🔴 INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS E CRIPTOMOEDAS: CONFIRA OS MELHORES MOMENTOS DO 3º DIA DO ONDE INVESTIR 2025 ASSISTA

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Dólar fecha próximo da mínima intraday com rescaldo de Haddad sobre fiscal; Ibovespa sustenta os 119 mil pontos

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
13 de junho de 2024
17:17

RESUMO DO DIA: O cenário fiscal roubou a cena mais um vez no mercado acionário brasileiro. Se ontem foram as falas do presidente Lula que aumentaram a aversão ao risco, hoje o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ficou encarregado de 'reduzir os danos'.

Apesar dos esforços do ministro, o Ibovespa não deixou o tom negativo. O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão com leve queda de 0,31%, aos 119.567 pontos. Durante a sessão, a mínima do ano foi renovada.

Já o dólar à vista caiu 0,70%, a R$ 5,3686.

Haddad se reuniu com a ministra do Planejamento, Simone Tebet. Ao final do encontro, o chefe da pasta econômica afirmou que está fazendo uma revisão "ampla, geral e irrestrita" na agenda de gastos, a partir da intensificação dos esforços da sua equipe. Segundo ele, o trabalho sobre gastos é necessário para se ter clareza no orçamento de 2025.

As vendas do varejo, que vieram abaixo do esperado para abril, ficaram em segundo plano.

Lá fora, a ressaca da decisão de política monetária nos Estados Unidos deu-se pela sinalização de apenas um corte nos juros até o final do ano. Ontem (12), o Federal Reserve manteve a taxa no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano.

Leia Também

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (13): 

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Na ponta positiva, Raízen (RAIZ4) subiram quase 5% com um movimento de recuperação das perdas recentes.

Confira as maiores altas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
RAIZ4Raízen ONR$ 2,804,87%
PCAR3GPA ONR$ 3,003,45%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,993,31%
BRKM5Braskem PNR$ 18,372,68%
TOTS3Totvs ONR$ 29,592,03%

Na ponta negativa, MRV (MRVE3) avançou com a mudança na correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sobre o financiamento do setor imobiliário aprovada no Supremo Tribunal Federal (STF).

A decisão do Supremo estabeleceu que a correção mínima do FGTS será mantida da forma atual —  remunerando a Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano — desde que seja equivalente, no mínimo, à da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Vale lembrar que o FGTS é uma das principais fontes de recursos para setor de construção civil.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 6,61-4,48%
VAMO3Vamos ONR$ 6,90-4,43%
PETZ3Petz ONR$ 3,38-3,43%
B3SA3B3 ONR$ 10,08-3,08%
RENT3Localiza ONR$ 40,18-2,05%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa terminou o dia em baixa de 0,31%, aos 119.567,53 pontos.

Por aqui, a aversão ao risco de olho no cenário fiscal foi amenizada com declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Haddad disse que vai "colocar propostas na mesa" em alternativa à desoneração da folha de pagamentos após a medida de mudanças do PIS/Confis ser devolvida pelo Congresso.

"Pedimos intensificação de trabalho sobre gastos para ter clareza no orçamento de 2025", afirmou ao lado da ministra do Planejamento, Simone Tebet, sobre o tema.

O chefe da pasta econômica acrescentou que o ministério está fazendo uma ampla, geral e irrestrita revisão na agenda de gastos do governo.

Após as falas de Haddad, os juros futuros (DIs) e o dólar bateram mínimas. 

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam sem direção única, com S&P 500 e Nasdaq renovando, mais uma vez, os recordes de fechamento.

Marcado por uma sessão volátil, o mercado norte-americano seguiu reagindo à decisão do Federal Reserve (Fed) divulgada na véspera. O BC dos Estados Unidos manteve os juros inalterados na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano com a sinalização de apenas um corte até o final do ano.

Confira como fecharam os índices em Nova York hoje:

  • S&P 500: +0,23%, aos 5.433,74 pontos;
  • Dow Jones: -0,17%, aos 38,674,10 pontos;
  • Nasdaq: +0,34%, aos 17.667,56 pontos.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fechou a R$ 5,3686, com queda de 0,70%,

A moeda norte-americana acompanhou o alívio nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys. A demanda acima da média em um leilão do T-bonds de 30 anos levou as taxas dos Treasurys de médio e longo prazos a renovar os pisos da sessão — enfraquecendo o dólar.

INFLAÇÃO NA ARGENTINA

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 4,2% em maio ante abril na Argentina, segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). Em 12 meses, a inflação acumulada é de 276,4%.

De janeiro até maio, a inflação avançou a 71,9%.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo terminou com em leve alta, na quarta sessão consecutiva de ganhos.

A commodity avançou com a perspectiva de que a Rússia cumprirá as metas de redução voluntária na produção acordadas na última reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+).

Segundo uma nota divulgada pelo Ministério de Energia russa, o governo irá compensar o excesso de oferta dos últimos meses.

