Petrobras (PETR4) corrigiu: Estudos confirmam que óleo não volta à costa do Brasil na Margem Equatorial
A informação errada divulgada pela estatal na última quinta-feira (28) e lançou uma nova nota para corrigir a informação

A Petrobras (PETR3/PETR4) corrigiu uma informação errada divulgada pela própria estatal na última quinta-feira (28). A informação tratava de estudos feitos na bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira, demonstrando que as correntes marítimas seguiram em sentido contrário à costa brasileira.
Ao contrário do que foi publicado na ocasião, foi a comunidade científica que lançou os derivadores (equipamentos que medem o comportamento das correntes marítimas), e não a Petrobras. Segue a nota corrigida:
Estudos feitos pela comunidade científica na bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira, demonstraram que as correntes marítimas seguiram em sentido contrário à costa brasileira, confirmando os estudos e modelagens realizados pela Petrobras e já aprovados pelo Ibama no processo de licenciamento ambiental do bloco FZA-M59, informou a petroleira na última quinta-feira, 28.
A licença ambiental para explorar a área, porém, ainda não foi concedida.
A companhia informou que cientistas já lançaram na Margem Equatorial mais de 428 equipamentos que medem o comportamento das correntes marítimas, sendo 84 equipamentos na bacia da Foz do Amazonas.
Recentemente, foi iniciado o projeto de Caracterização Ecológica de Sistemas Recifais da Bacia da Foz do Amazonas, que irá gerar novas informações.
- [O que fazer com as ações da Petrobras?] A resposta está no guia gratuito produzido pela equipe do Money Times, parceiro do Seu Dinheiro. Libere seu acesso aqui.
Estudos da Petrobras ainda estão sendo publicados
"Estão sendo realizadas pesquisas por meio de expedições científicas a bordo do navio Vital de Oliveira, no âmbito de uma cooperação existente entre Petrobras, Marinha do Brasil, Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) e Serviço Geológico do Brasil (SGB)", disse a Petrobras em nota.
Leia Também
Uma segunda expedição oceanográfica está programada para o segundo semestre deste ano, dando continuidade e aprofundando a investigação científica.
Em junho de 2023, foi feito um cruzeiro oceanográfico no Amapá, com o objetivo de identificar a ocorrência de ambientes recifais, que abrangeu o mapeamento detalhado do leito marinho e a coleta de amostras para estudar a composição biológica e geológica do fundo.
"Os resultados preliminares estão sendo publicados em revista especializada para divulgação à comunidade científica", informou a Petrobras sem dar detalhes.
Investimentos em pesquisa
As expedições contam com a participação de 29 pesquisadores, provenientes de nove instituições, além do Serviço Geológico do Brasil (SGB) e Marinha do Brasil, e somam investimentos de R$ 350 milhões de 2021 até 2028.
A Petrobras reiterou que não pretende perfurar em região costeira ou próxima a áreas sensíveis.
Na Margem Equatorial, os blocos encontram-se distantes da costa, em águas profundas e ultraprofundas. No caso do Bloco FZA-M59, a perfuração de poço exploratório deve ocorrer a uma distância de 160 quilômetros da costa e a mais de 500 quilômetros a noroeste da foz do rio Amazonas.
Petrobrás na Amazônia
A estatal ressaltou que atua na região Amazônica sem desastres ambientais desde a década de 1950, quando iniciou as primeiras perfurações de poços nas bacias sedimentares terrestres do Amazonas e Solimões.
Na década de 1970, foram feitas as primeiras perfurações em águas rasas na Bacia da Foz do Amazonas.
"Nessa localidade, foram mais de 70 poços perfurados pela Petrobras. Além disso, perfuramos poços e produzimos petróleo e gás no Polo Urucu, na Floresta Amazônica, desde 1988", informou a estatal.
