre a nova criptomoeda foi repassada por investidores
O Facebook pode ter causado um grande estardalhaço com o anúncio de sua própria criptomoeda. Mas enquanto a Libra já enfrenta a fúria dos reguladores, outra rede social deve chegar com ao mercado das moedas digitais ainda em 2019: o Telegram.
A empresa planeja lançar o Gram em até dois meses, disse o jornal New York Times. A publicação afirma que a informação sobre a nova criptomoeda foi repassada por investidores, que ouviram a promessa da própria empresa, mas preferiram não se identificar.
Segundo eles, o Telegram planeja criar carteiras digitais do Gram para todos os mais de 200 milhões de usuários do aplicativo espalhados pelo mundo.
Ao contrário do Facebook, que tornou público seus planos de criptomoeda, o Telegram trabalha secretamente no seu projeto de moeda digital, segundo a publicação. A reportagem diz que tentou contato com um porta-voz da empresa, que não respondeu aos pedidos de comentário.
Similar ao WhatsApp, o Telegram é um serviço de mensagens instantâneas. O app foi fundado em 2013 pelo irmãos Nikolai e Pavel Durov, os fundadores do VK - uma rede social da russa.
Corrida das criptomoedas
O Facebook vem enfrentando alguns revezes no seu projeto de criptomoeda por conta dos reguladores. A Associação Libra, que regulará a moeda digital do Facebook, diz que não tem intenção de formular política monetária nem competir com bancos centrais e com moedas soberanas.
O responsável pelo projeto Libra, David Marcus, disse em depoimento, em julho, ao Comitê de Atividades Bancárias do Senado dos Estados Unidos que a regulação da moeda digital será feita pela Associação Libra, um órgão independente formado por empresas privadas, organizações multilaterais, ONGs, entidades sem fins lucrativos e órgãos acadêmicos.
O executivo explicou que o valor da Libra não será lastreado em um único ativo, como as moedas nacionais, e sim a uma lista de ativos cotados numa cesta de divisas fortes, incluindo dólar, iene, libra esterlina e euro.
Estes ativos serão mantidos pela Reserva da Libra, composta por uma rede geograficamente distribuída de "custodiantes com grau de investimento" que garantirá a "auditabilidade, transparência, segurança e descentralização".
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