Com isso no radar, os contratos mais líquidos do petróleo Brent, com vencimento para agosto, subiram 0,18%, a US$ 82,15 o barril na Intercontinental Exchange (ICE).

Os contratos mais líquidos do petróleo WTI, com vencimento para julho, registraram alta de 0,15%, a US$ 78,62 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

RAÍZEN (RAIZ4) SOBE 5%

As ações da Raízen sobem mais de 5% e lideram os ganhos do Ibovespa. RAIZ4 sobe 5,24%, a R$ 2,81.

Os papéis são beneficiados por um movimento de correção das perdas recentes. No ano, RAIZ4 recua quase 30%.

B3 (B3SA3) CAI COM DADOS OPERACIONAIS DE MAIO

Entre os princípios que estão sempre na cabeça dos investidores, a frase “sell in may and go away” foi colocada para valer no mês passado. O principal índice da bolsa brasileira caiu mais de 3% em maio — mas essa não foi a única perda sentida pela B3

No mesmo mês, a dona da bolsa registrou volume médio diário de negociações (ADTV) de R$ 24,7 bilhões no mês, queda de 3,4% na comparação com abril. Na comparação com maio de 2023, o recuo foi de 8,8%, segundo dados da B3. 

Nesta quinta-feira (13), os investidores reagem aos números — negativamente. As ações da B3 começaram o dia na liderança das perdas do Ibovespa, com recuo de mais de 3%. 

A tendência de queda seguiu durante o pregão e os papéis B3SA3 encerraram com queda de 2,79%,, a R$ 10,11. Confira a cobertura dos mercados.

Leia mais.

DÓLAR EM QUEDA

O dólar à vista segue em ritmo de queda na comparação com o real e renovou as mínimas há pouco.

A moeda norte-americana acompanha o rendimento dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys. A demanda acima da média em um leilão do T-bonds de 30 anos levou as taxas dos Treasurys de médio e longo prazos a renovar os pisos da sessão — enfraquecendo o dólar.

O dólar cai 0,50%, a R4 5,3792.

O DÓLAR JÁ SUBIU 10% EM 2024: ESSAS SÃO AS 5 AÇÕES PARA LUCRAR COM O REAL FRACO, SEGUNDO O BTG PACTUAL

A tarde da última quarta-feira (12) foi intensa para quem investe na bolsa brasileira. Em meio à decisão de juros nos EUA e a falas do presidente Lula por aqui, o Ibovespa atingiu o menor patamar em um ano, enquanto o dólar chegou a ser negociado a R$ 5,42. 

Ainda que o cenário eleve a aversão ao risco dos investidores, a situação abriu uma oportunidade para quem quer lucrar com ações, na avaliação do BTG Pactual.

Nesta quinta-feira (13), a moeda norte-americana operou em leve queda, devolvendo parte dos ganhos da última sessão, mas ainda acumula valorização da ordem de 10% frente ao real em 2024. 

Em meio ao enfraquecimento do real, que é pressionado ainda pelas preocupações com a questão fiscal do Brasil e pelos rendimentos elevados dos Treasurys nos EUA, o banco elegeu cinco ações negociadas na B3 para quem quer surfar esse ambiente. 

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em queda e tenta sustentar os 119 mil pontos. O índice cai 0,19%, aos 119.704 pontos.

Por aqui, a aversão ao risco de olho no cenário fiscal foi amenizada com declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Haddad disse que vai "colocar propostas na mesa". "Pedimos intensificação de trabalho sobre gastos para ter clareza no orçamento de 2025", afirmou ao lado da ministra do Planejamento, Simone Tebet, sobre o tema.

O chefe da pasta econômica acrescentou que o ministério está fazendo uma ampla, geral e irrestrita revisão na agenda de gastos do governo.

Após as falas de Haddad, os juros futuros (DIs) e o dólar bateram mínimas. A moeda norte-americana agora opera a R$ 5,38 , com queda de 0,43% no mercado à vista.

Lá fora, as bolsas de Nova York não sustentaram o fôlego da abertura com os investidores calibrando as apostas sobre a política monetária dos Estados Unidos. Ontem (12), o Federal Reserve manteve os juros inalterados pela sétima vez consecutiva com a sinalização de apenas um corte até dezembro.

FIM DO IMPASSE SOBRE REMUNERAÇÃO DO FGTS DEVE BENEFICIAR AS CONSTRUTORAS DE BAIXA RENDA

A última sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) pôs fim a um fantasma que assombrava as ações de construtoras da B3 há mais de um ano: os possíveis impactos de uma mudança na correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sobre o financiamento do setor imobiliário.

Vale relembrar que o FGTS é uma de suas principais fontes de recursos para a construção civil. Especialmente para as companhias voltadas à construção de moradias para famílias de baixa renda, como MRV (MRVE3), Cury (CURY3), Tenda (TEND3) e Direcional (DIRR3).

