As melhores criptomoedas de 2024 no último sextou do ano, queda nas bolsas do exterior com baixa liquidez — e dia cheio para o Ibovespa; confira
Na agenda do dia, os investidores acompanham a divulgação da prévia da inflação, dados da PNAD e os desdobramento do caso das emendas parlamentares

Leitoras e leitores do Seu Dinheiro,
Não sabia bem como começar esta newsletter. Não apenas pela ausência de fatos novos ultra relevantes no noticiário, mas também porque se trata de uma semi-despedida.
A partir de janeiro, não estarei mais diretamente aqui no Seu Dinheiro, ainda que vocês me vejam aqui e ali em algum lugar do site. Assim, não se trata exatamente de uma despedida, mas um até logo (as novidades virão em 2025, aguardem).
Então, como fazer uma despedida que não é despedida? Uma carta amorosa, dizendo o quanto fui feliz por aqui? Um poema épico, contando minhas aventuras e desventuras com meus colegas? Uma epopeia, maldizendo as certezas ou incertezas da vida?
Talvez fosse bom.
Mas acho que prefiro fazer o que me trouxe até aqui — e o que vocês estão pacientemente esperando: trazer as notícias do dia, como venho fazendo nesses últimos quatro anos.
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A liquidez segue limitada nos últimos dias de 2024, mesmo com a volta das negociações na Europa. Por lá, as ações abriram a sessão majoritariamente em alta. Na Ásia, o encerramento do pregão foi majoritariamente positivo, reagindo ao noticiário local.
A agenda mais esvaziada no exterior se soma ao menor volume negociado e faz os índices futuros de Nova York recuarem.
Já aqui no Brasil, os investidores têm um dia cheio pela frente, com a divulgação do IPCA-15 e dados de emprego, além de acompanharem os desdobramentos do bloqueio do STF de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares.
Com a chegada do final do ano, também é tempo de fazer um balanço do que foi 2024. Não, não voltei a falar de mim. Estou falando dos investimentos desse período.
E quem brilhou neste ano foram as criptomoedas, em especial as altcoins, como são chamadas as moedas alternativas desse setor. Com valorizações que chegam aos 21.000% ao ano, esses tokens estão relacionados aos mais diversos ramos da tecnologia — como Inteligência Artificial e liquidez do mercado virtual.
É verdade que alguns porquês ficam em aberto e existem mais perguntas sem respostas do que o inverso. Nesses casos, só um bom detetive para desvendar esses mistérios.
Meu colega Ricardo Gozzi trouxe alguns desses casos envolvendo não o mercado de criptomoedas, mas o ramo de loterias. Isso porque há histórias bastantes cabeludas envolvendo mortes e até mesmo o possível esquecimento do gordo prêmio da Mega da Virada.
Ele conta tudo para você nesta reportagem especial.
O que você precisa saber hoje
ONDE INVESTIR
2025 será o ano da renda fixa? Onde estarão as oportunidades em títulos públicos e privados diante de retornos (e riscos) mais altos. Alta dos juros e aversão a risco levaram os investidores para a renda fixa em 2024; movimento tem tudo para continuar no ano que vem, mas seletividade será mais importante.
EM ALTA
Novo queridinho da renda fixa? Investimento de pessoas físicas em FIDCs mais que dobra em 12 meses e chega a R$ 15,98 bilhões. Brasileiros ampliaram em 115,9% a aplicação nesses fundos entre outubro de 2023 e o mesmo mês deste ano.
‘UNIDOS VENCEREMOS’
Alibaba e sul-coreana E-Mart anunciam aliança avaliada em US$ 4 bilhões para competir no mercado de e-commerce asiático. Joint venture será lançada em 2025 e tem como objetivo fortalecer o AliExpress, além de enfrentar a crescente concorrência no comércio eletrônico local.
PRECINHO BOM
Resiliência e preço baixo: para o Santander os shoppings centers no Brasil estão em liquidação – e está na hora de comprá-los. Santander destaca o setor de real state como uma oportunidade de investimento resiliente mesmo diante de desafios macroeconômicos.
DESTAQUES DA BOLSA
IRB Re (IRBR3) salta mais de 11% e lidera as altas do Ibovespa hoje; o que está por trás da disparada das ações? Com perspectivas de recuperação e dividendos potenciais, IRB Re é um dos destaques da bolsa nesta quinta-feira (26).
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Juros e dólar baixos e a renovação de poder na eleição de 2026 podem levar a uma das maiores reprecificações da bolsa brasileira. Os riscos existem, mas pode fazer sentido migrar parte da carteira para ações de empresas brasileiras agora.
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