🔴 UM SALÁRIO MÍNIMO DE RENDA TODO O MÊS COM DIVIDENDOS? – DESCUBRA COMO

Ricardo Archilha

Ricardo Archilha

Ricardo Archilha é jornalista pela Faculdade Cásper Líbero, especialista em cultura, entretenimento e mídias sociais. Já colaborou para veículos como Papel Pop, Hollywood Forever TV e CARAS Brasil.

ABAPORU E ALÉM

Tarsila do Amaral: 18 museus e destinos para conhecer as obras da artista

A artista brasileira, ícone do Modernismo, ganha novo fôlego internacional com exposições na Europa, enquanto suas obras seguem como pilares em coleções no Brasil e no mundo

Ricardo Archilha
Ricardo Archilha
28 de maio de 2025
8:16 - atualizado às 18:16
Abaporu (11.01.1928), Auto-Retrato (1923), A Lua (1928): nos últimos meses, Tarsila do Amaral tem reafirmado sua grandiosidade em solo europeu
Abaporu (11.01.1928), Auto-Retrato (1923), A Lua (1928): nos últimos meses, Tarsila do Amaral tem reafirmado sua grandiosidade em solo europeu - Imagem: Romulo Fialdini

Tarsila do Amaral (1886-1973) não foi apenas uma pintora; foi uma das arquitetas da identidade cultural brasileira no século 20. Em um gesto audacioso de reinvenção, destilou as vanguardas europeias para criar uma linguagem visual inconfundivelmente nacional: transformou em cor e forma a alma de um país em busca de si mesmo. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sua importância para a arte brasileira é incontestável; Tarsila não foi apenas uma das integrantes do Grupo dos Cinco, que estabeleceu as bases do Modernismo no país, mas também a pintora da mais icônica obra deste movimento, “Abaporu” (1928), que inspirou o Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade.

Abaporu
Abaporu

Ao longo de sua vida, Tarsila deu ao Brasil uma nova maneira de se ver, de se pensar, de se imaginar. Traduziu suas cores, sua gente, sua fauna e suas inquietações sociais em uma linguagem acessível, colorida, singular. 

Nos últimos meses, a pintora paulista tem reafirmado sua grandiosidade em solo europeu. A exposição individual Tarsila do Amaral: Painting Modern Brazil – que esteve no Museu do Luxemburgo, em Paris, e segue em cartaz no Museu Guggenheim Bilbao, na Espanha – sinaliza um novo olhar sobre sua obra, convidando um público internacional a conhecer ou revisitar a artista.

Aqui, apresentamos um guia para apreciar o legado de Tarsila do Amaral, com o olhar de sua sobrinha-bisneta, Paola Montenegro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma Tarsila (re)descoberta

Essa crescente atenção internacional é um fenômeno que Paola Montenegro, sobrinha-bisneta de Tarsila e gestora do instituto Tarsila S/A, acompanha de perto. Para ela, o impacto dessas mostras é significativo. 

Leia Também

A Cuca (1924)
A Cuca (1924)

"Em Paris, considerando sua história com a cidade, talvez tenha sido uma redescoberta", pondera Paola. "A narrativa da exposição foi construída de uma forma que talvez os franceses não a conhecessem tão profundamente, talvez apenas as obras pintadas naquele período [em que morou na França] ou “A Cuca”, exposta no acervo do Museu de Grenoble". 

Já em outros centros, a experiência pode ser de uma primeira imersão. 

"Em outros lugares, como Bilbao ou Londres [na mostra coletiva Brasil! Brasil! The Birth of Modernism, na Royal Academy of Arts], acredito que foi como se estivessem olhando para Tarsila pela primeira vez", avalia. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A Negra (1923)
A Negra (1923)

Paola relembra sua experiência na capital inglesa: "Fiz questão de passar muito tempo na exposição e ouvir os comentários dos grupos. Achei notável não ouvir português; eram muitos estrangeiros comentando sobre a sutileza do traço, detalhes da obra. Parecia que muitos não dimensionavam sua importância".