A tese defendida pelo relator, o ministro Luís Roberto Barroso — de equiparar a remuneração do fundo à da poupança —, poderia levar o FGTS a ficar sem recursos para a habitação em 2043, segundo os cálculos do BTG Pactual.

“Embora o Minha Casa Minha Vida pudesse permanecer ‘como está’ por quase duas décadas nesse cenário, acreditamos que a mudança teria sido percebida como negativa para a perpetuidade do programa habitacional”, escrevem os analistas em relatório divulgado nesta quinta-feira (13).

Leia mais.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram o pregão em queda com reação à decisão dos juros nos Estados Unidos e perspectiva da trajetória dos juros na maior economia do mundo.

Ontem (12), o BC norte-americano manteve os juros inalterados pela sétima vez consecutiva no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, com a sinalização de apenas um corte de 0,25 ponto percentual até o final do ano.

Na Europa, o setor automotivo pressionou os principais índices com reação a notícias. Entre elas, o plano da União Europeia em impor tarifas mais altas para fabricantes de carros elétricos chineses e uma investigação do Reino Unido sobre emissões de gases poluentes.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): -1,97%, aos 18.263,94 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,63%, aos 8.163,67 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -1,99%, aos 7.708,02 pontos;
  • Stoxx 600: -1,33%, aos 515,93 pontos.
FALA, HADDAD

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou há pouco que deve chegar a um "denominador comum rápido" sobre a desoneração da folha de pagamentos.

Haddad disse que vai "colocar propostas na mesa". "Pedimos intensificação de trabalho sobre gastos para ter clareza no orçamento de 2025", afirmou ao acrescentar que conversou com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, sobre o tema.

O chefe da pasta econômica acrescentou que o ministério está fazendo uma ampla, geral e irrestrita revisão na agenda de gastos do governo.

Vale lembrar que na terça-feira (11), o Congresso devolveu ao Executivo a proposta de mudanças no uso de créditos do PIS/Confis — que seria uma alternativa de compensação à desoneração.

"O presidente [do Congresso, Rodrigo] Pacheco achou melhor dar uma parada na discussão de PIS/Confis. Podemos discutir PIS/Confis em projeto de lei eventualmente."

Em reação às falas do Haddad, o dólar renovou a mínima intraday a R$ 5,3662 e os juros futuros operam nas mínimas. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 opera a 10,65% (ante 10,73% no fechamento anterior).

GIRO DO MERCADO

FED MANTÉM JUROS DOS EUA E PREVÊ APENAS UM CORTE EM 2024: ENTENDA OS IMPACTOS PARA AS BOLSAS GLOBAIS

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), do Federal Reserve (Fed), optou por realizar mais uma manutenção nos juros de referência dos Estados Unidos (EUA) nesta quarta-feira (12). A taxa segue no intervalo entre 5,25% e 5,50% pela sétima reunião consecutiva.

As autoridades monetárias projetam uma única redução de 0,25 ponto percentual nos juros este ano.

O Giro do Mercado desta quinta-feira (13) recebe Andrea Damico, economista-chefe da Armor Capital, para comentar os efeitos dos juros americanos sobre a economia e as bolsas globais.

ACOMPANHE AO VIVO:

AMERICANAS (AMER3) SOBE 22%

As ações da Americanas (AMER3) lideram as altas da B3 desde a abertura do pregão, com o anúncio da contratação de novos executivos para a companhia, em destaque um novo CEO para o Hortifruti Natural da Terra para conduzir o processo de alienação da empresa.

Às 11h37, os papéis AMER3 eram negociados a R$ 0,44, com alta de 22,22%.

IBOVESPA EM QUEDA

O Ibovespa voltou ao território negativo. O principal índice da bolsa brasileira cai 0,43%, aos 119.411 pontos.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas em Nova York iniciaram o pregão desta quinta-feira (13) sem uma direção única.

O índice S&P ganha impulso após resultado do índice de preços ao produtor (PPI, em inglês) nos EUA vir abaixo das projeções. Os dados indicam que a inflação americana está finalmente caminhando para um nível mais saudável.

O Nasdaq também opera em tom positivo, na esteira dos bons resultados da Broadcom, empresa de semicondutores norte-americana.

Já o Dow Jones cai na abertura do pregão. O índice reage à queda do PPI nos EUA a 0,2%. Analistas projetavam alta de 0,1%.

Confira:

  • S&P 500: +0,26%
  • Dow Jones: -0,36%
  • Nasdaq: +0,70%
SOBE E DESCE DA ABERTURA

Confira as maiores altas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 7,021,45%
EMBR3Embraer ONR$ 40,501,33%
COGN3Cogna ONR$ 1,711,18%
EZTC3EZTEC ONR$ 12,951,01%
CYRE3Cyrela ONR$ 19,141,00%

Confira as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
B3SA3B3 ONR$ 10,20-1,92%
TIMS3Tim ONR$ 15,66-0,95%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 11,38-0,61%
SMTO3São MartinhoR$ 30,81-0,74%
AZUL4Azul PNR$ 9,24-0,65%

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em leve alta de 0,04%, aos 119.0985 pontos após a abertura.

