Felipe Miranda: O Fim do Brasil não é o fim da História – e isso é uma má notícia
Ao pensar sobre nosso país, tenho a sensação de que caminhamos para trás. Feitos 10 anos do Fim do Brasil, não aprendemos nada com os erros do passado
Rodolfo Amstalden: Qual é a exata distância entre 25 e 50 bps?
Em mais uma Super Quarta, os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam hoje o futuro das taxas básicas de juros
Rodolfo Amstalden: A afirmação seguinte é verdadeira, e a anterior é falsa
No início da semana, o Focus – que andava dormente em relação à Selic – trouxe um salto repentino de 10,50% para 11,25% ao final de 2024
Felipe Miranda: Testando o cercadinho
Scott Galloway costuma dizer que uma das dificuldades de se lidar com Elon Musk deriva do fato de que seu efeito líquido sobre a sociedade é claramente positivo
Rodolfo Amstalden: Parece sério e confiável, mas é apenas fraude
Dois dias atrás, um amigo meu caiu em uma fraude financeira pelo celular, e perdeu com isso aproximadamente R$ 3 mil
Tony Volpon: “Head fake” ou aviso prévio? Por que o recente pânico global ainda pode ser um sinal de maiores problemas nos mercados
Quando há rápida sequência de impactantes surpresas, sofremos a estranha percepção de que eventos recentes aconteceram em um passado longínquo
Rodolfo Amstalden: Onde é traçada a fronteira entre o intrínseco e o sistêmico?
O indicador macro mais aguardado da semana deveria ser o PCE americano, mas o resultado da Nvidia é o destaque no mercado
Rodolfo Amstalden: A alta da Selic era você, além das outras três
Por definição, os bancos centrais estão quase sempre atrasados em relação ao mercado e – sobretudo – em relação à vida real
Felipe Miranda: Periculum in mora — bolhas especulativas e manipulação de mercado
Enquanto celebramos o cenário de “goldlocks”, as manifestações explícitas de periculum in mora continuam em curso
Rodolfo Amstalden: Lembrando que uma ação se parece com uma empresa
De uma forma ou de outra, os resultados corporativos voltaram a fazer (alguma) diferença para a performance das ações brasileiras
Felipe Miranda: A destruição criativa chega também ao bull market
Em termos práticos, os dois grandes inimigos dos ativos de risco brasileiro desde o momento ruim iniciado em julho de 2021 vinham sendo os juros muito altos no exterior e o interesse quase exclusivo na temática da inteligência artificial, da qual estamos basicamente alijados
Tony Volpon: Depois do “verão turbulento” no mercado americano, o que esperar da maior economia do mundo nos próximos meses?
Sequência de eventos ao redor da eleição americana e a política monetária do Federal Reserve foram os destaques da temporada
Rodolfo Amstalden: O ranking de medalhas olímpicas é justo?
Existe um vasto campo de estudos para interesses correlatos entre esporte e economia – ainda largamente inexplorado
Rodolfo Amstalden: Obrigado, mas não, obrigado
Recentemente, a startup de cibersegurança Wiz deixou passar uma oferta de US$ 26 bilhões feita pela dona do Google
Felipe Miranda: Erro de design na indústria de multimercados
O que aconteceu para os conhecedores de política monetária restritiva perderem tanto dinheiro no começo de 2024?
Rodolfo Amstalden: Qual o real significado das séries invictas?
No futebol, ficamos tentados a avaliar o potencial preditivo das séries invictas, bem como de suas quebras
Felipe Miranda: Francis ou Francisco: dançando à beira do vulcão
Não há como subestimar o atentado contra Donald Trump. Quando Francisco Ferdinando foi assassinado, ninguém imaginou que caminharíamos para a Primeira Guerra Mundial
Rodolfo Amstalden: Como definir e melhorar seus objetivos de poupança?
No artigo “Goal Setting and Saving in the FinTech Era”, autores estudam o real impacto da opção de definir objetivos de poupança e os achados são animadores
Tony Volpon: In Nvidia We Trust? Por que alguns especialistas estão pessimistas sobre o crescimento exponencial da IA
Dada a crescente concentração na Nvidia, algumas vozes estão avisando que o “ciclo IA” tem peculiaridades que podem torná-lo mais arriscado que as últimas transformações tecnológicas
Não seja seu pior inimigo: real sofre ataque especulativo? As reflexões de Rodolfo Amstalden sobre a alta do dólar
Se a moeda norte-americana foi de R$ 5,00 para R$ 5,70 em três meses, deve ter alguma razão. Se você não enxerga a razão, há uma boa chance de que você mesmo seja a razão.