Banco do Brasil (BBAS3) não é o único que pode decepcionar no segundo trimestre: o que esperar dos balanços dos bancos no 2T25
O Santander abrirá a temporada de balanços dos bancos amanhã, seguido pelo Bradesco e outros gigantes do setor financeiro brasileiro; saiba o que esperar

Mais uma agitada safra de balanços de bancos está prestes a começar na B3 com força total. Dos resultados temidos do Banco do Brasil (BBAS3) até os números fortes do Itaú Unibanco (ITUB4) e as previsões negativas para uma outra instituição tradicional do mercado brasileiro, os investidores serão atropelados nos próximos dias por uma série de indicadores referentes ao segundo trimestre de 2025.
Por isso, o Seu Dinheiro preparou uma espécie de guia para a temporada de resultados, separando o joio do trigo de tudo o que você precisa estar atento nos balanços — e as expectativas dos analistas para as principais linhas de resultado.
A começar pela agenda: como de costume, o Santander Brasil (SANB11) abre a temporada dos grandes bancos. A divisão brasileira do banco espanhol agendou a divulgação de seu balanço para quarta-feira (30), antes da abertura do mercado.
Mais tarde, no mesmo dia, o Bradesco (BBDC4) fará o anúncio do seu balanço do trimestre após o encerramento das negociações na B3.
Na semana seguinte, o Itaú Unibanco (ITUB4) dará sequência à rodada de divulgações na terça-feira (5), também após o fechamento do mercado.
Após um breve intervalo de uma semana, o BTG Pactual (BPAC11), o Banco do Brasil (BBAS3) e o Nubank (ROXO34) fecham a temporada de resultados dos gigantes do setor financeiro.
Leia Também
Veja o calendário completo de divulgações dos bancos no 2T25:
Nome | Ticker | Data | Horário de divulgação | Teleconferência |
---|---|---|---|---|
Santander Brasil | SANB11 | 30/07/2025 | Antes da abertura | 30/07/2025, às 10h |
Banco Bradesco | BBDC4 | 30/07/2025 | Após o fechamento | 31/07/2025, às 10h30 |
Itaú Unibanco | ITUB4 | 05/08/2025 | Após o fechamento | 06/08/2025, às 10h |
Banco BTG Pactual | BPAC11 | 12/08/2025 | Antes da abertura | 12/08/2025 |
Banco do Brasil | BBAS3 | 14/08/2025 | Após o fechamento | 15/08/2025, às 9h |
Nubank | ROXO34 | 14/08/2025 | Após o fechamento | 14/08/2025 |
O que esperar do balanço dos bancos no 2T25?
No geral, o mercado espera que os grandes bancos mantenham a mesma toada do primeiro trimestre, com alguns sinais iniciais de aumento nos níveis de inadimplência, pressionados pelas taxas de juros elevadas no Brasil.
Contudo, a expectativa dos analistas é que o Banco do Brasil (BBAS3) não será o único a entregar resultados mais fracos no segundo trimestre de 2025.
“Esperamos tendências mistas para os lucros dos bancos incumbentes no 2T25, que provavelmente mostrarão alguma deterioração na qualidade dos ativos e desaceleração no volume de empréstimos, dado o enfraquecimento das tendências no varejo e alguma pressão de um real mais forte”, projeta o Goldman Sachs.
Embora as receitas devam permanecer saudáveis na maior parte, há riscos relacionados à qualidade dos ativos e ao aumento das provisões.
O Bank of America (BofA) prevê resultados mistos e uma perspectiva mais conservadora para o segundo semestre de 2025, dado o enfraquecimento da atividade econômica em meio às altas taxas de juros.
“Dado que a política monetária continua amplamente restritiva no Brasil, acreditamos que os investidores se concentrarão em saber se a deterioração da inadimplência e o crescimento dos empréstimos podem apontar para uma mudança cíclica maior no 2S25”, projetou o Goldman Sachs.