"A impressão era que as pessoas entravam na exposição sem grandes expectativas e eram surpreendidas positivamente. Isso é bom, pela surpresa, mas também indica que ainda há um desconhecimento sobre o nascimento do Modernismo no Brasil e seus protagonistas", complementa.

Do MASP ao MALBA

Antropofagia (1929)
Antropofagia (1929)

Essa expansão do reconhecimento, segundo Paola, ganhou força após um marco no Brasil. Desde a exposição Tarsila Popular, no MASP, em 2019, a artista ganhou uma nova dimensão de grandeza e reconhecimento. 

“A exposição do MASP foi um divisor de águas, e desde então, especialmente no ano passado, falou-se muito sobre Tarsila em diversos âmbitos. A ideia é que esse reconhecimento continue crescendo”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No contexto latino-americano, a recepção é calorosa, especialmente onde repousa sua obra-prima: "Vou começar pelo MALBA, em Buenos Aires, onde está o “Abaporu”. É nítido o carinho que o museu tem pela obra; ela tem uma importância surreal ali. Para nós, latino-americanos, é uma pintura que dialoga profundamente", explica Paola. 

Recentemente, uma exposição educativa no Chile também abriu portas. "Muitos chilenos não conheciam Tarsila; essa exposição foi importante para iniciar essa relação do Chile com sua arte".

Apesar do crescente reconhecimento, a missão persiste. "Na minha visão, o maior desafio é conseguir que Tarsila seja olhada internacionalmente de igual para igual com os grandes mestres mundiais", confessa Paola, entregando um spoiler: “Tem algo muito especial vindo por aí”

Composição (Figura Só)
Composição (Figura Só)

A pintora de seu país 

Além da artista singular, Paola destaca a Tarsila mulher: "Ela estava muito à frente de seu tempo, tomou as próprias decisões e perseguiu seus objetivos. Colocou sua ambição, de forma positiva, em primeiro lugar". 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Em qualquer entrevista, ela conversava de igual para igual, como se estivesse tomando um café. Ver que ela alcançou um patamar comparável aos grandes pintores mundiais, mantendo essa simplicidade, é algo muito lindo".

Questionada sobre o pilar da importância de Tarsila para além do Modernismo, Paola é enfática. 

"O ‘Abaporu’ e o Movimento Antropofágico são, sem dúvida, cruciais. Mas, para mim, o fato de ela ser uma mulher brasileira que, mesmo durante sua temporada em Paris, sempre retratou o Brasil em suas obras é fundamental. A maioria de suas pinturas contém elementos brasileiros. Pintar o Brasil ao longo de toda a sua vida, de formas diversas, é o que a consagra como uma referência brasileira". 

Procissão do Santíssimo, estudo (1956)
Procissão do Santíssimo, estudo (1956)

A missão de um legado 

Carregar o legado de uma figura tão emblemática é uma responsabilidade que Paola Montenegro abraça com dedicação. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Quando vou a um museu e vejo uma obra da Tarsila, preciso de um momento, só observando. É realmente emocionante constatar que o meu trabalho, e o de toda a família, impacta diretamente a história da arte e a história do Brasil", compartilha. 

O instituto Tarsila S/A, sob sua gestão, atua em diversas frentes.

O touro (Boi na floresta) (1928)
O touro (Boi na floresta) (1928)

 "Nosso trabalho envolve a conexão com parceiros para incluir as obras de Tarsila em materiais didáticos, produtos e produções audiovisuais. Autorizamos e fazemos parcerias com museus para que tenham produtos licenciados. Apoiamos exposições, no Brasil e no exterior. Buscamos aproximar Tarsila das pessoas, espelhando o carinho que ela sempre teve pelo Brasil e seu povo".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tarsila, no Brasil e no mundo 

Para quem deseja se conectar com a força da arte de Tarsila, Paola Montenegro indica caminhos preciosos, tanto no Brasil quanto no exterior. A capital paulista, epicentro do modernismo no Brasil, abriga uma parcela significativa do acervo de Tarsila. “Em São Paulo, estamos muito bem servidos”, observa Paola, que não deixa de citar outras cidades brasileiras. 