O principal índice da bolsa brasileira sobe na tentativa de recuperar as perdas da sessão anterior, com o alívio na curva de juros futuros (DIs) em movimento de correção hoje.

Na véspera, as preocupações sobre o cenário fiscal repercutindo declarações do presidente Lula e a perspectiva de enfraquecimento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aumentaram a aversão ao risco local — sobretudo dos investidores estrangeiros. O EWZ, ETF da bolsa brasileira negociada em NY, chegou a cair mais de 2% ontem.

AMERICANAS (AMER3) CONTRATA EX-CASAS BAHIA (BHIA3) E OUTROS DOIS EXECUTIVOS

A Americanas (AMER3) anunciou nesta quinta-feira (13) a contratação de um trio de executivos para liderar algumas divisões de seus negócios — em meio à recuperação judicial ainda em curso da varejista

O primeiro executivo contratado é Tiago Abate, que entrará como vice-presidente de clientes e parceiros da companhia a partir da próxima segunda-feira (17).

Ex-diretor de soluções financeiras do Grupo Casas Bahia (BHIA3), Abate ainda traz em seu currículo passagem porempresas como Santander (SANB11), Itaú Unibanco (ITUB4) e Citibank.

No novo cargo, o executivo deverá organizar e potencializar o uso de dados na ampliação dos negócios com clientes e parceiros e reformular o programa de fidelidade da Americanas. 

Leia mais.

MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera sem direção única.

O minério de ferro ensaiou recuperação e fechou em alta de 0,93%, com a tonelada a US$ 112,82 a tonelada em Dalian, na China.

Já os contratos mais líquidos do petróleo Brent devolvem os ganhos das sessões anteriores e caem 0,34%, a US$ 82,32 o barril na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

ATIVIDADE ECONÔMICA NOS EUA

O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) recuou 0,2% em maio ante abril nos Estados Unidos, segundo o Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou abaixo da alta de 0,1% esperada.

Na comparação anual, o PPI avançou 2,2%, menor que a previsão de +2,5%.

O núcleo do PPI, que exclui itens mais voláteis como combustíveis, ficou estável em maio na comparação mensal. A expectativa era de avanço de 0,3%. Na base anual, o núcleo subiu 2,3% ante alta de 2,5% esperada.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

FRITANDO O MINISTRO

Os mercados globais apresentam comportamentos variados nesta manhã. Na Ásia, onde o pregão já se encerrou, o dia foi positivo para os ativos de risco, que subiram acompanhando o movimento das ações americanas. Esse otimismo persistiu mesmo após o Federal Reserve reduzir suas expectativas de cortes nas taxas de juros para este ano. O impulso positivo deve-se, em grande parte, ao dado de inflação americana, que veio abaixo do esperado em um contexto em que o Fed se mostra dependente de dados. Além disso, o presidente do Fed, Jerome Powell, reiterou a possibilidade de dois cortes de juros ainda este ano em sua coletiva de imprensa, apesar da expectativa predominante do comitê ser de apenas um corte.

Após a divulgação do índice de preços ao consumidor nos EUA, hoje será a vez dos preços ao produtor. Embora este dado tenha uma função mais complementar, ele pode reforçar o sentimento de que a inflação está finalmente convergindo para um nível mais saudável, próximo da meta informal do Fed. Por outro lado, os mercados europeus corrigem nesta manhã, pois estavam fechados ontem durante a conclusão do comitê de política monetária nos EUA. A agenda europeia inclui os preços atacadistas alemães de maio e declarações de membros do BCE. Como esperado, a União Europeia impôs mais impostos aos seus consumidores, desta vez direcionados aos veículos elétricos chineses. O Brasil, por sua vez, segue sua própria dinâmica.

A ver…

00:56 — O que resta ao governo?

Nesta semana, o cenário financeiro local foi marcado por quedas acentuadas em nossos ativos, contrastando com a tendência positiva global impulsionada pela inflação ao consumidor nos EUA, que veio abaixo do esperado. O Ibovespa caiu 1,40%, ficando abaixo dos 120 mil pontos, refletindo as preocupações de que o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, até então visto como o principal articulador das políticas econômicas e uma voz racional dentro do PT, está perdendo influência para a ala política (Rui Costa e cia). Uma verdadeira fritura bem executada.

O Brasil, que antes se beneficiava da expectativa de queda dos juros nos EUA, agora enfrenta desafios internos críticos. Haddad apresentou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva medidas essenciais de contenção fiscal, mas parece haver resistência do presidente em adotá-las, apesar da urgência em controlar os gastos públicos. Sem essa contenção, nosso já fragilizado quadro fiscal corre o risco de colapsar.

Ontem, as principais propostas de Haddad — desvincular os benefícios temporários do INSS do salário mínimo e os gastos obrigatórios com saúde e educação do aumento das receitas — foram rejeitadas pela ministra Simone Tebet.

