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O dólar já não reina sozinho: Trump abala o status da moeda como porto seguro global — e o Brasil pode ganhar com isso

Trump sempre deixou clara sua preferência por um dólar mais fraco. Porém, na prática, o atual enfraquecimento não decorre de uma estratégia deliberada, mas sim de efeitos colaterais das decisões que abalaram a confiança global na moeda

7 de outubro de 2025
7:37
trump dolar
Imagem: Shutterstock

Discute-se com intensidade crescente se estamos, de fato, diante do início de um processo estrutural de desdolarização ou apenas de um movimento pontual, fadado à reversão futura.

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Não se trata, aqui, do “fim do poder americano” ou da ideia de excepcionalismo dos EUA — conceito que se fortaleceu após a crise de 2008 com a expansão maciça de liquidez global e a ascensão das big techs, fenômeno acentuado durante a pandemia.

O dólar continua a ocupar o posto de principal moeda de reserva internacional, posição consolidada desde Bretton Woods em 1944. No entanto, sua hegemonia começa a ser questionada: a guinada nacionalista da política econômica de Donald Trump tem colocado pressão sobre o dólar, corroendo parte da confiança global em seu valor e gerando dúvidas sobre sua estabilidade de longo prazo.

Desde o chamado “Dia da Libertação” — quando foram anunciadas tarifas recíprocas — a percepção em torno do dólar tem se deteriorado de forma constante. Investidores passaram a questionar inclusive seu status histórico de porto seguro.

Essa fragilização se intensificou à medida que a trajetória da moeda se descolou do comportamento das taxas de juros americanas, um dos principais fundamentos de sua força ao longo das últimas décadas.

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O cenário foi agravado por fatores internos, como a aprovação do controverso One Big Beautiful Bill Act, que consolidou déficits fiscais elevados e uma trajetória de dívida considerada insustentável, além da pressão política sobre o Federal Reserve para acelerar cortes de juros. O resultado é um dólar mais vulnerável, sujeito às incertezas fiscais, institucionais e de governança dos próprios Estados Unidos.

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O início do fim da hegemonia norte-americana

Embora o país continue sendo a maior economia do mundo, já não exerce a hegemonia incontestável que caracterizou os anos 1990 e o início dos 2000. O mundo caminha para uma ordem mais multipolar.

Essa transformação tem efeitos internos e externos: o auge da hegemonia americana coincidiu com a era da hiperglobalização, impulsionada pela entrada da China na Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001, que promoveu um boom de commodities e beneficiou países como o Brasil.

No entanto, também gerou desequilíbrios profundos — a classe trabalhadora asiática prosperou enquanto a classe média industrial do Ocidente estagnou, alimentando ressentimentos que impulsionaram projetos nacionalistas e populistas com promessas de “trazer a indústria de volta”.

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Há espaço legítimo para políticas de industrialização estratégica em setores críticos para a segurança nacional, mas a proposta de uma reindustrialização ampla e irrestrita é economicamente inviável.

A tentativa de produzir internamente bens de baixo valor agregado encareceria produtos, reduziria eficiência e distorceria cadeias de suprimentos construídas ao longo de décadas com base na integração global. 

O novo cenário exige cadeias produtivas mais seguras — do ponto de vista logístico, energético, alimentar e cibernético —, campo no qual o Brasil pode atuar como fornecedor estratégico.

Credibilidade dos EUA — e do dólar — em xeque

Entretanto, a estratégia americana atual, baseada em protecionismo e tarifas unilaterais, mina a credibilidade internacional do dólar e fragiliza sua posição hegemônica. Esse movimento, vale destacar, não é inédito: faz parte de um padrão histórico de alternância entre fases de maior abertura e isolacionismo.

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Para que o dólar efetivamente perca seu status de “porto seguro” global, seria necessário atingir os alicerces que sustentam sua credibilidade histórica: instituições sólidas, previsibilidade jurídica e respeito aos direitos de propriedade. É justamente nesse ponto que o estilo de governança de Donald Trump tem levantado preocupações significativas.

O uso recorrente de ordens executivas, em detrimento dos canais institucionais tradicionais, introduz incerteza, enfraquece os mecanismos de freios e contrapesos e mina a confiança na solidez institucional dos Estados Unidos. 

A isso se somam uma postura fortemente protecionista, o rompimento de alianças históricas, o intervencionismo estatal em empresas e instituições e, mais recentemente, sinais de possível interferência no Federal Reserve — todos elementos que ampliam os ruídos institucionais e deterioram a imagem dos EUA como pilar de estabilidade global.

Esse desgaste institucional já vem produzindo efeitos concretos, reduzindo a capacidade do país de atrair capitais externos no mesmo ritmo do passado — um processo que se intensificou a partir de 2022, quando Washington retirou a Rússia do sistema Swift e congelou suas reservas internacionais.

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Pressão sobre o dólar coloca em risco a economia dos EUA?

Isso não significa que os EUA deixarão de ser um destino privilegiado para o capital global. A economia americana seguirá sendo a maior do mundo, e suas empresas permanecem entre as mais inovadoras e lucrativas do planeta.

O ponto central, como observa Howard Marks, é distinguir o “excepcionalismo” das companhias americanas do excepcionalismo da nação em si.