"Todas essas operações foram e são realizadas com total segurança e responsabilidade, de forma sustentável e sem danos ao meio ambiente", afirmou.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Prio (PRIO3) abocanha campos de Peregrino e Pitangola por US$ 3,35 bilhões e ações sobem — negócio pode turbinar dividendos, diz bancão
Apesar da aquisição já ser esperada pelo mercado, a transação é avaliada positivamente pelo BTG Pactual e pela XP Investimentos
Um mês da ‘libertação’: guerra comercial de Trump abalou mercados em abril; o que esperar desta sexta
As bolsas ao redor do mundo operam em alta nesta manhã, após a China sinalizar disposição de iniciar negociações tarifárias com os EUA
Trump acena com negociações tarifárias, mas anuncia sanções ao petróleo do Irã — com alvo indireto na China
Presidente diz que quem comprar petróleo e petroquímicos do país do Oriente Médio não terá mais permissão para fazer negócios com os Estados Unidos
As maiores altas e quedas do Ibovespa em abril: alívio nos juros foi boa notícia para ações, mas queda no petróleo derrubou petroleiras
Os melhores desempenhos são puxados principalmente pela perspectiva de fechamento da curva de juros, e azaradas do mês caem por conta da guerra comercial entre EUA e China
Equatorial (EQTL3) engrossa grupo de elétricas que pagam dividendos e distribuição chega perto de R$ 1 bilhão; veja quem mais está na lista
No caso da Equatorial, a companhia aprovou em assembleia o pagamento de R$ 876,3 milhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP)
Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) têm fôlego para pagar bons dividendos, mas só uma delas oferece perspectiva de ganho de capital, diz analista da Empiricus
No podcast Touros e Ursos desta semana, Ruy Hungria fala sobre impacto do tarifaço de Donald Trump no lucro de duas das maiores empresas do Ibovespa e diz o que o investidor deve esperar dos proventos
Petrobras (PETR4) opera em queda, mas nem tudo está perdido: chance de dividendo bilionário segue sobre a mesa
A estatal divulgou na noite de terça-feira (29) os dados de produção e vendas do período de janeiro e março, que foram bem avaliados pelos bancos, mas não sobrevive às perdas do petróleo no mercado internacional; saiba o que está por vir com relação ao balanço
Alguém está errado: Ibovespa chega embalado ao último pregão de abril, mas hoje briga com agenda cheia em véspera de feriado
Investidores repercutem Petrobras, Santander, Weg, IBGE, Caged, PIB preliminar dos EUA e inflação de gastos com consumo dos norte-americanos
Petrobras (PETR4): produção de petróleo fica estável em trimestre marcado pela queda de preços
A produção de petróleo da estatal foi de 2,214 milhões de barris por dia (bpd) entre janeiro e março, 0,1% menor do que no mesmo período do ano anterior, mas 5,5% maior na comparação trimestral
Prio (PRIO3): banco reitera recomendação de compra e eleva preço-alvo; ações chegam a subir 6% na bolsa
Citi atualizou preço-alvo com base nos resultados projetados para o primeiro trimestre; BTG também vê ação com bons olhos
Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços
Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana
Prio (PRIO3): Conheça a ação com rendimento mais atrativo no setor de petróleo, segundo o Bradesco BBI
Destaque da Prio foi mantido pelo banco apesar da revisão para baixo do preço-alvo das ações da petroleira.
Fernando Collor torna-se o terceiro ex-presidente brasileiro a ser preso — mas o motivo não tem nada a ver com o que levou ao seu impeachment
Apesar de Collor ter entrado para a história com a sua saída da presidência nos anos 90, a prisão está relacionada a um outro julgamento histórico no Brasil, que também colocou outros dois ex-presidentes atrás das grades
Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale
Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal
Dividendos extraordinários estão fora do horizonte da Petrobras (PETR4) com resultados de 2025, diz Bradesco BBI
Preço-alvo da ação da petroleira foi reduzido nas estimativas do banco, mas recomendação de compra foi mantida
Ações x títulos da Petrobras, follow-on da Azul e 25 ações para comprar após o caos: o que bombou no Seu Dinheiro esta semana
Outra forma de investir em Petrobras além das ações em bolsa e oferta subsequente de ações da Azul estão entre as matérias mais lidas da última semana em SD
Dividendos: Cury (CURY3), Neoenergia (NEOE3) e Iguatemi (IGTI11) distribuem juntas quase R$ 1 bilhão em proventos; veja quem mais paga
As empresas de energia, construção e shopping centers não foram as únicas a anunciar o pagamento de dividendos bilionários nesta semana
PETR4, PRIO3, BRAV3 ou RECV3? Analista recomenda duas petroleiras que podem ‘se virar bem’ mesmo com o petróleo em baixa
Apesar da queda do petróleo desde o “tarifaço” de Trump, duas petroleiras ainda se mostram bons investimentos na B3, segundo analista
Combustível mais barato: Petrobras (PETR4) vai baixar o preço do diesel para distribuidoras após negar rumores de mudança
A presidente da estatal afirmou na semana passada que nenhuma alteração seria realizada enquanto o cenário internacional estivesse turbulento em meio à guerra comercial de Trump
Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta
Depois do toma lá dá cá tarifário entre EUA e China, começam a crescer as expectativas de que Xi Jinping e Donald Trump possam iniciar negociações. Resta saber qual telefone irá tocar primeiro.