Para piorar, em um evento no Rio de Janeiro, o presidente Lula criticou a compensação pela desoneração da folha de pagamento, alfinetando diretamente Haddad, e reiterou que o aumento da arrecadação, impulsionado pelo crescimento econômico e pela queda dos juros, permitiria a redução do déficit sem comprometer a capacidade de investimento público. No entanto, o ajuste fiscal focado apenas no aumento da arrecadação parece ter atingido seu limite, como evidenciado pela rejeição recente pelo Congresso da Medida Provisória do PIS/Cofins.

Estamos em um ponto crítico: ou o governo cede e começa a revisar os gastos, ou corre o risco de romper o arcabouço, colocando Brasília em uma trajetória semelhante à crise de 2015. Esse cenário poderia rapidamente transformar o governo Lula III em uma repetição do governo Dilma II, cujo desfecho já conhecemos. Enquanto Haddad permanecer isolado, as perspectivas de melhora no ambiente continuarão baixas.

01:48 — "Hawk" pero no mucho

Nos EUA, o pregão de ontem começou com uma inflação abaixo do esperado, alimentando as expectativas dos investidores para dois cortes de juros ainda este ano. O índice de preços ao consumidor manteve-se quase estável em maio, subindo apenas 0,00575%, em comparação com a previsão consensual de um aumento de 0,1%. Isso elevou o aumento anual para 3,3%. O otimismo resultante fez com que os índices S&P e Nasdaq renovassem suas máximas históricas no fechamento, além de impulsionar a Apple, que retomou o posto de empresa mais valiosa do mundo ao ultrapassar a Microsoft, após revelar seus planos de IA.

Apesar de um início de dia promissor, restava a conclusão do Comitê Federal de Mercado Aberto. E ela veio rigorosa ("hawkish"), como esperado. Confesso que até mais do que o previsto. Os membros optaram por manter inalterada a taxa de juros entre 5,25% e 5,5% na sua sétima reunião consecutiva, o nível mais alto em 23 anos. Sem surpresas até aqui. O comunicado foi conservador e cauteloso. Novamente, sem grandes novidades. A mudança significativa veio no Sumário de Projeções Econômicas, que reúne as opiniões dos membros do comitê. Eles não só elevaram as expectativas de inflação, como também passaram a prever apenas um corte este ano (ainda há quem acredite em dois cortes, mas essa visão não é mais majoritária, embora a divisão seja pequena).

Isso é desfavorável para o mercado, mas não significa que não possa mudar, como o próprio presidente do Fed, Jerome Powell, deixou claro em sua coletiva. Se os dados entre junho e agosto permitirem, podemos ver dois cortes ainda, um em setembro e outro em dezembro, ambos de 25 pontos-base. Esse seria o melhor cenário daqui para frente e poderia melhorar o desempenho dos mercados emergentes no segundo semestre.

02:35 — A imigração

Os EUA são, inegavelmente, uma nação de imigrantes, mas suas origens e as leis que regulam a entrada de pessoas mudaram significativamente nos últimos 150 anos. Uma questão fundamental para as perspectivas econômicas dos EUA após as eleições de novembro é o impacto contínuo do aumento da imigração, que tem contribuído para os ganhos de emprego e a robustez da economia. O Goldman Sachs, por exemplo, aponta que, se Donald Trump vencer, haverá uma ampla gama de resultados potenciais. Trump prometeu medidas ainda mais drásticas do que as recentemente adotadas pelo presidente Joe Biden para restringir o número de requerentes de asilo, incluindo deportações em massa.

Embora esses planos enfrentem desafios legais e logísticos, como a resistência de algumas agências governamentais estaduais e locais, além de empregadores, já sinalizam uma direção clara. No cenário mais otimista, a imigração poderia continuar acima da tendência, atingindo 1,5 milhão em 2025. No cenário mais pessimista, poderia cair abaixo da média de 700 mil entre 2017 e 2019, mas é improvável que a imigração líquida seja negativa anualmente. À medida que se aproximam as eleições de 2024, a imigração se destaca como uma das questões mais importantes e polarizadoras na vida americana.

03:29 — Projetos megalomaníacos

A fala de Lula ontem ocorreu durante um evento promovido pelo Future Investment Initiative Institute, uma organização sem fins lucrativos vinculada ao poderoso Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), que possui investimentos na ordem de US$ 925 bilhões. Certamente, um país com tantos recursos possui inúmeros projetos em andamento, e eles não estão perdendo tempo. As iniciativas variam desde um arranha-céu de 170 quilômetros de extensão no meio do deserto até uma cidade inteligente linear. É sobre este último ponto que quero comentar.

