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Patrick Fuentes

Patrick Fuentes

Jornalista formado pela ECA-USP, foi repórter de Economia na Folha de S.Paulo e na CNN Brasil. Atualmente, atua na cobertura de empresas no Seu Dinheiro.

MAIS UMA CHANCE

Stone (STNE) avança com plano de venda da Linx à Totvs (TOTS3); Citi e BofA dizem que é hora de comprar

A retomada das negociações aconteceu na semana passada e marca um novo capítulo nas conversas entre as duas empresas

Montagem de maquininha da Stone (STNE e STOC31) em cima de uma mesa vista de cima
Imagem: Montagem Andrei Morais/Divulgação/Shutterstock

A retomada dos planos da Stone (STNE) de vender a Linx para a Totvs (TOTS3) caiu nas graças do Citi e do Bank of America (BofA). Os analistas dos bancos reforçaram a recomendação de compra dos papéis STNE. 

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As negociações exclusivas com a Totvs para a venda de sua subsidiária especializada em software para o varejo foram retomadas no último 25 de abril, após a TOTS3 ter desistido das negociações em fevereiro deste ano.

Ambos os bancos projetam uma valorização de aproximadamente 9% sobre o preço atual da Stone.

Para o Citi, a venda traz vantagens para a Stone, já que representa um encaixe financeiro de até R$ 4,35 bilhões para a empresa, cerca de 15 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da operação da Linx, de R$ 290 milhões em 2024.

Esses recursos poderiam servir tanto para reforçar as operações de crédito e antecipação de recebíveis quanto para distribuição de dividendos, segundo os analistas do banco.

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A avaliação do Citi é clara: a venda seria positiva, pois permitiria à Stone focar no core business de pagamentos e serviços bancários, além de melhorar o custo de funding com caixa adicional.

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Já o BofA reforça a recomendação de compra para STNE, com preço-alvo de US$ 15, ante uma cotação de mercado de US$ 13,75.

É importante lembrar que a Stone está listada na Nasdaq, sendo possível adquirir BDRs (Brazilian Depositary Receipts) pela B3 através do ticker STCO31.

Acordo entre Stone e Totvs é promissor

Embora o acordo com a Totvs seja não vinculante e sem prazo divulgado, o Bank of America considera que representa um avanço concreto na tentativa da Stone de se desfazer da Linx.

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O BofA lembra ainda que a Stone realizou um impairment (perda de valor do ativo) de R$ 3,6 bilhões da Linx no quarto trimestre de 2024, reduzindo o valor de R$ 7,6 bilhões para R$ 4 bilhões.

O banco acredita que uma venda bem-sucedida da Linx— estimada entre R$ 2,8 e R$ 3,8 bilhões — poderia destravar valor para a ação, além de abrir espaço para distribuição de capital aos acionistas.

Linx: uma história antiga

A Totvs anunciou na última sexta-feira (25) que assinou com a Stone um acordo de exclusividade para tratar da aquisição da produtora de software Linx, segundo fato relevante ao mercado.

“As partes possuem discricionariedade para prosseguir ou não com a transação cuja conclusão estará sujeita à assinatura dos contratos definitivos e às aprovações legais e regulatórias aplicáveis”, afirmou a Totvs no documento enviado ao mercado, sem dar detalhes que incluem o tamanho do período de exclusividade de negociação com a Stone.

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Em novembro, a Stone havia recebido várias propostas não vinculantes pela Linx, mas as ofertas vieram abaixo do valor que a empresa de meios de pagamento desembolsou pelo ativo em 2020, disseram três fontes à Reuters na ocasião.

A Stone comprou a Linx por R$ 6,7 bilhões em 2020 e uma das três fontes afirmou à Reuters em novembro passado que a Stone provavelmente não consideraria vender a Linx por um valor muito inferior a R$ 5 bilhões.

*Com informações da Reuters

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