MASP

O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) possui em sua coleção obras como “Composição (Figura Só)”, “Trabalhadores”, “Estudo (Nu)”, “Autorretrato Com Vestido Laranja” e “Porto I”, que revelam diferentes facetas da produção da artista.

“Composição (Figura Só)”, 1930 Foto: Romulo Fialdini
“Composição (Figura Só)”, 1930

Pinacoteca do Estado

Seguindo o roteiro paulistano, a Pinacoteca do Estado de São Paulo se destaca por abrigar peças fundamentais como “Antropofagia” e “Carnaval em Madureira”, além de “A Distância”, a favorita de Paola. 

“Antropofagia” (1929) é uma obra intrinsecamente ligada ao Movimento Antropofágico, propondo a "deglutição" da cultura estrangeira para a criação de uma identidade autenticamente brasileira. Já “Carnaval em Madureira” (1924), com suas cores intensas e formas simplificadas, é um dos expoentes da fase Pau-Brasil, valorizando a cultura popular e a exuberância tropical do país. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Antropofagia” (1929) e “Carnaval em Madureira” (1924)
“Antropofagia” (1929) e “Carnaval em Madureira” (1924)

MAC USP

O Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) guarda preciosidades como “A Negra”, “Floresta” e “Costureiras”. Destas, “A Negra” (1923) é uma das mais emblemáticas. Pintada em Paris, a obra retrata uma figura feminina com volumes estilizados, remetendo às memórias de infância da artista e marcando sua busca por uma linguagem singular e a valorização de temas nacionais.

“A Negra” (1923) e “Floresta” (1929)
“A Negra” (1923) e “Floresta” (1929)

Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo

O Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo também possui um conjunto expressivo, incluindo o xodó de Paola: “Operários” (1933). A tela marca uma fase de maior engajamento social de Tarsila, retratando trabalhadores de diversas etnias em um cenário industrial, refletindo as preocupações da artista com as questões trabalhistas e a diversidade brasileira. O acervo conta ainda com outras nove telas de Tarsila. 

“Operários” (1933)
“Operários” (1933)

CCSP, MAM e outros

Outras instituições paulistanas que enriquecem o circuito de Tarsila são o Centro Cultural São Paulo (CCSP), com o painel “Procissão do Santíssimo (Estudo)”; o Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (MAB FAAP), que possui “Retrato de Oswald de Andrade” e “O Sapo”; a Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, com “Rio de Janeiro”; e o Instituto de Estudos Brasileiros da USP (IEB USP), guardião de “O Mamoeiro”.  

A lista segue na Secretaria de Estado da Cultura, com “Romance”; o acervo do Banco Itaú, com “Retrato de Luis Martins”; e o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), com “Paisagem da Fazenda Santa Tereza do Alto”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Procissão do Santíssimo (Estudo)” (1956)
“Procissão do Santíssimo (Estudo)” (1956)

Museu Nacional de Belas Artes e MAM Rio

No Rio de Janeiro, o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) exibe "Manteau Rouge”. O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) apresenta “Urutu”, ”Vendedor de Frutas” e “Anjos”. “Urutu” (1928), também conhecida como “O Ovo”, é uma pintura emblemática da fase antropofágica, carregada de simbolismo ligado à renovação e aos mitos indígenas.

“Urutu” (1928)
“Urutu” (1928)

MAM Bahia e Fundação Edson Queiroz

A influência de Tarsila se estende ao nordeste, com o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM Bahia) abrigando “Boi na Floresta”, e a Fundação Edson Queiroz, em Fortaleza, Ceará, que possui “Religião Brasileira IV”.

“Boi na Floresta” (1928)
“Boi na Floresta” (1928)

MALBA 

A força da arte de Tarsila do Amaral cruza fronteiras brasileiras e se faz presente em importantes museus internacionais. Na Argentina, o Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA) detém uma das joias da coroa de Tarsila: “Abaporu” (1928).  

