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Ação da Nvidia acaba de romper a marca de US$ 1.000 — e ainda pode ir além

Depois de reportar resultados bem melhores do que se esperava, a Nvidia acaba de anunciar um desdobramento de ações em meio a múltiplos abaixo da média histórica

28 de maio de 2024
6:19 - atualizado às 14:27
CEO da Nvidia, Jensen Huang
CEO da Nvidia, Jensen Huang - Imagem: Divulgação/Montagem Seu Dinheiro

Apesar dos recordes recentemente estabelecidos nas bolsas de Nova York, o JP Morgan sustentou sua projeção de que o S&P 500 encerrará o ano em 4.200 pontos, marcando uma queda significativa de aproximadamente 20% em relação ao nível atual.

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Marko Kolanovic, estrategista-chefe do banco, demonstrou uma notável transparência ao admitir em relatório que a visão negativa sobre o mercado acionário americano resultou em perdas para os investimentos do banco.

Vale destacar portanto que, apesar de sua renomada habilidade, Kolanovic tem falhado em suas últimas previsões.

Essa previsão coloca o JP Morgan na posição de ser o banco grande mais pessimista de Wall Street quanto às ações americanas.

Em contrapartida, o Morgan Stanley, liderado pelo também cauteloso Mike Wilson, ajustou suas previsões para um encerramento do S&P 500 em 5.400 pontos até o final do ano.

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O movimento é natural, uma vez que, diante dos resultados das empresas após a temporada de balanços, é desafiador manter uma postura pessimista, particularmente com a economia americana ainda enfrentando restrições para cortes de juros (a atividade está muito aquecida).

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Ação da Nvidia parece estar sustentando os ganhos em Wall Street

Especificamente, a Nvidia, destaque no setor tecnológico, atingiu novos recordes na semana passada, superando o valor de mercado combinado de Amazon e Tesla.

Atualmente, a Nvidia é avaliada em US$ 2,62 trilhões, enquanto Amazon e Tesla possuem valores de mercado de US$ 1,88 trilhão e US$ 561 bilhões, respectivamente.

O progresso impressionante de empresas tecnológicas como a Nvidia indica que o otimismo pode se propagar para outros setores do mercado no resto do semestre.

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Além disso, a Nvidia foi responsável por uma parte substancial do aumento dos lucros do S&P 500 neste último trimestre, justificando, assim, que suas ações tenham sustentado o mercado.

O aumento nas expectativas de lucro da empresa apoia a alta no preço de suas ações, refletindo a robustez das empresas de tecnologia.

Fonte: Macrobond.

O rali tecnológico não é um evento isolado.

A ascensão das ferramentas de IA generativa tem provocado uma transformação significativa no cenário tecnológico, um processo que já estava em andamento há algum tempo.

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Empresas focadas em infraestrutura crítica, como semicondutores, serviços em nuvem e data centers, têm liderado esse avanço, gerando retornos substanciais para os investidores.

Essa tendência promete continuar nos próximos anos. Nesse contexto, a Nvidia se destaca de forma impressionante.

A Nvidia tem superado continuamente as expectativas.

No total, a Nvidia reportou vendas de US$ 26 bilhões no trimestre, um crescimento de 262% em comparação ao ano anterior.

O segmento de Data Centers novamente se destacou, com receitas de US$ 22,6 bilhões, um aumento de 427% em relação ao primeiro trimestre de 2024.

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Outros segmentos da Nvidia também apresentaram um desempenho sólido.

O aumento significativo nas vendas mais do que compensou o crescimento de 43% nas despesas operacionais, resultando em um lucro operacional de US$ 18 bilhões no trimestre, um aumento de 492% em relação ao mesmo período de 2024.

O lucro líquido da Nvidia foi de US$ 15,2 bilhões, ou US$ 6,12 por ação, representando um aumento de 461% na comparação anual (em relação aos US$ 2,7 bilhões, ou US$ 1,09 por ação, do ano anterior).

A empresa superou significativamente as expectativas dos analistas, que previam vendas de US$ 24,7 bilhões e um lucro de US$ 5,6 por ação para o trimestre.

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Nvidia promete mais

Além disso, ela continuou a surpreender com seu guidance para o próximo trimestre, prevendo uma receita de aproximadamente US$ 28 bilhões, acima das expectativas de mercado, que estavam abaixo de US$ 27 bilhões.

O recente movimento positivo das grandes empresas de tecnologia destaca duas tendências fundamentais no setor de data centers que beneficiam significativamente a Nvidia: a transição da computação tradicional em CPUs para uma mais avançada em GPUs e a crescente adoção da inteligência artificial generativa.

Essas mudanças foram reconhecidas pelo mercado, resultando em um aumento de mais de 10% nas ações da Nvidia após a divulgação dos resultados.

Com um valor de mercado superior a US$ 2,6 trilhões, surge a pergunta: ainda vale a pena investir na Nvidia?

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Acredito que sim.

Alguma coisa pode frear a Nvidia?

Embora seja improvável que a Nvidia mantenha esse ritmo acelerado de crescimento indefinidamente, o CEO Jensen Huang não tem moderado as expectativas, como evidenciado pelo recente desdobramento de ações na proporção de 1 para 10, tornando-as mais acessíveis a funcionários e investidores e reafirmando a posição da empresa como líder em IA.

No entanto, é crucial considerar o contexto geopolítico e econômico.

A significativa queda nas vendas para a China devido às restrições impostas pelos EUA e a tendência das grandes empresas de tecnologia de desenvolverem seus próprios aceleradores de IA podem diminuir a demanda pelos produtos da Nvidia, especialmente nas tarefas de inferência de IA.

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Contudo, a demanda por aceleradores de IA deve continuar com a busca por modelos de IA mais robustos.

A Nvidia já se prepara para esse crescimento com a nova arquitetura Blackwell, estabelecendo uma base sólida para sustentar essa expansão.

A vantagem competitiva proporcionada pela grande escala da empresa continua a gerar benefícios significativos para seus acionistas. Estamos confiantes e esperamos novos recordes de faturamento nos próximos trimestres fiscais.

Considerando o crescimento recente, as ações da Nvidia ainda apresentam bom potencial de valorização.

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Atualmente, são negociadas a cerca de 36,7 vezes os lucros esperados para os próximos 12 meses, abaixo da média histórica de cinco anos de 39,9 vezes.

O mesmo se aplica ao EV sobre EBITDA, que está em torno de 30,5 vezes, comparado à média histórica de 34,6 vezes nos últimos cinco anos.

Para ser considerada cara, a ação precisaria estar negociando a aproximadamente 49,9 vezes os lucros e 48,8 vezes o EBITDA.

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Espaço para valorização

Portanto, vejo espaço para a valorização das ações. Acredito que a Nvidia pode alcançar um valor de mercado de US$ 3 trilhões nos próximos 12 meses.

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Não seria surpresa se em breve ultrapassasse a Microsoft, atualmente avaliada em US$ 3,2 trilhões, como a empresa mais valiosa do mundo.

Em resumo, recomendo incluir a Nvidia, juntamente com outros 10 a 15 nomes, em uma carteira internacional para potencializar bons retornos em 2024.

Claro, isso deve ser feito considerando o perfil de risco do investidor e garantindo a diversificação apropriada da carteira, com as proteções necessárias.

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