Entre os bancos incumbentes, o Itaú (ITUB4) é a aposta dos analistas para apresentar as melhores tendências de balanço, com uma expansão consistente do lucro líquido.
O Bradesco (BBDC4) também deve registrar ganhos de lucratividade, mas em um ritmo mais lento que no 1T25.
Enquanto isso, o Banco do Brasil (BBAS3) é visto como o maior foco de incerteza em relação à qualidade da carteira do agronegócio e ao impacto no custo de risco.
“Os investidores estão ansiosos para obter mais visibilidade e avaliar melhor os múltiplos, tentando identificar um ponto de inflexão nos lucros. Não acreditamos que será um caminho rápido para a lucratividade. Dada a magnitude e a natureza generalizada dos problemas em todos os três segmentos de crédito, o processo de reconstrução das provisões deverá levar vários trimestres; uma recuperação é mais provável no 2S26, em nossa visão”, avaliou o Itaú BBA.
Já o Santander Brasil (SANB11) pode enfrentar alguma pressão neste trimestre, com uma possível contração nos lucros, de acordo com os analistas.
Saiba o que esperar dos balanços dos grandes bancos no 2T25:
Empresa | Projeções - Lucro líquido ajustado - Bloomberg | Projeções - Rentabilidade (ROE) - Média Seu Dinheiro |
---|---|---|
Santander Brasil (SANB11) | R$ 3,819 bilhões | 16,3% |
Banco Bradesco (BBDC4) | R$ 5,969 bilhões | 14,4% |
Itaú Unibanco (ITUB4) | R$ 11,369 bilhões | 23,1% |
Banco BTG Pactual (BPAC11) | R$ 3,660 bilhões | 23,7% |
Banco do Brasil (BBAS3) | R$ 5,770 bilhões | 11,5% |
Nubank (ROXO34) | US$ 632 milhões | 28,4% |
O que vem por aí no balanço do Santander Brasil (SANB11) no 2T25?
- Data de divulgação do balanço: 30 de julho - Antes da abertura
- Lucro líquido ajustado projetado: R$ 3,819 bilhões (+14,6% a/a)
- Rentabilidade (ROE) prevista: 16,3%
Após um balanço sólido no primeiro trimestre, o Santander Brasil (SANB11) entrou para a lista de bancos com perspectivas mais desanimadoras para os analistas no segundo trimestre.
A expectativa do mercado é que a lucratividade diminua entre abril e junho, reflexo de maiores provisões e despesas operacionais, com a rentabilidade seguindo uma trajetória de queda sequencial.
Para o Safra, a divisão brasileira do banco espanhol deverá ser impactada pela alta dos juros, resultando em descompasso na gestão de ativos e passivos.
O mercado também prevê o retorno da margem financeira com o mercado para o campo negativo, o que, segundo o Safra, é o principal fator de impacto negativo no trimestre. Este indicador reflete a remuneração do banco com as operações de tesouraria.
O UBS BB também projeta que o Santander Brasil terá lucros ligeiramente menores, devido ao crescimento mais baixo da carteira de crédito (especialmente no crédito corporativo), à margem financeira mais fraca com o mercado e provisões um pouco mais altas.
Na visão da XP Investimentos, o Santander deve registrar um leve aumento na inadimplência acima de 90 dias, o que pode gerar alta nas provisões em relação ao primeiro trimestre. Eles também preveem um crescimento estável da carteira de crédito em comparação com o trimestre anterior.
Bradesco (BBDC4) vai conseguir manter a força dos resultados?
- Data de divulgação do balanço: 30 de julho - Após o fechamento
- Lucro líquido ajustado projetado: R$ 5,969 bilhões (+41,7% a/a)
- Rentabilidade (ROE) prevista: 14,4%
Uma das grandes surpresas do primeiro trimestre, o Bradesco (BBDC4) deve continuar com um bom desempenho nesta nova rodada de resultados, embora com uma postura mais conservadora.
Para o Bank of America (BofA), o lucro continuará sua recuperação, impulsionado pelas margens com clientes e pela divisão de seguros, embora parcialmente compensado por maiores encargos de provisões e uma margem mais fraca com o mercado.