A obra, cujo título em tupi-guarani significa "homem que come gente", inspirou o Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade e é um símbolo máximo do modernismo brasileiro e da identidade cultural latino-americana. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Abaporu” (1928)
“Abaporu” (1928)

Do MoMA ao Museu Hermitage

Nos Estados Unidos, o prestigioso Museum of Modern Art (MoMA), em Nova York, inclui em seu acervo “A Lua”. “O fato de uma obra dela estar lá, uma das minhas cidades favoritas, é muito especial para mim", confidencia Paola.

Na Europa, a Espanha celebra Tarsila no Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid, que possui ”A Família” e um dos quatro rascunhos do “Abaporu”. 

Na França, o Museu de Grenoble abriga “A Cuca” (1924). Inspirada no folclore brasileiro, a obra da fase Pau-Brasil é uma vibrante representação de elementos da cultura popular e do imaginário infantil nacional. Finalmente, na Rússia, o Museu Hermitage, em São Petersburgo, um dos mais importantes do mundo, também conta com uma obra de Tarsila do Amaral em seu acervo: “O Pescador”.

“A Lua" (1928)
“A Lua" (1928)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MÚSICA BRASILEIRA

Grammy Latino 2025: Liniker é o grande destaque brasileiro na premiação; veja os outros vencedores do Brasil

14 de novembro de 2025 - 16:51

Hamilton de Holanda Trio, Sorriso Maroto e Chitãozinho & Xororó também receberam prêmios

ARTE LATINA

Obra de Frida Kahlo pode bater o recorde de obra mais cara já vendida, feita por uma mulher ou qualquer artista latino-americano

11 de novembro de 2025 - 16:15

A pintura é a estrela de um leilão com mais de 100 obras surrealistas que será realizado pela Sotheby’s no dia 20 de novembro

LUTO

Morre aos 73 anos o cantor, compositor e guitarrista brasileiro Lô Borges; relembre a relevância da sua obra para a MPB

3 de novembro de 2025 - 12:04

Músico estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), desde o dia 17 de outubro; sua passagem encerra uma trajetória de mais de cinco décadas nas quais contribuiu para a revolução da música popular brasileira

NO TOPO DO MUNDO

O Engraxate que Escalou o Everest, Rosier Alexandre fala de documentário: “Minha história é sobre não desistir”

3 de novembro de 2025 - 10:40

Documentário “O Engraxate que Escalou o Everest”, que venceu recentemente o prêmio de Melhor Filme no Rio Mountain Festival, resgata a jornada inspiradora de um cearense que superou a pobreza para chegar ao topo do planeta  

MAQUIAVEL HUMANIZADO

Nada Maquiavélico: nova edição d’O Príncipe revela o homem por trás do mito

31 de outubro de 2025 - 8:16

Manual clássico de liderança ganha nova edição acompanhada da correspondência que revela um autor humanizando, a construção do pensamento e até um Maquiavel com “papo de boteco”

ENTREVISTA

Neurocientista Miguel Nicolelis publica sátira iniciada há meio século: “o Brasil era, e continua sendo, um país totalmente surreal”

24 de outubro de 2025 - 8:16

Com Ré volução no País do Carnaval, livro iniciado na juventude, o neurocientista que colocou a ciência em campo na Copa de 2014 retoma as ironias de um Brasil surrealista

NOVO PALCO PAULISTA

BTG Pactual Hall inaugura dedicado à cultura brasileira: “teatro icônico, renovado e de altíssima qualidade”

21 de outubro de 2025 - 16:30

Espaço que abrigava antigo Teatro Alfa reabre com os musicais Hair e Vozes Negras na programação: “é nossa oportunidade de ajudar a economia criativa com mais um ponto de contato com a sociedade”, diz André Kliousoff, CMO do BTG Pactual

TRADUZINDO PRÊMIOS

Nobel, Jabuti e Camões: entenda os ganhadores e indicados da temporada de prêmios literários 2025

20 de outubro de 2025 - 8:16

Os consensos e dissensos de três premiações e o que elas indicam sobre limites e fronteiras entre mercado editorial e literatura em 2025

