Do volante às passarelas: Renault anuncia saída de CEO, que assume comando de gigante das grifes de luxo; ações da montadora caem
Enquanto os papéis da fabricante de automóveis francesa recuaram nesta segunda-feira (16) em Paris, o mesmo não aconteceu com a empresa que estará sob o comando de Luca de Meo a partir de julho

As ações da Renault sentiram a saída de Luca de Meo do comando da companhia e registraram forte queda nesta segunda-feira (16). O executivo estava no comando do grupo há cinco anos.
Para quem resolveu abandonar um mercado ligado à velocidade, o executivo foi bem rápido ao ser anunciado como novo CEO da Kering, dona da Gucci.
No pregão de hoje na Bolsa de Paris, as ações da montadora francesa recuaram 8,69%, cotadas a 39,30 euros. No ano, os papéis acumulam queda de 16,5%.
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Na contramão, os papéis da Kering saltaram 11,76%, negociados a 192,88 euros na bolsa francesa.
Em nota, o conselho de administração da Renault agradeceu De Meo pela reestruturação e transformação da montadora francesa. A saída do executivo será efetiva a partir de 15 de julho deste ano. Até lá, ele continuará exercendo suas funções normalmente.
O Grupo Renault informa que já iniciou o processo de nomeação de um novo CEO com base no plano de sucessão previamente definido.
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Parceria entre Nissan e Renault
A Nissan mantém uma parceria com a francesa Renault desde 1999 e com a japonesa Mitsubishi Motors desde 2016. No entanto, entre novembro de 2024 e o fim de março, a Nissan reduziu sua participação na Mitsubishi em 7,4 pontos percentuais, para 26,67%.
Em entrevista ao jornal japonês Nikkei, o CEO da Nissan, Ivan Espinosa, afirmou que a mudança na participação das montadoras entre si não indica o fim da parceria entre as marcas.
“Talvez, de fora, pareça que a relação está enfraquecendo porque estamos reduzindo a participação acionária que temos um no outro, mas, na verdade, é o contrário”, disse o executivo.
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Em março, a montadora alterou os termos do acordo de aliança com a Renault, diminuindo a exigência de participação cruzada de 15% para 10%, com o objetivo de aumentar a “flexibilidade de cada parte”.
Apesar dessas mudanças, Espinosa afirmou na entrevista que a Nissan espera obter ganhos de eficiência ao trabalhar em “muitos e muitos” projetos com seus parceiros de aliança.
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