BRF (BRFS3) estende contrato com o fundo imobiliário QAGR11 e vai pagar aluguéis mais altos; veja quanto os cotistas vão receber
O novo contrato da BRF (BRFS3) com o fundo imobiliário QAGR11 estende por mais dez anos a locação de dois imóveis em Minas Gerais e um em Goiás

A BRF (BRFS3) vai começar o ano pagando aluguéis maiores para o fundo imobiliário VBI Agro (QAGR11) – e quem vai sair ganhando com o aumento são os cotistas.
Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na noite desta terça-feira (7), o FII renovou o contrato de locação de três ativos para a empresa, localizados em Uberlândia (MG), Nova Ponte (MG) e Jataí (GO).
Apesar de o documento não indicar os novos valores das locações, a Pátria Asset, gestora do fundo, revelou que os acréscimos representam um aumento de 11% no montante mensal enviado pela BRF ao QAGR11.
A alta nos preços dos aluguéis também vai chegar aos bolsos dos acionistas. De acordo com o comunicado, as cotas terão um impacto positivo de R$ 0,02 cada.
Além de definir o aumento nos aluguéis, o novo contrato estende o prazo de locação em dez anos. Assim, considerando que o acordo foi renovado em 30 de dezembro de 2024, a BRF terá direito a locar os ativos do fundo até 29 de dezembro de 2034.
Porém, o documento também estabelece que o QAGR11 irá investir até R$ 25,2 mil em recursos para a melhoria e modernização dos ativos. O montante será captado através de ofertas públicas, que ainda serão realizadas pelo fundo.
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Vale a pena relembrar: além da BRF, a nova gestão do QAGR11
A renovação do contrato com a BRF não foi a única mudança que o fundo viveu nos últimos meses. Ainda em 2024, o QAGR11 lidou com a troca de gestoras, que causou alteração até mesmo no nome do fundo.
O ex-Quasar Agro enfrentou uma disputa pela gestão do FII, após a gestora Capitânia, uma das cotistas do fundo, convocar uma assembleia para discutir a troca do comando.
Em março do ano passado, a gestora indicou que a Quasar Agro, que geria o QAGR11 até então, fosse substituída pela VBI Real Estate.
A proposta foi aprovada, em maio, por investidores que representavam cerca de 42,1% das cotas de emissão do fundo na época, contra 1% de rejeição e 0,3% de abstenção.
Com a vitória da Capitânia, o nome do fundo também sofreu uma mudança e passou a ser VBI Agro.
Além disso, vale lembrar também que a gestora VBI Real Estate, indicada para gerir o QAGR11, foi comprada pela Pátria Asset, em agosto de 2024.
Com a aquisição, a Pátria, que já detinha 50% da VBI, assumiu integralmente as operações.
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