ENTREVISTA

Marisa Monte: entrevistamos o maestro André Bachur, que acompanha a cantora em nova turnê

17 de outubro de 2025 - 8:16

Após apresentar-se com cantora em 2024, Bachur segue turnê na regência de orquestra em ‘Phonica – Marisa Monte e Orquestra Ao Vivo’, que começa este fim de semana em Belo Horizonte

HISTÓRIAS CRUZADAS

Frieze London abre seção que explora a relação cultural histórica entre o Brasil e a África

16 de outubro de 2025 - 18:59

Chamado ‘Echoes in the Present’, espaço reúne oito galerias com dez artistas brasileiros e africanos

PASSAGEM DOS IMPERADORES

Um túnel secreto sob o Coliseu será aberto para visitação neste mês

15 de outubro de 2025 - 8:46

A partir de 27 de outubro, visitantes do monumento em Roma poderão ter uma rara visão do local por onde passavam secretamente os imperadores romanos

VALE O HYPE?

Coisa de Rico, livro de Michel Alcoforado que promete uma investigação da riqueza no Brasil, vale o burburinho?

11 de outubro de 2025 - 8:00

Lançado em agosto, Coisa de Rico (Todavia R$ 89,90) narra a trajetória do “antropólogo do luxo” Michel Alcoforado, que se infiltrou entre os mais ricos do país para entender o que, afinal, torna alguém rico no Brasil

MEMÓRIA EM QUATRO RODAS

Kombi, Gol e Ferrari: veículos históricos serão expostos no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo

7 de outubro de 2025 - 8:16

Em parceria com o museu CARDE, o evento que acontecerá em novembro traz em uma exposição os modelos icônicos junto a outros veículos que marcaram a história automobilística nacional e internacional

ENTREVISTA

Nelson Motta detalha os “terremotos musicais” do Doce Maravilha 2025, que começa hoje (26) no Rio de Janeiro

26 de setembro de 2025 - 8:16

Marisa Monte, Ney Matogrosso, BaianaSystem  Liniker se apresentam até domingo (28) no Jockey Club do Rio de Janeiro; ao Seu Dinheiro, produtor lendário (e DJ) por trás do festival entrega os bastidores do evento

HYPE À PAULISTANA

Bairro brasileiro é eleito o 3º mais cool do planeta; saiba qual é e confira os destaques do ranking

25 de setembro de 2025 - 15:00

O contraste do passado industrial com a atual vida noturna agitada e pluralidade de estabelecimentos gastronômicos e culturais definem o destino classificado

VIDA & OBRA

5 casas de artistas para visitar pelo mundo (uma delas fica no Brasil)

23 de setembro de 2025 - 8:16

Cinco endereços ao redor do mundo onde a arte e a vida de grandes mestres permanecem vivas

GHIBLI FEST

Studio Ghibli: 5 paisagens japonesas que inspiraram cenários de filmes do estúdio de animação

18 de setembro de 2025 - 16:05

De olho no início do Ghibli Fest, festival de cinema em homenagem ao Studio Ghibli que começa hoje (18), levantamos cinco paisagens reais que ganharam versão animada no traço habilidoso da lendária produtora

CINEMA

Robert Redford morre aos 89 anos: de galã a diretor premiado e voz do cinema independente

16 de setembro de 2025 - 12:37

Um ícone que atravessou décadas, Robert Redford foi um diretor premiado, ativista e fundou o maior festival de cinema independente do mundo

HERANÇA MUSICAL

Dia de rock (e) bebê: como os festivais de música viraram as novas férias em família

12 de setembro de 2025 - 8:16

Novo relatório do Ticketmaster aponta como festivais de música têm captado o público familiar em busca de aproximação; ao Seu Dinheiro, produtores brasileiros refletem sobre medidas para ampliar oferta a famílias

15 ANOS DE ARTRIO

ArtRio 2025: confira a programação e destaques de um dos principais eventos de arte da América Latina

10 de setembro de 2025 - 8:16

Acessibilidade e valorização da economia cultural da cidade definem a edição deste ano da ArtRio

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar