O que abre e fecha na Quarta-Feira de Cinzas? Confira o horário de funcionamento da B3, bancos, Correios e outros serviços
Data não é feriado no Brasil, mas ponto facultativo vai até às 14h, afetando o funcionamento de alguns serviços

A terça-feira de carnaval, também chamada Terça-feira Gorda, é o último dia da folia de Momo, especialmente para a população cristã católica, que tem na Quarta-Feira de Cinzas a data que marca o início da Quaresma, os 40 dias que antecedem a Semana Santa.
Embora seja uma data marcada por ritos religiosos, a quarta-feira (5) não é feriado no Brasil. Para o serviço público, o ponto facultativo vai até às 14h, afetando o funcionamento de alguns serviços.
Hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), transporte, segurança pública e outros serviços essenciais funcionam nesta quarta-feira normalmente durante todo o dia.
Já Unidades Básicas de Saúde, unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e Hemocentros funcionaram conforme orientação de estados e Distrito Federal, podendo ter funcionamento integral ou apenas em meio período.
VEJA TAMBÉM: cobertura completa da temporada de balanços - Saiba o que esperar do mercado e como se posicionar
Bancos
Os bancos de todo o país funcionarão a partir do meio-dia (horário local), conforme divulgou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Leia Também
Apenas nas localidades onde o fechamento ocorra antes das 15h, a abertura das agências será antecipada para garantir o funcionamento mínimo de três horas de atendimento ao público.
Contas de consumo como água, energia e telefone com vencimento na terça-feira (4), poderão ser pagas sem acréscimo de multa nesta quarta-feira.
B3
Nos dias 3 e 4 de março, a B3 está fechada para negociações. A pausa inclui ações, fundos imobiliários, ETFs, BDRs, derivativos, renda fixa privada, ETF de renda fixa e outros ativos.
Já na Quarta-feira de Cinzas, a bolsa operará em horário especial. As negociações terão início às 13h, mas o fechamento seguirá o horário normal, às 18h.
Correios
Os Correios terão expediente retomado ao meio-dia e as agências terão início do horário de expediente conforme a localidade.
Para quem precisa postar ou receber encomendas e correspondências é necessário consultar o site da empresa para saber o horário exato de abertura da unidade mais próxima.
LEIA TAMBÉM: Agenda econômica: é Carnaval, mas semana terá PIB no Brasil, relatório de emprego nos EUA e discurso de Powell
INSS
A rede de atendimento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) só retomará o atendimento presencial a partir das 14h desta quarta-feira para usuários agendados pelo site ou aplicativo Meu INSS. Os demais atendimentos serão normalizados apenas na quinta-feira (6).
De acordo com a instituição, não houve mudança no calendário de pagamento de benefícios em razão do carnaval.
Comércio
Nesta quarta-feira, a previsão é que comércios de rua e shoppings em todo o país abram a partir do meio-dia, mas as federações nos estados e Distrito Federal permitem o funcionamento integral dos estabelecimentos com Certificado de Abertura. Já bares e restaurantes poderão funcionar normalmente.
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a projeção para este ano é que todo o período de carnaval movimente no país R$ 12,03 bilhões em receitas, o que representa um aumento de 2,1% em relação a 2024.
*Com informações da Agência Brasil
Banco do Brasil (BBAS3), ataque hacker, FII do mês e tarifas de 50% de Trump: confira as notícias mais lidas da semana
Temas da semana anterior continuaram emplacando matérias entre as mais lidas da semana, ao lado do anúncio da tarifa de 50% dos EUA ao Brasil
Tarifas de Trump podem afastar investimentos estrangeiros em países emergentes, como o Brasil
Taxação pode ter impacto indireto na economia de emergentes ao afastar investidor gringo, mas esse risco também é limitado
Lula afirma que pode taxar EUA após tarifa de 50%; Trump diz que não falará com brasileiro ‘agora’
Presidente brasileiro disse novamente que pode acionar Lei de Reciprocidade Econômica para retaliar taxação norte-americana
Moody’s vê estatais como chave para impulsionar a economia com eleições no horizonte — e isso não será bom no longo prazo
A agência avalia que, no curto prazo, crédito das empresas continua sólida, embora a crescente intervenção política aumenta riscos de distorções
O UBS WM reforça que tarifas de Trump contra o Brasil terão impacto limitado — aqui estão os 4 motivos para o otimismo
Na última quarta-feira (9), o presidente dos EUA anunciou uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros, que devem entrar em vigor em 1º de agosto
Governo vai abrir crédito de R$ 3 bilhões para ressarcir vítimas da fraude do INSS; confira como vai funcionar o reembolso
Entre os R$ 3 bilhões em crédito extraordinário, R$ 400 milhões vão servir para ressarcir as vítimas em situação de vulnerabilidade e que não tenham questionado os valores descontados
Trump é a maior fonte de imprevisibilidade geopolítica e econômica da atualidade — e quem diz isso pode surpreender
Gustavo Loyola, ex-presidente do BC, falou com exclusividade ao Seu Dinheiro sobre a imposição, por Donald Trump, da sobretaxa de 50% às exportações brasileiras para os EUA
De Galípolo para Haddad: a carta do presidente do BC ao ministro da Fazenda deixa alerta sobre inflação
Embora Galípolo tenha reforçado o compromisso com a convergência, foi o que ele não disse que chamou atenção
O Brasil pode escapar dos impactos das tarifas de Trump: economista-chefe da ARX revela estratégias — e diz por que a retaliação não é uma delas
Segundo Gabriel Barros, Lula teria uma série de opções estratégicas para mitigar os efeitos negativos dessa medida sobre a economia; confira a visão do especialista
Tarifa de Trump sobre produtos do Brasil acirra guerra política: PT mira Eduardo Bolsonaro, e oposição culpa Lula e STF
Sobretaxa de 50% vira munição em Brasília; governo estuda retaliação e Eduardo, nos EUA, celebra medida como resposta ao ‘autoritarismo do STF’
Trump cortou as asinhas do Brasil? Os efeitos escondidos da tarifa de 50% chegam até as eleições de 2026
A taxação dos EUA não mexe apenas com o volume de exportações brasileiras, mas com o cenário macroeconômico e político do país
Dólar disparou, alerta de inflação acendeu: tarifa de Trump é cavalo de troia que Copom terá que enfrentar
Depois de meses de desvalorização frente ao real, o dólar voltou a subir diante dos novos riscos comerciais para o Brasil e tende a pressionar os preços novamente, revertendo o alívio anterior
Meta de inflação de 3% é plausível para o Brasil? Veja o que dizem economistas sobre os preços que não cedem no país
Com juros nas alturas e IPCA a 5,35%, o Banco Central se prepara para mais uma explicação oficial, sem a meta de 3% no horizonte próximo
Lotofácil, Quina e Dupla Sena dividem os holofotes com 8 novos milionários (e um quase)
Enquanto isso, começa a valer hoje o reajuste dos preços para as apostas na Lotofácil, na Quina, na Mega-Sena e em outras loterias da Caixa
De Lula aos representantes das indústrias: as reações à tarifa de 50% de Trump sobre o Brasil
O presidente brasileiro promete acionar a lei de reciprocidade brasileira para responder à taxa extra dos EUA, que deve entrar em vigor em 1 de agosto
Tarifa de 50% de Trump contra o Brasil vem aí, derruba a bolsa, faz juros dispararem e provoca reação do governo Lula
O Ibovespa futuro passou a cair mais de 2,5%, enquanto o dólar para agosto renovou máxima a R$ 5,603, subindo mais de 2%
Não adianta criticar os juros e pedir para BC ignorar a meta, diz Galípolo: “inflação ainda incomoda bastante”
O presidente do Banco Central participou de uma audiência pública na Câmara dos Deputados e ressaltou que a inflação na meta é objetivo indiscutível
Lotofácil deixa duas pessoas mais próximas do primeiro milhão; Mega-Sena e Quina acumulam
Como hoje só é feriado no Estado de São Paulo, a Lotofácil, a Quina e outras loterias da Caixa terão novos sorteios hoje
Horário de verão pode voltar para evitar apagão; ONS explica o que deve acontecer agora
Déficit estrutural se aprofunda e governo pode decidir em agosto sobre retorno da medida extinta em 2019
Galípolo diz que dorme tranquilo com Selic em 15% e que o importante é perseguir a meta da inflação
Com os maiores juros desde 2026, Galípolo dispensa faixa e flores: “dificilmente vamos ganhar o torneio de Miss Simpatia no ano de 2025”