Neom, o megadesenvolvimento futurista planejado pela Arábia Saudita, está enfrentando alguns obstáculos em seu caminho. Engenheiros, arquitetos e executivos estão lidando com custos crescentes e tarefas aparentemente impossíveis ao tentar construir dois arranha-céus, cada um com a extensão de Delaware e a altura do Empire State Building. Os planos iniciais previam que 1,5 milhão de residentes se mudassem para a primeira fase do projeto até 2030, mas de acordo com os executivos da Neom, é mais provável que esse número fique entre 200 mil e 300 mil.

Além disso, os custos excessivos e os atrasos na construção são agravados pela necessidade de mais infraestrutura para acomodar os 100 mil trabalhadores no local. No fundo, Neom simboliza a tentativa do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman de diversificar a economia da Arábia Saudita, afastando-a do petróleo e impulsionando o turismo. No entanto, o custo total, que deve superar os 2 trilhões de dólares quando concluído, pode ser muito elevado, mesmo para um dos maiores exportadores de petróleo do mundo.

04:12 — Ajuda do G7 e mais sanções

Lula partiu para a Europa para participar de um encontro da Organização Internacional do Trabalho em Genebra e da cúpula do G7 na Itália. E é sobre o G7 que quero comentar. Os líderes do Grupo dos Sete devem chegar a um acordo político para fornecer à Ucrânia 50 bilhões de dólares em ajuda, utilizando os lucros gerados pelos ativos soberanos russos congelados. Isso mesmo, eles planejam usar as reservas russas – apenas os juros pagos com os investimentos, não o principal. A ideia é proteger a Ucrânia no caso de uma vitória de Trump, que já prometeu cessar a ajuda que Biden tem fornecido.

No entanto, os detalhes técnicos do acordo ainda precisam ser finalizados após a cúpula. Ao mesmo tempo, a administração do presidente Joe Biden está expandindo o uso de sanções secundárias para restringir a venda de semicondutores e outros bens para a Rússia, visando vendedores terceiros na China e em outros lugares, numa tentativa de sufocar ainda mais a guerra de Vladimir Putin. Além disso, autoridades norte-americanas alertam que um número crescente de adversários, liderados pela Rússia, está tentando influenciar as eleições presidenciais de 2024 através de empresas comerciais contratadas e do uso de inteligência artificial generativa.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva, acompanhando o alívio dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

Além disso, a curva de juros precifica o dado de varejo mais fraco que o esperado.

Confira como abriram os DIs hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F25DI Jan/2510,71%10,73%
DI1F26DI Jan/2611,31%11,35%
DI1F27DI Jan/2711,74%11,74%
DI1F28DI Jan/2812,00%12,01%
DI1F29DI Jan/2912,15%12,16%
DI1F30DI Jan/3012,23%12,29%
DI1F31DI Jan/3112,30%12,31%
DI1F32DI Jan/3212,32%12,32%
DI1F33DI Jan/3312,35%12,35%
VENDAS NO VAREJO

As vendas no varejo brasileiro avançaram 0,9% em abril ante março, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou abaixo da mediana das Projeções Broadcast, em que os analistas consultados previam alta de 1,6% na base mensal.

Na comparação anual, o crescimento é de 2,2%.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro sobe 0,17% após a abertura, aos 121.850 pontos. Já o dólar à vista começa o dia em queda de 0,32%, cotado a R$ 5,3888.

TAXA DE DESEMPREGO SE MANTÉM EM 4,9%

A taxa de desemprego dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ficou em 4,9% em abril, repetindo o nível de março e bem próxima da mínima histórica de 4,8%, segundo relatório da OCDE publicado nesta quinta-feira.

O índice de desemprego em abril ficou inalterado ante o mês anterior em 25 países da OCDE, caiu em outros quatro e avançou em três.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM SEM DIREÇÃO

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram sem direção hoje.

O Nasdaq se destaca positivamente na esteira dos bons resultados da Broadcom.

Enquanto isso, os investidores aguardam os dados da inflação ao produtor (PPI) dos EUA depois de a inflação ao consumidor ter vindo abaixo do esperado.

Ontem, depois de o Federal Reserve ter decidido pela manutenção dos juros nos Estados Unidos, o presidente da instituição, Jerome Powell, sugeriu que o banco central está pronto para cortar taxas, mas isso vai depender de uma queda rápida da inflação.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,02%
  • Dow Jones futuro: -0,33%
  • Nasdaq futuro: +0,51%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta quinta-feira.

Os investidores repercutem a sinalização de que o Fed talvez corte os juros apenas uma vez em 2024. Hoje, investidores vão acompanhar dados da inflação ao produtor (PPI) dos EUA.

Confira as bolsas na Europa agora:

  • DAX (Frankfurt): -1,27%
  • CAC 40 (Paris): -1,31%
  • FTSE 100 (Londres): -0,55%
  • Euro Stoxx 600: -0,81%
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA ZONA DO EURO RECUA EM ABRIL

A produção industrial da zona do euro recuou 0,1% em abril ante março.

Na comparação anual, a produção industrial do bloco caiu 3% em abril.

A agência europeia de estatística também revisou os números de março para avanço mensal de 0,5% e queda anual de 1,2%.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta quinta-feira.