Para que o dólar seja pressionado, não é necessária uma fuga em massa de capitais: basta uma redução marginal nos fluxos, considerando que o país opera com um déficit em conta corrente estrutural acima de 6% do Produto Interno Bruto (PIB).

Historicamente, o fortalecimento do dólar ocorreu porque esses déficits eram mais do que compensados por entradas financeiras — via compras de Treasuries, ações e outros ativos —, mantendo a moeda como pilar do sistema global. 

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Hoje, no entanto, esse ciclo começa a perder força. Mesmo pequenas reduções nos fluxos já têm impacto relevante diante da necessidade diária de financiamento externo.

Os novos acordos anunciados por Trump não dissipam as dúvidas: muitos não se concretizaram no passado, envolvem prazos longos e parte significativa dos recursos é doméstica.

Assim, não é preciso um colapso de confiança para enfraquecer a moeda americana; uma diversificação gradual para outras moedas e jurisdições já é suficiente para pressionar o dólar — movimento que se reflete nos sinais de enfraquecimento do Dollar Index, que volta a testar níveis observados no pós-crise europeia.

Os planos de Donald Trump

Donald Trump sempre deixou clara sua preferência por um dólar mais fraco como instrumento para impulsionar as exportações americanas — chegando, inclusive, a alimentar especulações sobre um possível acordo “Mar-a-Lago”, inspirado no Acordo Plaza de 1985, para promover uma desvalorização coordenada da moeda.

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Essa ideia, porém, acabou perdendo fôlego com o tempo.

Na prática, o atual enfraquecimento do dólar não decorre de uma estratégia deliberada de política cambial, mas sim de efeitos colaterais das decisões políticas e institucionais recentes, que abalaram gradualmente a confiança global na moeda americana.

Há, inclusive, espaço para uma correção adicional relevante: o Dollar Index pode voltar à faixa dos 90 pontos, impulsionado por movimentos de repatriação de recursos e rotação de fluxos internacionais.

Isso porque boa parte da atratividade das bolsas americanas hoje está concentrada nas chamadas “Sete Magníficas” — enquanto o restante do mercado já apresenta desempenho inferior ao de seus pares globais.

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Esse cenário é potencializado pelo ciclo de cortes de juros em curso, que reduz o diferencial de taxas e incentiva a realocação de capitais.

Investidores em direção a um outro porto seguro global

Nesse contexto, o ouro tem se consolidado como um dos principais destinos de capital, funcionando como alternativa direta ao dólar em meio ao aumento das incertezas políticas e fiscais nos Estados Unidos — como o shutdown e o desgaste institucional recente.

O metal atingiu novas máximas históricas, superando US$ 3.800 por onça, em um movimento que remonta à decisão de congelar as reservas russas em 2022 e que se intensificou durante a gestão Trump.

Desde então, bancos centrais têm aumentado gradualmente suas reservas em ouro, buscando diversificação e proteção. 

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A combinação de um dólar em trajetória de enfraquecimento, juros americanos em queda e inflação persistentemente elevada cria um ambiente particularmente favorável para o metal, que disputa espaço diretamente com os Treasuries e a própria moeda americana como “porto seguro” global.

Além disso, uma eventual reorganização das cadeias produtivas em torno da segurança — com maior regionalização e relocalização industrial — tende a gerar pressões inflacionárias adicionais, reforçando ainda mais o apelo do ouro como reserva de valor.

  • LEIA TAMBÉM: Onde investir em outubro? O Seu Dinheiro reuniu os melhores ativos para ter na carteira neste mês; confira agora gratuitamente

E o Brasil com isso?

Historicamente, períodos prolongados de dólar fraco costumam favorecer a performance relativa de ativos fora dos EUA, beneficiando mercados emergentes e europeus à medida que os fluxos globais se diversificam.

A questão central, portanto, não é se o dólar perderá seu trono de forma abrupta, mas se continuará enfrentando uma rotação gradual e consistente de fluxos de capitais internacionais, mesmo que os EUA mantenham liderança tecnológica e possam sustentar seu poder econômico com os ganhos de produtividade decorrentes da inteligência artificial.

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Não se trata de um processo de desdolarização absoluta ou do “fim do império americano”, mas sim de uma redistribuição progressiva de capitais — tendência que já tem beneficiado diversas praças globais, inclusive o Brasil.

Basta que uma fração dos recursos que, na última década, se concentraram quase exclusivamente nos Estados Unidos seja redirecionada para outros mercados para que a tendência de enfraquecimento do dólar continue se consolidando.

Nesse cenário, existem múltiplas formas de se posicionar estrategicamente. O Brasil desponta como um dos caminhos mais diretos: por ser um grande “beta global”, a economia brasileira tende a se beneficiar de ciclos de dólar mais fraco e de afrouxamento monetário internacional.

Ao mesmo tempo, a diversificação internacional — em setores como saúde e defesa na Europa, tecnologia e consumo na China, além de ouro e, de maneira controlada, criptoativos — amplia a capacidade de capturar essa tendência estrutural.

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Não se trata de decretar o fim do dólar como moeda de reserva global, mas de reconhecer uma perda gradual de participação relativa, em linha com a redução do comércio internacional e da integração financeira global, o que reduz a demanda estrutural por Treasuries.

Um tema que por muito tempo foi tratado como periférico começa, assim, a ganhar contornos mais concretos em um mundo multipolar.

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