Você quer 0 a 0 ou 1 a 1? Ibovespa repercute balanço da Petrobras enquanto investidores aguardam anúncio sobre cortes
Depois de cair 0,51% ontem, o Ibovespa voltou ao zero a zero em novembro; índice segue patinando em torno dos 130 mil pontos

O Ibovespa voltou ao zero a zero em novembro. O principal índice da bolsa brasileira caiu ontem pelo segundo pregão seguido. Mas esse zero a zero é aquele empate com sabor de derrota.
Ontem, a bolsa seguiu na contramão de Wall Street e caiu 0,51%. No que vai de novembro, esse zero é zero é na verdade uma queda de 0,02%.
O fato é que o Ibovespa vem patinando há semanas em torno dos 130 mil pontos. Os investidores seguem na expectativa quanto a um anúncio de corte de gastos pelo governo.
No entanto, enquanto a bolsa insiste em zero a zero, você quer um a um. Não adianta negar.
Mas é aquela coisa: quando a bolsa patina demais ou começa a cair, nem todo mundo tem sangue frio para tolerar aquele sinal vermelho na carteira.
Leia Também
A pequena notável que nos conecta, e o que mexe com os mercados nesta sexta-feira (10)
Para além da máxima do mercado segundo a qual o ideal é comprar na baixa e vender na alta, o colunista Ruy Hungria propõe um outro olhar para não sair vendendo ações quando a bolsa tem seus dias de fúria.
Segundo ele, o investidor atento aos dividendos vê a situação de uma forma totalmente diferente de quem olha só para a cotação.
A valiosa dica do Ruy você confere aqui.
Enquanto isso, a alta da taxa Selic abriu uma oportunidade no mercado de fundos imobiliários.
Ao analisar as recomendações dos especialistas para os investimentos em FIIs, a repórter Larissa Vitória constatou que os juros em alta permitem comprar com desconto o fundo imobiliário preferido das corretoras para novembro.
Confira aqui os FIIs mais recomendados para novembro.
O que você precisa saber hoje
CONCORRENTE DA NVIDIA
As ações de uma concorrente da Nvidia despencaram na bolsa após resultados do 3T24. Para analista, esta é a chance de apostar nos papéis, visto que a empresa deve continuar indo bem apesar disso: ‘não consigo enxergar arrefecimento na demanda por chips’.
MELHOR QUE O ESPERADO
Magazine Luiza (MGLU3) “à prova de Selic”: Varejista surpreende com lucro de R$ 102 milhões e receita forte no 3T24. No quarto trimestre consecutivo no azul, o lucro líquido do Magalu veio bem acima das estimativas do mercado, com ganhos da ordem de R$ 35,8 milhões.
VAI OU NÃO VAI TER?
Após lucro acima do esperado no 3T24, executivo do Banco ABC fala das estratégias — e dos dividendos — até o final do ano. Ricardo Miguel de Moura, diretor de relações com investidores, fusões e aquisições e estratégia do Banco ABC, concedeu entrevista ao Seu Dinheiro após os resultados.
SD ENTREVISTA
Moura Dubeux (MDNE3) anuncia os primeiros dividendos de sua história após trimestre recheado de recordes; CEO diz que meta é “não parar mais” de pagar proventos. Cumprindo a promessa feita aos investidores de distribuir proventos ainda em 2024, a incorporadora depositará R$ 55 milhões na conta dos acionistas em 22 de novembro.
LOTERIAS
Mega-Sena acumula e prêmio em jogo é um dos maiores da história; veja quanto rendem R$ 200 milhões na renda fixa. Mesmo na pior modalidade de investimento disponível na renda fixa, o prêmio da Mega-Sena renderia mais de R$ 1 milhão por mês. Sorteio está marcado para o sábado (9).
DANÇA DAS CADEIRAS
Méliuz (CASH3): fundador deixa o comando da empresa e anuncia novo CEO. Israel Salmen será presidente do conselho de administração e também assumirá outros cargos estratégicos do grupo.
COLHENDO A RECOMPENSA
Nasce uma estrela: as recompensas da aposta de Elon Musk em Donald Trump. Tesla, SpaceX e outras gigantes de tecnologia ganham terreno com a aliança entre negócios e política nos EUA.
SEGMENTO PET
Por que as ações da Petz (PETZ3) caem, mesmo com os números positivos do balanço do 3T24? O mercado aparenta já ter precificado o resultado positivo; a empresa de produtos e serviços pet ainda aguarda o desenrolar da fusão com a Cobasi.
TÁ DANDO FAROL ALTO
Com Trump pedindo passagem, Fed reduz calibre do corte de juros para 0,25 pp — e Powell responde o que fará sob novo governo. A decisão acontece logo depois que o republicano, crítico ferrenho do banco central norte-americano, conseguiu uma vitória acachapante nas eleições norte-americanas — e na esteira de dados distorcidos do mercado de trabalho por furacões e greves.
COMPRAR OU VENDER
Dividendos da Eletrobras (ELET3) vêm aí? Lucro da companhia dispara mais de 380% no 3T24 — e aqui estão os motivos para você comprar as ações, segundo analistas. Bancos mantiveram a recomendação de compra para os papéis da empresa após a divulgação do balanço, ressaltando o momento positivo no setor elétrico.
NÃO AGRADOU?
O que faz as ações do Mercado Livre (MELI34) caírem mais de 15% em Wall Street hoje mesmo após o lucro em alta no 3T24. O desempenho negativo vem na esteira de um balanço forte e em expansão, mas aquém das expectativas nas linhas de lucratividade e geração de caixa.
