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Ricardo Gozzi

É jornalista e escritor. Passou quase 20 anos na editoria internacional da Agência Estado antes de se aventurar por outras paragens. Escreveu junto com Sócrates o livro 'Democracia Corintiana: a utopia em jogo'. Também é coautor da biografia de Kid Vinil.

AGORA É ENTRE ELES

Biden e Trump faturam Super Terça, mas rebeldia de seus próprios eleitores acende alerta em ambas as campanhas

Desgaste interno enfrentado por Biden e Trump em seus respectivos partidos lança luz sobre risco de desmobilização dos eleitores nos EUA

Ricardo Gozzi
6 de março de 2024
11:14 - atualizado às 12:43
Donald Trump e Joe Biden, na época das eleições presidenciais de 2020 nos EUA criptomoedas
Donald Trump e Joe Biden, na época das eleições presidenciais de 2020 nos EUA - Imagem: Shutterstock

A Super Terça terminou sem surpresa nos Estados Unidos. O presidente Joe Biden venceu as eleições primárias e convenções promovidas pelo Partido Democrata. No lado republicano, o ex-presidente Donald Trump faturou a maioria dos delegados em jogo.

Como Biden concorre praticamente sozinho e a desistência Nikki Haley da corrida republicana abre o caminho para Trump, a perspectiva de um tira-teima das últimas eleições presidenciais nos EUA parece agora uma questão meramente protocolar.

No entanto, as expressivas vitórias de Biden e Trump entre seus correligionários dificultam a percepção de um crescente descontentamento tanto de democratas quanto de republicanos diante da falta de alternativas eleitoralmente viáveis ao atual e ao ex-presidente.

Enquanto Biden e Trump caminham rumo à confirmação matemática de suas respectivas pré-candidaturas, a rebeldia de seus próprios eleitores acende um alerta em ambas as campanhas.

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Democratas não-comprometidos com Biden

O presidente Joe Biden tem amealhado em torno de 80% da votação nas primárias e convenções realizadas até agora pelo Partido Democrata.

À primeira vista, a proporção parece sinalizar que o campo democrata está fechado com Biden. Mas uma observação mais atenta sugere que os números escondem a completa falta de alternativa e renovação no partido.

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As taxas de aprovação do governo Biden são baixas e as pesquisas de intenção de voto indicam que ele seria derrotado por Trump no Colégio Eleitoral se as eleições ocorressem hoje.

O eleitorado de Biden tem se mostrado especialmente incomodado com a forma como o atual presidente lida com a ofensiva de Israel sobre a Faixa de Gaza — e sua incapacidade de impor um cessar-fogo ou influenciar o governo israelense a interromper a ação militar contra os palestinos.

Isso tem levado muitos democratas a assinalarem a opção “não-comprometido” nas primárias.

No Michigan, por exemplo, mais de 100 mil votos foram pelo descompromisso com a candidatura. Em Minnesota foram mais de 45 mil cédulas assinaladas da mesma maneira.

Sinais de alerta para Trump

Donald Trump venceu com tranquilidade a Super Terça pelo lado republicano.

Chamou a atenção, no entanto, o bom desempenho de sua única adversária, Nikki Haley, em centros urbanos, cidades universitárias e bairros de classe média.

Já nas eleições de 2016, os eleitores com nível universitário votaram em massa nos democratas diante da ascensão de Trump.

Nas primárias deste ano, 81% dos eleitores de Nikki Haley nas primárias republicanas na Carolina do Norte disseram que não pretendem votar em Trump em novembro, segundo uma pesquisa de boca de urna promovida pela CNN.

Por que essas situações podem atrapalhar Biden e Trump

Joe Biden e Donald Trump caminham a passos largos rumo a mais uma eleição presidencial extremamente polarizada nos EUA.

Para ambos, no entanto, a discussão vai além do “cada voto conta”.

Nos Estados Unidos, o voto não é obrigatório.

Diante do desgaste de ambos, cada eleitor democrata ou republicano desmobilizado pode decidir quem ocupará o Salão Oval da Casa Branca a partir do ano que vem — a favor do outro lado.

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*Com informações da BBC e da CNN. Atualizada às 12h43 com a desistência de Nikki Haley.

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