- Reportagem especial: Bradesco (BBDC4) surpreende, mas o pior ficou para trás na Cidade de Deus? Mercado aumenta apostas nas ações e diretor revela o que esperar
Os analistas acreditam que o crescimento dos empréstimos deve desacelerar, devido a uma abordagem mais cautelosa no crédito e no câmbio.
O BofA projeta que a inadimplência deve permanecer sob controle, enquanto os encargos de provisões devem crescer menos que a carteira de crédito expandida, sustentados pelo foco do banco em empréstimos garantidos e segmentos de alta renda.
Enquanto isso, Goldman Sachs acredita que a expansão da rentabilidade do Bradesco continuará, com uma melhoria nos resultados de seguros, apesar da forte base de comparação no 1T25.
Por outro lado, o mercado prevê uma deterioração modesta da qualidade dos ativos e do custo de risco sequencial, com um leve aumento das provisões.
“No geral, vemos uma queda sequencial modesta nos lucros como parte de um caminho de recuperação não linear. O Bradesco continua no caminho certo, mas as melhorias provavelmente virão em etapas, em vez de uma linha reta”, avaliou a XP.
Itaú Unibanco (ITUB4): resultado do 2T25
- Data de divulgação do balanço: 05 de agosto - Após o fechamento
- Lucro líquido ajustado projetado: R$ 11,369 bilhões (+12,8% a/a)
- Rentabilidade (ROE) prevista: 23,1%
Quando o assunto é o resultado do Itaú Unibanco (ITUB4), a previsão é praticamente consenso entre os analistas: mais uma rodada de indicadores sólidos.
A expectativa é de crescimento sequencial nos lucros, impulsionado por uma margem financeira mais robusta e pelo controle da qualidade dos ativos.
"Os resultados do Itaú têm sido consistentes e previsíveis ao longo dos trimestres, e acreditamos que isso continuará no 2T25. Esperamos margens estáveis, dado a queda na margem de mercado e a não deterioração significativa da qualidade dos ativos no trimestre", projeta o UBS BB.
No entanto, a expectativa de crescimento nos empréstimos para o Itaú é menos brilhante. O Safra prevê uma desaceleração no crescimento da carteira de crédito, especialmente no crédito corporativo, que deve ser impactado negativamente pela flutuação cambial.
Além disso, o mercado espera um ligeiro aumento sequencial na inadimplência, principalmente impulsionado por indivíduos e PMEs, mas sem pressão material sobre o custo de risco por enquanto.
De olho nos números do BTG Pactual (BPAC11)
- Data de divulgação do balanço: 10 de fevereiro - Antes da abertura
- Lucro líquido ajustado projetado: R$ 3,660 bilhões (+24,1% a/a)
- Rentabilidade (ROE) prevista: 23,7%
Entre os bancos não tradicionais, o BTG Pactual (BPAC11) é esperado como um dos maiores destaques positivos na safra de balanços do segundo trimestre, segundo o Bank of America.
“Prevemos um lucro líquido de R$ 3,6 bilhões, impulsionado pela recuperação sequencial da maioria das linhas de negócios, já que o 1T25 foi pressionado pelo sentimento negativo do mercado”, projetou o BofA.
Além disso, a recuperação da atividade no mercado de capitais deve resultar em melhores receitas na linha de Investment Banking, especialmente em fusões e aquisições (M&A) e no mercado de dívidas (DCM), enquanto o mercado de renda variável (ECM) segue estagnado.
- Leia também: Com bolsa em alta, diretor do BTG Pactual vê novos follow-ons e M&As no radar — e até IPOs podem voltar
O Itaú BBA aponta o BTG como um "ponto fora da curva" positivo no mercado de capitais, com destaque no desempenho superior dos negócios com clientes e maiores rentabilidades.
Segundo os analistas, isso contrasta com a XP, que provavelmente verá lucros estáveis e perdas em várias frentes.