Os investidores repercutiram a decisão de política monetária do Fed enquanto aguardavam o próximo passo do banco central do Japão.

Liderando os ganhos pelo segundo dia consecutivo, a bolsa de Taiwan subiu 1,19% e estabeleceu uma nova máxima histórica.

Já as bolsas de Hong Kong e Seul fecharam em alta de 0,97% e 0,98%, respectivamente.

Na ponta negativa, as bolsas de Xangai e Tóquio recuaram 0,28% e 0,40% hoje.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Xangai: -0,28%
  • Tóquio: -0,40%
  • Hong Kong: +0,97%
  • Kospi: +0,98%
  • Taiwan: +1,19%%
SENADO ARGENTINO APROVA PACOTE DE MILEI

O Senado da Argentina aprovou no fim da noite de quarta-feira o polêmico pacote de medidas proposto pelo presidente Javier Milei.

Depois de mais 11 horas de debates e em meio a ruidosos protestos, a votação terminou empatada em 36 votos a favor e contra.

O desempate coube à vice-presidente Victoria Villarruel, que tem voto de minerva no Senado.

O projeto declara emergência pública em questões administrativas, econômicas, financeiras e energéticas durante um ano e confere poderes especiais a Milei.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Se enganou quem achou que a decisão dos juros nos Estados Unidos seria o único destaque do dia. O cenário fiscal doméstico roubou a cena e o Ibovespa voltou ao território negativo.

O principal índice da bolsa brasileira fechou em baixa de 1,40%, aos 119.936 pontos, renovando a mínima do ano e ao menor nível desde junho de 2023. O dólar à vista subiu na comparação com o real e fechou a R$ 5,4062, com alta de 0,84%

Por aqui, o presidente Lula se encarregou de trazer novas incertezas sobre o andamento das contas públicas ao afirmar, em evento, que o governo está "colocando as contas públicas em ordem para assegurar o equilíbrio fiscal".

A declaração foi mal recebida pelo mercado, já que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, prepara um 'cardápio' de cortes de gastos.

Combinado com a devolução da MP que altera a regra do PIS/Confins pelo Senado, os investidores passaram a precificar um possível enfraquecimento de Haddad no governo.

Ainda que em segundo plano, a decisão de política monetária nos Estados Unidos trouxe surpresas para a trajetória dos juros. O Federal Reserve (Fed) manteve os juros inalterados pela sétima vez consecutiva na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, com a sinalização de apenas um corte até o final do ano.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (12).

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
DESTAQUES DA BOLSA

Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) nas alturas: ações disparam após acordo sobre fusão — mas esses bancões explicam por que ainda não é hora de investir nos papéis

16 de janeiro de 2025 - 14:24

As negociações para a criação de uma nova gigante aérea avançam, mas analistas apontam desafios e riscos econômicos

SALVARAM A BOLSA

Empresas recompram R$ 26 bilhões das próprias ações na B3 em 2024. E vem mais por aí — saiba para onde o investidor deve olhar neste ano

16 de janeiro de 2025 - 13:05

Na ponta vendedora aparecem os investidores estrangeiros e institucionais, com montantes de R$ 32 bilhões e R$ 39 bilhões, respectivamente

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A Nova Zelândia é aqui: Ibovespa tenta manter recuperação em dia de IBC-Br e varejo nos EUA depois de subir quase 3%

16 de janeiro de 2025 - 8:02

Enquanto a temporada de balanços começa em Wall Street, os investidores buscam sinais de desaquecimento econômico no Brasil e nos EUA

BOLSA BRASILEIRA

Onde investir 2025: essas são as 9 ações favoritas para lucrar na bolsa em 2025 — e outros 5 nomes para garantir dividendos pingando na conta

16 de janeiro de 2025 - 6:01

Para quem estiver disposto a desafiar o pessimismo macroeconômico, há quem veja 2025 como uma janela interessante para aproveitar ativos atraentes; veja as indicações

EM MEIO AOS JUROS ALTOS

IRB Re (IRBR3) é uma das “melhores apostas” do BTG Pactual para 2025 — e aqui estão os motivos por trás do otimismo

15 de janeiro de 2025 - 15:39

Os analistas mantiveram recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$ 56,50 para os próximos 12 meses, alta potencial de quase 20% frente ao último fechamento

O QUE MEXE COM OS MERCADOS HOJE

Agora vai? Ibovespa engata alta de mais de 2%  junto com Nova York e chega aos 122 mil pontos; dólar fecha em baixa de R$ 6,0252

15 de janeiro de 2025 - 13:04

Dados de inflação e da indústria nos EUA mexem com as bolsas aqui e lá fora, mas tem banco grande dizendo que a euforia pode ser exagerada; entenda os motivos

SEM OBJEÇÕES

Fale agora ou cale-se para sempre: com aval do Cade, Dasa (DASA3) e Amil dão passo final para criar segundo maior grupo de hospitais do Brasil

