Taxação de LCI e LCA, JBS (JBSS32) nos EUA e Petrobras (PETR4) enfrenta desafios — confira o que foi notícia na última semana
Apesar da semana do Dia dos Namorados ter chegado ao fim, muitas notícias importantes se destacaram entre as mais lidas do Seu Dinheiro

A semana foi marcada por uma mistura de eventos no mercado financeiro e, como não poderia faltar, algumas reviravoltas.
Pela primeira vez em 2025, o Banco do Brasil (BBAS3) superou o Itaú Unibanco (ITUB4) — mas não da maneira que os investidores esperavam.
Enquanto isso, a Petrobras (PETR3) enfrenta dificuldades, com uma queda de 15% no ano na B3, e analistas ajustando suas recomendações para os papéis.
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Por outro lado, a JBS (JBSS3) fez sua estreia de BDRs na B3 e suas ações na Bolsa de Nova York (NYSE), acumulando bons números com uma valorização de 15,2% no ano.
Já a Braskem (BRKM5) não tem motivos para comemorar, com suas ações em queda após o anúncio de que a Petrobras pretende aumentar sua participação na empresa.
Para fechar, o governo propôs a taxação de 5% sobre os rendimentos das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), o que pode impactar o bolso de quem investe nesses papéis.
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Confira as cinco notícias mais lidas no Seu Dinheiro na última semana.
Banco do Brasil supera Itaú, mas não da forma esperada
Em um movimento inédito em 2025, o Banco do Brasil (BBAS3) superou tanto o Itaú Unibanco (ITUB4) quanto a mineradora Vale (VALE3) em volume negociado na B3. O banco estatal ocupou a segunda posição no ranking mensal, atrás apenas da Petrobras, que manteve a liderança pelo segundo mês consecutivo.
Apesar da conquista no volume negociado, as ações do Banco do Brasil não acompanharam o mesmo ritmo. Em maio, os papéis do BB caíram mais de 19,05%, evidenciando o desempenho negativo da ação. A volatilidade tem sido um desafio para o banco.
As ações do BB acumulam uma queda de cerca de 10% no ano, um desempenho bem abaixo do esperado, comparado aos pares privados e ao próprio Ibovespa, que registra uma valorização de 14% em 2025.
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Petrobras enfrenta desafios e vê redução nas recomendações de compra
As ações da Petrobras (PETR4) acumulam uma queda de 15% em 2025, refletindo os tropeços da estatal. Grandes bancos, como Santander e Bank of America, já indicam uma perspectiva mais cautelosa, alterando suas recomendações para uma posição neutra.
O Bank of America (BofA) ajustou seu preço-alvo de R$ 42 para R$ 34 para as ações negociadas na B3 e de US$ 15,50 para US$ 12,50 para os ADRs. O Santander, por sua vez, reduziu seu preço-alvo para R$ 38 e US$ 13 para os ADRs da Petrobras.
Embora a Petrobras possa se beneficiar de novas descobertas na margem Equatorial e das eleições presidenciais de 2026, que podem melhorar a percepção do mercado, o Santander acredita que esses fatores só terão impacto significativo na ação em 2026.
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JBS: BDRs estreiam com alta e planos para NYSE
Os BDRs da JBS (JBSS3) estrearam com uma alta de 1,93% na B3. A gigante da proteína animal se prepara para dar o próximo passo com a inclusão de ações na Bolsa de Nova York (NYSE).
A transição dos papéis na B3 para os BDRs foi bem-sucedida, segundo o Citi. A ação está em alta, refletindo o bom desempenho da empresa até o momento, com uma valorização de 15,2% no ano.
A mudança para a NYSE marca mais um passo na internacionalização da JBS, destacando seu crescimento e fortalecimento no mercado global.
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Braskem: Ações em queda com pressão sobre a Petrobras
As ações da Braskem (BRKM5) enfrentam um desempenho negativo em 2025, com uma queda acumulada de 10%. A notícia de que a Petrobras pretende aumentar sua participação na gestão da petroquímica gerou incertezas no mercado.
A Petrobras já detém 36,1% da Braskem e segue com planos de expandir sua influência sobre a companhia. A confirmação dessa estratégia tem impactado negativamente os papéis da Braskem.
Esse movimento reflete a constante pressão de grandes players como a Petrobras, o que continua a afetar a performance das ações da Braskem no mercado.
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Governo propõe taxação de LCI e LCA: impacto no mercado de investimentos
O governo federal propôs a tributação de 5% sobre os rendimentos das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), como parte de um pacote para compensar a reversão da tributação do IOF.
A medida pode afetar um dos investimentos mais procurados pelos investidores pessoa física. Atualmente, as letras têm isenção de imposto de renda e são cobertas pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil.
O saldo de investimentos em LCI e LCA cresceu consideravelmente, atingindo R$ 430 bilhões em março de 2025. A mudança na tributação, que deve ser aplicada apenas a novas emissões, gerará repercussões para os investidores.
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