Será que o Banco do Brasil (BBAS3) volta no 2T25?
- Data de divulgação do balanço: 14 de agosto - Após o fechamento
- Lucro líquido ajustado projetado: R$ 5,770 bilhões (-39,2% a/a)
- Rentabilidade (ROE) prevista: 11,5%
Por outro lado, o Banco do Brasil (BBAS3) — o azarão da última safra de resultados — deve continuar a enfrentar desafios neste trimestre.
O grande temor é o alto nível de inadimplência e as elevadas provisões, que devem continuar a pressionar a rentabilidade do banco devido à deterioração do crédito para o agronegócio.
Para o Itaú BBA, o Banco do Brasil enfrentará desafios consideráveis devido a despesas de provisão mais pesadas, com um caminho mais longo para a recuperação.
O Safra, porém, aponta um outro vilão no 2T25. “Embora a atenção do mercado esteja voltada para o segmento rural, acreditamos que a decepção no 2T25 possa vir da carteira de empréstimos corporativos, especialmente das PMEs.”
O BofA projeta um ROE de apenas 11,6%, o nível mais baixo desde 2016, com uma possível redução no payout de dividendos do Banco do Brasil. Já o Safra é ainda mais conservador e prevê uma deterioração do ROE para 10,3%.
As projeções para o balanço do Nubank (ROXO34) no 2T25
- Data de divulgação do balanço: 14 de agosto - Após o fechamento
- Lucro líquido ajustado projetado: US$ 632 milhões (+29,6% a/a)
- Rentabilidade (ROE) prevista: 28,4%
A expectativa para o balanço do Nubank (ROXO34) no segundo trimestre de 2025 é de mais um resultado robusto, com crescimento expressivo nos lucros, embora com alguns pontos de preocupação.
De acordo com o Bank of America, o bom desempenho do banco será impulsionado pelo forte crescimento dos empréstimos e da margem financeira líquida, aliado ao controle das despesas operacionais.
O UBS BB, por sua vez, projeta uma expansão robusta da carteira de empréstimos do Nubank no 2T25, mesmo desconsiderando o efeito positivo da apreciação do real no trimestre.
Entretanto, nem tudo são flores. Embora beneficie a expansão, o aumento dos limites de crédito também pode ter um impacto inicial negativo nas provisões e nos índices de inadimplência no curto prazo, afirmam os analistas.
O Itaú BBA alerta para os riscos da estratégia do Nubank. “O crescimento marginal do Nu está vindo de assumir mais riscos dentro da mesma base de clientes ou de segmentos de clientes mais arriscados, o que naturalmente exige provisões antecipadas.”
Outro ponto de preocupação para os analistas do UBS BB é a operação do Nubank no México, que deve continuar impactando negativamente os resultados consolidados.
BTG vê avanço da Brava (BRAV3) na redução da dívida e da alavancagem, mas faz um alerta
Estratégia de hedge e eficiência operacional sustentam otimismo do BTG, mas banco reduz o preço-alvo da ação
Banco do Brasil (BBAS3): está de olho na ação após MP do agronegócio? Veja o que diz a XP sobre o banco
A XP mantém a projeção de que a inadimplência do agro seguirá pressionada, com normalização em níveis piores do que os observados nos últimos anos
Petrobras (PETR4) produz pela primeira vez combustível sustentável de aviação com óleo vegetal
A estatal prevê que a produção comercial do produto deve ter início nos próximos meses
Francesa CMA conclui operação para fechar capital da Santos Brasil (STBP3), por R$ 5,23 bilhões
Com a operação, a companhia deixará o segmento Novo Mercado da B3 e terá o capital fechado
O que a Petrobras (PETR4) vai fazer com os US$ 2 bilhões que captou com venda de títulos no exterior
Com mais demanda que o esperado entre os investidores gringos, a Petrobras levantou bilhões de reais com oferta de títulos no exterior; descubra qual será o destino dos recursos
A conexão da Reag, gigante da Faria Lima investigada na Carbono Oculto, com o clube de futebol mais querido dos paulistanos
