A privatização da Sabesp (SBSP3) não foi suficiente? Tarcísio agora fala em vender a Petrobras (PETR4) e o Banco do Brasil (BBAS3), mas não tem a caneta
O governador de São Paulo acredita que há espaço para avançar nas privatizações de companhias estatais no Brasil inteiro
O processo de privatização da Sabesp (SBSP3) mal chegou ao fim — e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, já vê outras duas gigantes brasileiras na mira da desestatização.
Na última quarta-feira (24), Tarcísio afirmou que há espaço para avançar nas privatizações de companhias estatais não só em São Paulo, mas também no Brasil inteiro.
Para o governador, a Petrobras (PETR4) e o Banco do Brasil (BBAS3) são dois alvos potenciais para operações desse tipo.
"Não dá para ficar só dependendo do nosso espaço fiscal para mobilizar investimento", disse o governador.
Vale lembrar que a Petrobras e o Banco do Brasil têm a União como acionista controlador e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é contrário à privatização dessas empresas.
Cotado como o herdeiro mais provável de Jair Bolsonaro nas próximas eleições presidenciais, Tarcísio defendeu que atualmente o Poder Executivo aprendeu a "modelar e estruturar melhor os projetos".
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Com isso, segundo o político, novas privatizações têm um potencial maior de investimentos e com gatilhos para evitar problemas como o da energia.
"Os contratos de energia são muito antigos, a regulação também é muito antiga", afirmou.
"(É) Isso que o capital privado traz e tem muito espaço ainda para a gente aproveitar essa energia, essa mobilização de dinheiro que o privado, obviamente, consegue alocar. E se você estruturar direitinho os riscos, eu acho que tem muito espaço para o Brasil crescer ainda nesse segmento", disse o governador, em entrevista à GloboNews.
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A privatização da Sabesp (SBSP3)
Em entrevista, o governador voltou a dizer que o objetivo da privatização da Sabesp (SBSP3) é garantir a universalização do saneamento: oferta de água tratada para 99% da população e de coleta e tratamento de esgotamento sanitário para 90% até 2033.
Tarcísio também afirmou que a companhia continuará atuando como operadora do saneamento, com alavancas para "forçar a realização de investimentos".
"É a primeira vez que o Estado devolve ao cidadão a rentabilidade da empresa pública", disse, em defesa do processo.
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Além da Sabesp, o governo de São Paulo planeja privatizar outras 14 entidades e serviços.
Entre os projetos, estão a adequação e manutenção de escolas estaduais, a criação de um polo administrativo no centro de São Paulo e a reconfiguração de espaços esportivos e culturais.
O Estado também pretende avançar com concessões para linhas de mobilidade urbana, rodovias e serviços de transporte intermunicipal.
Outros projetos incluem a concessão de serviços lotéricos e a gestão de serviços hídricos.
*Com informações do Estadão Conteúdo.
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