FITNESS ERA
Smart Fit lotada? Empresa anuncia planos de abrir mais academias, enquanto base de alunos cresce 18%; veja os destaques do 3T24 de SMFT3. No terceiro trimestre de 2024, a rede mostrou forte crescimento de receita, mas também teve que pagar o preço pela expansão, com aumento do custo de caixa.
FACILITOU OU NÃO?
Acionistas da Isa CTEEP aprovam mudança de nome e empresa passa a se chamar Isa Energia; código das ações também será alterado. Com isso, os papéis TRPL3 (ordinária) e TRLP4 (preferencial) passam a se chamar ISAE3 (ordinária) e ISAE4 (preferencial).
O declínio do império americano — e do dólar — vem aí? Saiba também o que mexe com os mercados hoje
No cenário nacional, investidores repercutem ligação entre Lula e Trump; no exterior, mudanças políticas na França e no Japão, além de discursos de dirigentes do Fed
O dólar já não reina sozinho: Trump abala o status da moeda como porto seguro global — e o Brasil pode ganhar com isso
Trump sempre deixou clara sua preferência por um dólar mais fraco. Porém, na prática, o atual enfraquecimento não decorre de uma estratégia deliberada, mas sim de efeitos colaterais das decisões que abalaram a confiança global na moeda
Felipe Miranda: Lições de uma semana em Harvard
O foco do curso foi a revolução provocada pela IA generativa. E não se engane: isso é mesmo uma revolução
Tudo para ontem — ou melhor, amanhã, no caso do e-commerce — e o que mexe com os mercados nesta segunda-feira (6)
No cenário local, investidores aguardam a balança comercial de setembro; no exterior, mudanças de premiê na França e no Japão agitam as bolsas
Shopping centers: é melhor investir via fundos imobiliários ou ações?
Na última semana, foi divulgada alteração na MP que trata da tributação de investimentos antes isentos. Com o tema mais sensível retirado da pauta, os FIIs voltam ao radar dos investidores
A volta do campeão na ação do mês, o esperado caso da Ambipar e o que move os mercados nesta sexta-feira (3)
Por aqui, investidores ainda avaliam aprovação da isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil; no exterior, todos de olho no shutdown nos EUA, que suspendeu a divulgação de dados econômicos
Tragédia anunciada: o que a derrocada da Ambipar (AMBP3) ensina sobre a relação entre preço e fundamento
Se o fundamento não converge para o preço, fatalmente é o preço que convergirá para o fundamento, como no caso da Ambipar
As críticas a uma Petrobras ‘do poço ao posto’ e o que mexe com os mercados nesta quinta-feira (2)
No Brasil, investidores repercutem a aprovação do projeto de isenção do IR e o IPC-Fipe de setembro; no exterior, shutdown nos EUA e dados do emprego na zona do euro
Rodolfo Amstalden: Bolhas de pus, bolhas de sabão e outras hipóteses
Ainda que uma bolha de preços no setor de inteligência artificial pareça improvável, uma bolha de lucros continua sendo possível
Um ano de corrida eleitoral e como isso afeta a bolsa brasileira, e o que move os mercados nesta quarta-feira (1)
Primeiro dia de outubro tem shutdown nos EUA, feriadão na China e reunião da Opep
Tão longe, tão perto: as eleições de 2026 e o caos fiscal logo ali, e o que mexe com os mercados nesta terça-feira (30)
Por aqui, mercado aguarda balança orçamentária e desemprego do IBGE; nos EUA, todos de olho nos riscos de uma paralisação do governo e no relatório Jolts
Eleições de 2026 e o nó fiscal: sem oposição organizada, Brasil enfrenta o risco de um orçamento engessado
A frente fiscal permanece como vetor central de risco, mas, no final, 2026 estará dominado pela lógica das urnas, deixando qualquer ajuste estrutural para 2027
Tony Volpon: O Fed e as duas economias americanas
Um ressurgimento de pressões inflacionárias ou uma fraqueza inesperada no mercado de trabalho dos EUA podem levar a autarquia norte-americana a abortar ou acelerar o ciclo de queda de juros
B3 deitada em berço esplêndido — mas não eternamente — e o que mexe com os mercados neste segunda-feira (29)
Por aqui, investidores aguardam IGP-M e Caged de agosto; nos EUA, Donald Trump negocia para evitar paralisação do governo
Pequenas notáveis, saudade do que não vivemos e o que mexe com os mercados nesta sexta-feira (26)
EUA aguardam divulgação do índice de inflação preferido do Fed, enquanto Trump volta a anunciar mais tarifas
A microcap que garimpa oportunidades fora da bolsa e vem sendo recompensada por isso
Há ótimas empresas fora da bolsa, mas não conseguimos nos tornar sócios delas; mas esta pequena empresa negociada na B3, sim
Mais água no feijão e o que sobra para os acionistas minoritários, e o que mexe com os mercados nesta quinta (25)
Por aqui temos prévia da inflação e reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN); nos EUA, PIB do segundo trimestre e mais falas de dirigentes do Fed
Rodolfo Amstalden: O amor pode estar do seu lado
Não serei eu a querer estragar o story telling de ninguém, mas o (eventual) rali eleitoral no Brasil sequer começou
A chama que não se apaga das debêntures incentivadas e o que esperar dos mercados hoje
Após renovar recorde ontem, Ibovespa tem dia de agenda esvaziada; destaques são fluxo cambial no Brasil e falas de dirigentes do Fed nos EUA
Dois coelhos com uma cajadada só, um grande encontro e o que move os mercados nesta terça-feira (23)
Investidores acompanham hoje ata do Copom, início da Assembleia Geral da ONU e discurso do presidente do Fed