Reag fez oferta pela SAF do Juventus junto com a Contea Capital; negócio está em fase de ‘due diligence’
Dividendos e JCP: Telefônica (VIVT3) e Copasa vão distribuir mais de R$ 500 milhões em proventos; veja quem tem direito a receber
Ambas as companhias realizarão o pagamento aos acionistas na forma de juros sobre capital próprio
Méliuz (CASH3) lança nova opção de negociação para turbinar os rendimentos com bitcoin (BTC)
A plataforma de cashback anunciou em março deste ano uma mudança na estratégia de tesouraria para adquirir bitcoins como principal ativo estratégico
Nem tarifas de Trump, nem fusão entre BRF e Marfrig preocupam a JBS (JBSS32), diz CEO
Gilberto Tomazini participou do Agro Summit, do Bradesco BBI, nesta quinta-feira, e explicou por que esses dois fatores não estão entre as maiores preocupações da companhia
Braskem (BRKM5) na corda bamba: BTG diminui preço-alvo ao apontar três riscos no horizonte e um potencial alívio
Excesso de oferta global, disputas acionárias e responsabilidade em Alagoas pressionam a companhia, mas incentivos fiscais podem dar algum fôlego ao lucro
O que o investidor pode esperar da MBRF, a gigante que nasce da fusão de Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3)? O Safra responde
Após o negócio ter sido aprovado sem restrições pelo Cade, as empresas informaram ao mercado que a data de fechamento será 22 de setembro
Banco Master no escanteio e fundador fora do comando: o que esperar da Oncoclínicas (ONCO3) se a reestruturação da Starboard for aceita
A ideia da Starboard é trazer fôlego às finanças apertadas da empresa de tratamentos oncológicos — mas a gestora terá uma tarefa hercúlea para conseguir a aprovação da proposta ambiciosa
Cyrela (CYRE3) sobe mais de 5% após Bradesco BBI apontar ação como favorita e mais falada entre investidores. O que ela tem que as outras não tem?
Após alta de mais de 80% em 2025, Cyrela surge entre as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira (11) com a revisão do preço-alvo para R$ 40
Novo homem mais rico do mundo foi criado pelos tios e abandonou faculdade duas vezes
De infância humilde em Chicago ao trono de homem mais rico do mundo, Larry Ellison construiu um império com a Oracle e uma vida marcada por luxo e esportes
Exclusivo: Proposta de reestruturação na Oncoclínicas (ONCO3) pela gestora Starboard pode nem chegar ao conselho
Fonte afirmou ao Seu Dinheiro que proposta desconsidera movimentos recentes de reestruturação e tenta desvalorizar a empresa
Petrobras destina R$ 21 milhões a iniciativas de combate às mudanças climáticas; veja como participar
Empresas e instituições podem se inscrever até 27 de outubro com propostas voltadas à adoção de tecnologias de mitigação e adaptação nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul
Caixa Seguridade (CXSE3) lidera as quedas do Ibovespa desta quinta (11), após destituir CEO; veja como fica o comando da companhia
O comunicado enviado ao mercado não detalha a motivação para o conselho de administração ter realizado a mudança no alto escalão
Previ vende participação na Neoenergia (NEOE3) para a controladora espanhola Iberdrola por R$ 12 bilhões
Após a operação, a companhia espanhola passa a deter 83,8% das ações na subsidiária brasileira, com o restante dos papéis sendo negociados na B3
Um resgate à Oncoclínicas (ONCO3)? Gestora focada em empresas em crise quer liderar a reestruturação da rede de tratamentos contra o câncer
A gestora Starboard Asset revelou interesse em uma “potencial transação para reestruturação financeira” da Oncoclínicas; entenda a proposta
Os maiores flops do Apple Day desde a morte de Steve Jobs
Do iPhone sem entrada para fone ao polêmico carregador vendido à parte, lançamento do Apple Day têm gerado mais expectativa do que inovação real