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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

RELAÇÕES COMERCIAIS

Brasil anuncia parceria com dona do AliExpress para exportar produtos brasileiros para a China — dias após aprovação da “taxação das blusinhas”

O ministro Márcio França disse que assinará um convênio para a exportação de produtos de empresas brasileiras por meio da plataforma de e-commerce asiática

Camille Lima
Camille Lima
9 de junho de 2024
16:09 - atualizado às 9:52
AliExpress
AliExpress - Imagem: Divulgação

Enquanto os consumidores brasileiros acompanham com tensão a polêmica “taxação das blusinhas” por aqui, o Brasil decidiu anunciar um acordo com a gigante chinesa do varejo digital Alibaba, dona do AliExpress.

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O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, disse que vai assinar um convênio para a exportação de produtos de empresas brasileiras por meio da plataforma de e-commerce asiática. 

O movimento acontece dias após a aprovação do fim da isenção do imposto de importação para compras internacionais de até US$ 50 em sites como Shein, Shopee e o próprio AliExpress. 

A matéria foi aprovada pelo Senado na última quarta-feira (5) e agora voltará para a Câmara.

As relações entre Brasil e China

Em visita à sede do Alibaba ontem, o ministro afirmou que o convênio deve mostrar como os comerciantes brasileiros poderão vender pequenos produtos, em pequenas quantidades, na China, com o incentivo do governo brasileiro.

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Em vídeo compartilhado no X (antigo Twitter), França cita que o braço de logística do Alibaba entrega 5 milhões de pacotes por dia para todos os lugares do mundo. 

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"Estamos buscando fortalecer as relações Brasil-China, encontrando ferramentas de cooperação para impulsionar o empreendedorismo no Brasil", escreveu o ministro.

O Alibaba, dono do AliExpress, em meio à “taxação das blusinhas”

O AliExpress se posicionou de maneira contrária ao fim da isenção de importações de até US$ 50 no Brasil e afirmou que a medida impactará principalmente a população brasileira de classes mais baixas.

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Segundo a varejista, esse público deixará de “ter acesso a uma ampla variedade de produtos internacionais, que em sua maioria não são encontrados no país, a preços acessíveis”.

A plataforma também disse que a decisão desestimula o investimento internacional no país e deixa o Brasil como um dos países com a maior alíquota para compras de itens internacionais do mundo.

“A mudança, por outro lado, não altera a isenção para viagens internacionais, que permite que quem viaje para fora do país compre uma variedade de produtos isentos de qualquer imposto no valor total de R$ 5 mil a cada 30 dias”, diz o AliExpress em nota à imprensa.

No fim de maio, em entrevista ao Broadcast, a diretora-geral da companhia no Brasil, Briza Bueno, afirmou que, com o fim da isenção do imposto, a carga tributária estimada sobre os produtos deveria ficar em cerca de 44,5%.

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"Claro que vamos continuar comprometidos com o país. Continuamos fazendo os investimentos que temos no país, mas fomos bem surpreendidos com essa decisão. Esse tipo de decisão tem que ser tomada com cuidado, no sentido de ouvir o consumidor, que é o mais afetado neste momento", afirmou a executiva.

Bueno disse que a companhia estudava quais seriam os movimentos dali em diante, caso a taxação fosse aprovada nas demais instâncias do Poder Legislativo. 

"Temos feito vários investimentos olhando para os sellers (vendedores) locais. Seguimos. Somos a plataforma que mais incentiva o seller com a comissão mais baixa do mercado: de 5% a 8%", disse Briza, em maio.

*Com informações de Estadão Conteúdo.

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