15 de janeiro de 2025 - 9:43

Acabou o prazo para manifestações de terceiros ou avocação do Tribunal do Cade com relação à decisão da Superintendência-Geral de aprovar, sem restrições, a criação da Ímpar

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O Grand Slam do Seu Dinheiro: Vindo de duas leves altas, Ibovespa tenta manter momento em dia de inflação nos EUA

15 de janeiro de 2025 - 8:14

Além da inflação nos EUA, Ibovespa deve reagir a Livro Bege do Fed, dados sobre serviços e resultado do governo

MACRO E ESTRATÉGIA

Onde investir 2025: Inflação a 10% e dólar a R$ 10? O que pode salvar a economia enquanto o mercado se prepara para o pior

15 de janeiro de 2025 - 6:11

Bruno Funchal, CEO da Bradesco Asset, e Felipe Miranda, fundador e estrategista-chefe da Empiricus, revelam os riscos e oportunidades para o investidor neste ano

PORTFÓLIO DEFENSIVO

É hora de se preparar para o bear market na bolsa brasileira: BTG revela 6 ações domésticas para defender a carteira

14 de janeiro de 2025 - 17:55

O banco cita três passos para se posicionar para o mercado de baixa nos próximos meses: blindar a carteira com dólar e buscar ações de empresas com baixa alavancagem e com “beta” baixo

BUSCANDO CRESCIMENTO

BTG corta preço-alvo da XP (XPBR31), mas ainda vê potencial de alta de 50% para ação negociada em NY; o que esperar da empresa em 2025?

14 de janeiro de 2025 - 12:54

Para se recuperar, papel depende mais da melhoria do cenário macroeconômico do que de aspectos micro

RUMO AOS 145 MIL PONTOS?

Itaú BBA corta projeções para a bolsa brasileira, mas ainda vê escalada de 20% do Ibovespa até o fim de 2025 — e revela 10 ações para investir neste ano

14 de janeiro de 2025 - 10:35

Para os analistas, a bolsa encontra-se com um valuation favorável, mas a dinâmica de resultados corporativos em 2025 tem um viés levemente negativo

DEVO, NÃO NEGO?

Bradesco BBI pode se tornar um dos maiores acionistas da CCR (CCRO3) — e tudo por causa das dívidas do Grupo Mover

14 de janeiro de 2025 - 9:04

O banco pode se tornar um dos maiores acionistas da companhia de infraestrutura ao assumir quase toda a participação do Mover, um dos principais investidores da empresa

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Olha nos classificados: Depois da leve alta de ontem, Ibovespa se prepara para mais um dia difícil pela frente hoje

14 de janeiro de 2025 - 8:22

Petróleo acima dos US$ 80 e juros das Treasuries de 10 anos próximos de 5% mantêm pressão sobre os mercados financeiros internacionais

DISPUTA JUDICIAL

Mais uma vitória para os irmãos Batista: Justiça derruba decisão que favorecia o “rei do gás” e valida compra de usinas pela Âmbar

13 de janeiro de 2025 - 12:43

O presidente do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região validou os contratos de usinas termelétricas da Eletrobras compradas pela Âmbar em meados de 2024 por R$ 4,7 bilhões

DESTAQUES DA BOLSA

Ações da Petz (PETZ3) saltam quase 9% com expectativa renovada de aval do Cade para fusão com a Cobasi

13 de janeiro de 2025 - 11:01

No fim de semana, o noticiário foi dominado por rumores de que a aprovação do Cade para a combinação de negócios das gigantes do mercado pet está próxima de sair do papel

O APETITE VOLTOU

BTG Pactual (BPAC11) pode saltar 40% em 2025 e ainda pagar bons dividendos, diz JP Morgan — mas há outros bancos na mira dos analistas 

13 de janeiro de 2025 - 10:19

BTG e outro gigante do setor bancário são escolhas populares entre os investidores, que hoje preferem ações com rendimentos elevados com proventos ou com menor risco de queda de lucros

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Tem certeza que nada presta? Ibovespa tenta recuperação em meio a dados fortes na China, prévia do PIB e inflação nos EUA

13 de janeiro de 2025 - 8:06

Além da agenda de indicadores, mercado já se prepara para o início da temporada de balanços nos Estados Unidos

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: prévia do PIB no Brasil e Livro Bege nos EUA são destaques da semana

13 de janeiro de 2025 - 7:01

Os investidores ainda acompanham a divulgação do PIB da China e dados de inflação no Reino Unido e EUA

A VISÃO DO GESTOR

Weg (WEGE3): fábrica de bilionários da B3 segue cobiçada pelos tubarões da Faria Lima e é uma das apostas da AZ Quest em ações para 2025

13 de janeiro de 2025 - 6:07

Em entrevista ao Seu Dinheiro, o gestor de renda variável Welliam Wang alertou para ano turbulento na bolsa brasileira — e revela quais ações estão na carteira da gestora

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar