🔴 É HOJE: COPOM DECIDE PATAMAR DA SELIC; SAIBA ONDE INVESTIR DEPOIS DO RESULTADO – INSCREVA-SE

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
MERCADOS HOJE

Bolsas hoje: Ibovespa cai a 127 mil pontos com fiscal, enquanto dólar sobe a R$ 4,99; BHIA3 e MGLU3 são destaque de queda

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
22 de março de 2024
7:18 - atualizado às 17:36

RESUMO DO DIA: O principal índice da bolsa brasileira terminou em queda nesta sexta-feira (22), de olho no fiscal e em linha com o tom misto do exterior.

Por aqui, o temor com a política fiscal do governo contaminou o desempenho dos negócios após a divulgação do primeiro relatório bimestral de receitas e despesas do ano, que não mostrou um contingenciamento de gastos.

Com isso, o Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,88%, aos 127.027 pontos. Na semana, o principal índice de ações da B3 acumulou leve alta de 0,23%.

Por sua vez, o dólar encerrou a sessão com ganhos de 0,39%, cotado a R$ 4,9986 no mercado à vista. Em sete dias, a moeda norte-americana registrou uma tímida alta de 0,01%.

Por aqui, a Embraer (EMBR3) liderou os ganhos do pregão após analistas do JP Morgan e do Goldman Sachs revisarem para cima as estimativas para as ações.

Já na ponta negativa, a Casas Bahia (BHIA3) puxou as perdas, com uma desvalorização de quase 13%, de olho nas incertezas do mercado com o balanço do quarto trimestre de 2023, que deve ser publicado na próxima segunda-feira (25), após o fechamento dos negócios na B3.

Em Wall Street, os indicadores terminaram o dia sem direção definida, em reação ao silêncio de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), sobre política monetária em evento público na manhã de hoje. 

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (22):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

Confira as ações que mais subiram no Ibovespa nesta sexta-feira (22):

CÓDIGONOMEULTVARVARSEM
EMBR3Embraer ONR$ 33,357,93%14,60%
COGN3Cogna ONR$ 2,453,38%-1,21%
CMIG4Cemig PNR$ 12,352,40%8,05%
SBSP3Sabesp ONR$ 80,301,98%4,97%
BRKM5Braskem PNR$ 27,301,75%25,75%

E os papéis que mais caíram no pregão:

CÓDIGONOMEULTVARVARSEM
BHIA3Casas Bahia ONR$ 6,80-12,93%-8,11%
MRFG3Marfrig ONR$ 9,62-6,60%-4,09%
DXCO3Dexco ONR$ 7,93-4,34%-2,10%
VAMO3Vamos ONR$ 8,55-4,15%3,26%
CVCB3CVC ONR$ 3,26-3,83%-3,83%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa terminou a sessão desta sexta-feira (22) em queda de 0,88%, aos 127.027%. Na semana, a variação foi de leve alta de 0,23%.

O principal índice de ações da bolsa brasileira acompanhou o temor com o fiscal por aqui e o tom misto do exterior.

PVBI11 EXPLICA POR QUE PAGOU OS MENORES DIVIDENDOS EM OITO MESES

O VBI Prime Properties (LVBI11) pegou seus mais de 145 mil cotistas de surpresa ao anunciar que pagaria, em março, os menores dividendos desde junho do ano passado. O fundo imobiliário depositou R$ 0,65 por cota na conta dos investidores, cifra 7% inferior à paga nos últimos meses.

Agora, o FII aproveitou a divulgação de seu último relatório gerencial para explicar aos cotistas o que provocou a queda dos proventos.

De acordo com o documento, enviado ontem (21) à noite na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a distribuição foi negativamente afetada pela inadimplência de alguns locatários do The One, ativo adquirido pelo PVBI11 entre setembro e dezembro do ano passado.

Mas não se trata de um calote intencional: segundo a gestão, o atraso nos pagamentos foi ocasionado por problemas operacionais no processo de cadastramento do FII como fornecedor. O impacto foi de R$ 0,04 por cota nos proventos, baixando a distribuição para os R$ 0,65 pagos em março.

Leia mais.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar terminou o dia com valorização de 0,39%, cotado a R$ 4,9986 no mercado à vista.

Em sete dias, a moeda norte-americana registrou uma tímida alta de 0,01%.

FECHAMENTO DE WALL STREET

As bolsas de valores dos Estados Unidos terminaram a sessão desta sexta-feira (22) mistas, em reação ao silêncio de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), sobre política monetária em evento público na manhã de hoje.

Os investidores internacionais seguem no aguardo de novas pistas sobre os próximos passos da política monetária nos Estados Unidos.

Confira o fechamento dos índices e Nova York:

  • S&P 500: -0,14%
  • Dow Jones: -0,77%
  • Nasdaq: +0,16%
SABESP EM ALTA NA B3

A ação da Sabesp (SBSP3) permanece em alta no Ibovespa pela tarde desta sexta-feira (22), com ganhos de cerca de 1,6% na B3.

Com a valorização dos papéis, a companhia de saneamento de São Paulo ganhou quase R$ 900 milhões em valor de mercado, atualmente avaliada em R$ 54,714 bilhões.

O tom positivo dos papéis vem na esteira do balanço do quarto trimestre de 2023 da empresa. A empresa registrou um lucro líquido de R$ 1,186 bilhão no período, um avanço de 84,7% em relação a igual intervalo de 2022.

DÓLAR A R$ 5,00

O dólar continuou a trajetória de alta e reconquistou o patamar de R$ 5,0023 na tarde desta sexta-feira (22), em alta de 0,58% no mercado à vista.

B3 (B3SA3): POR QUE O BRADESCO BBI PREFERE A XP E NÃO A OPERADORA DA BOLSA BRASILEIRA?

As ações da B3 (B3SA3) chegaram a cair mais de 3% na mínima do dia depois que o Bradesco BBI piorou a classificação da operadora da bolsa brasileira. Isso por si só já seria uma notícia ruim para os acionistas, mas o banco ainda sinalizou que prefere outra empresa do mercado de capitais

O Bradesco BBI rebaixou a recomendação da B3 de compra para neutra, com preço-alvo de R$ 14 por ação para o final de 2024 — o que representa um potencial de valorização de 13% em relação ao fechamento de quinta-feira (22). 

Na visão do banco, o ambiente de volumes ainda baixos no segmento de ações à vista, aumento do ruído sobre potencial concorrência e menor alavancagem operacional em relação a outros players pesam sobre a B3. 

Por volta de 16h05, as ações B3SA3 caíam 2,98%, a R$ 12,03. Em março, os papéis acumulam baixa de 6,24% e, no ano, de -16,3%. Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados

Leia mais.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo terminou o último pregão da semana no negativo.

Os contratos do Brent, referência no mercado internacional, para junho fecharam em queda de 0,48%, negociados a US$ 84,83 o barril na ICE (Intercontinental Exchange).

Já o WTI para maio caiu 0,54% na Nymex (New York Mercantile Exchange), a US$ 80,63 o barril.

FECHAMENTO DO OURO

O ouro fechou a sessão desta sexta-feira (22) em queda, em meio à valorização do dólar no exterior.

Os investidores ainda aguardam novos sinais sobre os próximos passos de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).

O metal precioso com entrega prevista para abril terminou em baixa de 1,13%, a US$ 2.160,00 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Na semana, a commodity metálica teve leve recuo de 0,07%.

IBOVESPA NO VERMELHO

O Ibovespa segue perto das mínimas do dia pela tarde.

Por volta das 15h10, o principal índice de ações da B3 recuava 0,92%, aos 126.974 pontos.

PETROBRAS (PETR4) PODE DISPARAR 20% EM 2024 — MAS AINDA NÃO É HORA DE COMPRAR AS AÇÕES, DIZ ITAÚ BBA

A decisão de segurar mais de R$ 40 bilhões em caixa em vez de distribuir dividendos extraordinários aos acionistas pesou sobre as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) nas últimas semanas — que já amargam quedas superiores a 15% na B3 em um mês.

Mas apesar da tempestade de desvalorização, o Itaú BBA vê motivos para ficar otimista com os papéis da estatal. O banco elevou o preço-alvo para a ação PETR4, de R$ 38 para R$ 43 para o fim de 2024, implicando em um potencial de alta de 20%.

Para os analistas, existe a possibilidade de uma assimetria positiva significativa na produção da gigante de petróleo para o longo prazo.

Porém, o banco não acredita que é hora de colocar as ações PETR4 na carteira de investimentos e mantém recomendação neutra para os papéis — e os motivos você confere mais abaixo.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

As ações da Embraer (EMBR3) lideram os ganhos do Ibovespa pela tarde após analistas revisarem para cima as estimativas para a companhia.

O JP Morgan elevou o preço-alvo dos papéis da brasileira após a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2023 da companhia para R$ 51, em um potencial de valorização de 65% sobre último fechamento.

"Continuamos positivos em relação à Embraer já que o valuation permanece atraente em 7,2 vezes o valor da empresa em relação ao Ebitda (EV/Ebitda) esperado para 2024, abaixo do nível histórico (5 anos) de 8,3 vezes", afirmam os analistas, segundo a Broadcast.

Enquanto isso, o Goldman Sachs elevou o preço-alvo para as ADRs (recibos de ações) de Embraer de US$ 21 para US$ 35, potencial alta de 41,5%.

Veja as maiores altas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 33,438,19%
COGN3Cogna ONR$ 2,453,38%
SBSP3Sabesp ONR$ 79,751,28%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 32,461,09%
WEGE3Weg ONR$ 39,800,94%
PETR4Petrobras PNR$ 36,020,90%

Por sua vez, as ações das varejistas Casas Bahia (BHIA3) e Magazine Luiza (MGLU3) puxam a ponta negativa da bolsa brasileira hoje. No caso de BHIA3, os papéis atingiram o menor patamar de preço desde o grupamento feito no fim de 2023.

Vale lembrar que a Casas Bahia deve divulgar o balanço do quarto trimestre de 2023 na próxima segunda-feira (25).

Confira as maiores quedas da B3:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 7,02-10,12%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,86-6,53%
MRFG3Marfrig ONR$ 9,67-6,12%
DXCO3Dexco ONR$ 8,01-3,38%
EZTC3EZTEC ONR$ 16,34-3,37%
CVCB3CVC ONR$ 3,28-3,24%
CASAS BAHIA (BHIA3) EM QUEDA

As ações da Casas Bahia (BHIA3) atingiram as mínimas de R$ 7,02 e entraram em leilão por oscilação máxima com queda de 10,12%.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas de valores europeias terminaram a sessão desta sexta-feira (22) sem direção única

O clima dos mercados por lá foi impulsionado por comentários de autoridades sobre política monetária, além de dados econômicos regionais mais positivos.

O índice Ifo de sentimento das empresas na Alemanha subiu mais que o esperado em março, levando o índice DAX a patamar recorde hoje.

Confira:

  • FTSE 100 (Londres): +0,18%
  • CAC 40 (Paris): -0,34%
  • DAX (Frankfurt): +0,61%
CEMIG (CMIG4) SOBE NA BOLSA APÓS BALANÇOS — É HORA DE COMPRAR?

As ações da Cemig (CMIG4) apareceram nesta sexta-feira (22) entre as altas do Ibovespa — na noite anterior a empresa de energia divulgou os resultados do quarto trimestre de 2023 e uma linha do balanço chamou atenção do mercado

Embora a Cemig tenha reportado um lucro líquido bilionário entre outubro e dezembro — R$ 1,88 bilhão, uma alta de 34,1% em base anual — não foi esse desempenho, que veio majoritariamente em linha com o esperado, que agradou os investidores.

O Ebtida (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) que superou as expectativas. O Ebitda ajustado pela exclusão de itens não recorrentes aumentou 24,5% na comparação anual, para R$ 2,45 bilhões. Em 12 meses, o Ebitda da Cemig somou R$ 8,5 bilhões, alta de 23,1% ante o ano anterior.

"A companhia tem demonstrado uma trajetória de crescimento das receitas, ao mesmo tempo em que mantém um controle efetivo sobre os custos e despesas”, diz a Genial Investimentos. 

Leia mais.

MERCADOS AGORA

Os temores fiscais seguem pesando sobre o Ibovespa, que, por volta das 13h10, operava em queda de 0,59%, aos 127.405.

Entre os destaques negativos estão as ações do setor bancário, que caem em bloco após o anúncio de que haverá um bloqueio bilionário no orçamento deste ano para cumprir o limite de gastos estabelecido pelo novo arcabouço fiscal.

Já o dólar, que chegou a tocar os R$ 5 mais cedo, segue acompanhando a valorização da moeda norte-americana no mercado externo com alta de 0,23%, cotado a R$ 4,9907

BALANÇO POSITIVO: SABESP (SBSP3) SOBE NA BOLSA COM GERAÇÃO DE CAIXA OTIMISTA; VEJA ANÁLISE

A Sabesp (SBSP3) é considerada o máximo expoente das estatais a caminho da privatização e publicou um balanço bastante positivo na noite da última quinta-feira (21).

O resultado repercutiu na cotação do papel, que subia 3,72% por volta das 11h desta sexta-feira (22), com as ações cotadas a R$ 81,55.

No mesmo horário, o Ibovespa operava em queda de 0,55%, aos 127.490 pontos, enquanto o dólar à vista era cotado a R$ 4,98, alta de 0,20%. 

Os analistas do Itaú BBA viram o balanço como bastante positivo, mantendo a recomendação de compra para as ações.

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O tempo fechou nas bolsas nacionais e internacionais.

Em Wall Street, investidores reagem negativamente ao silêncio do presidente do Fed, Jerome Powell, sobre assuntos ligados à política monetária do país, em evento mais cedo.

Por aqui, o principal índice da bolsa brasileira é pressionado pela preocupação fiscal por conta das revisões no relatório de receitas e despesas do governo.

O Ibovespa cai -0,44%, aos 127.601 pontos.

Já o dólar opera em alta de 0,29%, a R$ 4,988, no mercado à vista.

GIRO DO MERCADO

A Sabesp (SBSP3) divulgou o seu balanço do 4T23 registrando um lucro líquido de R$1,186 bilhão, alta de 84,7% ante mesmo período do ano passado.

O mercado, no entanto, está de olho nas novidades relacionadas à privatização da companhia. O governo visa concluir a venda de parte dos 50,3% que detém até junho deste ano, o que pode gerar uma megaoferta de ações.

O analista Ruy Hungria, da Empiricus Research, comenta os dados do balanço e as expectativas quanto à privatização da empresa.

A Nike divulgou ontem (21) que teve um lucro de US$1,17 bi no 3º tri fiscal, logo após a empresa ter comunicado que reduziria a força de trabalho em cerca de 2%.

O analista Enzo Pacheco comenta o resultado da empresa e sua perspectiva em relação às ações.

Acompanhe:

APESAR DE ALTA DO MINÉRIO DE FERRO, METÁLICAS CAEM EM BLOCO

A alta do minério de ferro em Dalian de 1,50% não segurou o setor de mineração e siderurgia, que cedem em bloco nesta sexta-feira.

O receio fiscal contamina o mercado em geral e pesa na categoria.

Investidores também reagem negativamente em meio a espera da divulgação de indicadores chineses sobre lucro industrial e atividade econômica (PMIs) na próxima semana.

Veja as quedas dos papéis:

  • Gerdau PN (GGBR4): -1,59%
  • Metalúrgica Gerdau PN (GOAU3): -1,47%
  • CSN ON (CSNA3): -2,03%
  • Usiminas PNA (USIM5): -0,97%
  • Vale ON (VALE3): -0,58%
  • CSN Mineração ON (CMIN3): -0,89%
  • Bradespar PN (BRAP4): -0,83%
BANCOS CAEM EM BLOCO NA BOLSA

As ações dos bancos caem em bloco nesta sexta-feira (22) com preocupação do mercado sobre a questão fiscal.

O setor é pressionado pelo comunicado dos ministérios da Fazenda e do Planejamento. As pastas anunciaram hoje um bloqueio de R$ 2,9 bilhões em despesas discricionárias no orçamento deste ano para cumprir limite de gastos.

Confira:

  • Bradesco PN (BBDC4): -0,42%
  • Banco do Brasil ON (BBAS3): -0,41%
  • Itaú PN (ITUB4): -1,49%
  • Santander Brasil Unit (SANB11): -0,60%
  • BTG Pactual Unit (BPAC11): -0,64%
MARFRIG SUSPENDE PRODUÇÃO EM UNIDADE NOS EUA

A Marfrig (MRFG3) lidera quedas do Ibovespa, com baixa de 4,17%.

A empresa é pressionada pela paralização da processadora de carne bovina National Beef Packing Company, controlada pela multinacional brasileira.

É o segundo dia consecutivo de suspensão das atividades, após um incêndio ter atingido a fábrica na quarta-feira (20).

A National Beef Packing Company informou que planeja retomar a produção na segunda-feira (25).

EVEN (EVEN3) E MELNICK (MELK3) OPERAM COM SINAIS OPOSTOS NA B3 APÓS BALANÇOS DO QUART TRIMESTRE

Os balanços de Even (EVEN3) e Melnick (MELK3), incorporadoras que são parceiras de negócio e compartilham alguns acionistas e executivos em comum, são recebidos de forma oposta no mercado nesta sexta-feira (22)

Enquanto MELK3 operava em alta e, por volta das 11h15, subia 2,13%, a Even — que, vale relembrar, detém uma participação de 37% na Melnick — abriu o dia em queda e mantinha-se no campo negativo, com recuo de 3,33%.

As performances refletem a avaliação de analistas e investidores a respeito dos números de ambas as companhias. Enquanto o quarto trimestre da Melnick foi considerado positivo pelo Itaú BBA e XP, os números apresentados pela Even receberam classificações mistas.

Confira abaixo os destaques de cada um dos balanços e o veredito dos analistas de ambas as casas.

Leia mais.

ABERTURA DE NOVA YORK

Os índices de NY abrem perto da estabilidade no pregão desta sexta-feira (22).

No entanto, operam com viés de queda, após atingir máximas históricas nas duas últimas sessões.

MAGAZINE LUIZA (MGLU3) PROPÕE GRUPAMENTO DE AÇÕES NA BOLSA

O Magazine Luiza (MGLU3) pediu para descer da montanha-russa da B3. A varejista anunciou nesta sexta-feira (22) que pretende realizar um grupamento de ações na bolsa brasileira.

O conselho de administração aprovou ontem a proposta de grupamento de 100% das ações da varejista, na proporção de 10 para 1.

A proposta de grupamento acontece logo após o aumento de capital da companhia depois da injeção bilionária na varejista.

O conselho aprovou a homologação total do aumento do capital social da companhia de R$ 12,5 bilhões para R$ 13,8 bilhões após a capitalização de 1,25 bilhões feita pela família Trajano e o banco BTG Pactual garantiram a demanda para reforçar o caixa da varejista.

Leia mais.

MAIORES ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

O Ibovespa opera em queda de 0,37% e renova mínima aos 127.683.

Na ponta positiva, Sabesp lidera ganhos após resultados do 4T23 superar as expectativas do mercado.

A Cemig também aparece entre as maiores altas, com dados dos balanços do quarto trimestre de 2023 acima do esperado.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SBSP3Sabesp ONR$ 81,533,54%
EMBR3Embraer ONR$ 31,923,30%
CMIG4Cemig PNR$ 12,251,58%
WEGE3Weg ONR$ 39,690,66%
PRIO3PRIO ONR$ 47,330,49%

Na ponta negativa, Casas Bahia lidera as perdas. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 7,74-0,90%
RAIL3Rumo ONR$ 22,11-0,41%
KLBN11Klabin unitsR$ 24,77-0,16%
EMBR3Embraer ONR$ 31,802,91%
EGIE3Engie ONR$ 40,870,02%
ABERTURA DO IBOVESPA

O principal índice da B3 abre em queda de 0,31%, aos 127.759,98.

O Ibovespa acompanha queda em Wall Street, após do presidente do Fed não ter feito nenhum comentário sobre política monetária em evento.

ENAUTA ANUNCIA RECOMPRA DE AÇÕES. ESTÁ BARATA?

O Conselho de Administração da Enauta (ENAT3) aprovou na noite da última quinta-feira (22) o programa de recompra de ações da petrolífera brasileira. Serão adquiridas até 20 milhões de ações ordinárias da companhia.

De acordo com o preço-médio de fechamento dos últimos 30 dias, o valor da recompra seria de algo da ordem de R$ 397,256 milhões. Assim, a empresa informa que o programa iria até o dia 20 de setembro de 2025.

Em alguns casos, o programa de recompra de ações acontece após quedas substanciais de preço, como é o caso da Vivara (VIVA3).

Entretanto, este não é o caso da petrolífera. As ações ENAT3 subiram 57,92%  nos últimos seis meses e mais de 150% nos últimos 12.

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale operam em queda, enquanto da Petrobras sinaliza alta no pré-mercado em Nova York. 

  • Petrobras (PBR): +0,34%, a US$ 14,67;
  • Vale (VALE): -0,61%, a US$ 12,30. 
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities operam majoritariamente em queda nesta sexta-feira.

O minério de ferro encerrou as negociações em alta de 1,50%, com a tonelada cotada a US$ 116,78, em Dalian, na China.

No entanto, os contratos mais líquidos do petróleo Brent sobem 0,22%, com o barril a US$ 86,00.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

PASSAGEIROS DA AGONIA: ESTÁ DIFÍCIL TER UMA SEQUÊNCIA DE DIAS BONS NO BRASIL

Esta semana confirmou a tendência de redução das taxas de juros nas principais economias globais, exemplificada por movimentos na Suíça, que diminuiu sua taxa de juros em 25 pontos-base para 1,50%, no Brasil, com um corte de 50 pontos para 10,75%, e no México, que reduziu sua taxa em 25 pontos para 11%.

Paralelamente, o Banco da Inglaterra, o Federal Reserve dos EUA e o Banco Popular da China optaram por manter suas taxas estáveis.

Contudo, antecipa-se que o próximo passo dessas instituições será reduzir as taxas, alinhando-se ao ciclo de desinflação.

Apesar do otimismo no Brasil em resposta à postura flexível ("dovish") adotada por Jerome Powell durante sua coletiva na quarta-feira, não conseguimos sustentar a atmosfera positiva.

Os mercados acionários da Ásia enfrentaram uma queda acentuada nesta sexta-feira, com os mercados chineses experimentando as maiores perdas, influenciados por preocupações com potenciais novas regulações adversas tanto internas quanto internacionais.

Uma recuperação inicial no Nikkei 225 do Japão foi atenuada por dados inflacionários fortes.

Essas dinâmicas regionais levaram os mercados asiáticos a desconsiderar em grande parte os ganhos contínuos observados nos mercados dos EUA.

No entanto, nesta manhã, observou-se um retorno ao otimismo nos mercados europeus e nos futuros dos EUA.

Em contraste, as commodities, incluindo o petróleo e o minério de ferro, apresentaram desempenho negativo.

A ver…

00:52 — As questões fiscais

Na quinta-feira, o Ibovespa registrou uma queda de 0,75%, fechando em 128.158 pontos, divergindo da tendência positiva observada nos principais índices de Wall Street.

A baixa no índice brasileiro foi liderada pela queda nos preços das ações de empresas de grande porte, como Petrobras, Vale e os principais bancos do país.

Nesta sexta-feira, espera-se a divulgação do relatório fiscal do primeiro bimestre do ano, que deve incluir uma decisão sobre a possibilidade de restrição nos gastos governamentais.

Ontem, foi revelado que a arrecadação federal até fevereiro de 2024 aumentou 8,82% em termos reais em comparação com o mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 467 bilhões, o maior valor para o período desde o início da série histórica.

Apesar de fevereiro apresentar uma arrecadação inferior à de janeiro, os números continuam demonstrando força, marcando o melhor fevereiro registrado.

Diante do incremento na arrecadação fiscal no começo do ano e após revisitar os gastos com o INSS, o governo brasileiro está delineando uma redução orçamentária de até R$ 3 bilhões.

Inicialmente, estimava-se uma necessidade de ajuste que variava entre R$ 5 bilhões e R$ 15 bilhões, contudo, a arrecadação de recursos trouxe uma margem de alívio superior ao projetado.

É relevante assinalar que tal medida não configura um contingenciamento (escassez de recursos), mas, sim, um bloqueio orçamentário, decorrente de um superávit nos limites de despesa.

Entretanto, a discussão orçamentária está longe de uma conclusão definitiva, podendo haver um anúncio de revisão da meta fiscal, talvez ajustando-a para um déficit de 0,25% do PIB, já no mês de maio.

Espera-se também que o Banco Central aborde a questão do risco fiscal em sua ata, na semana que vem, fornecendo clarificações sobre as "incertezas domésticas" previamente mencionadas na Super Quarta.

Como já apontei, dada a inexistência de uma âncora fiscal consistente, é natural que o BC adote uma postura cautelosa, assumindo a função de âncora monetária no contexto econômico atual.

01:47 — Não para de subir

Nos Estados Unidos, impulsionados por um crescente apetite ao risco entre os investidores, logo após a mais recente reunião do Federal Reserve, o S&P 500 atingiu seu vigésimo recorde anual, com destaque para os avanços nos setores industrial e bancário.

A razão para tal otimismo se mantém: a comunicação serena de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, após o encontro de política monetária em março.

Em resumo, o alívio no mercado decorre da continuidade de três cortes nas taxas de juros no planejamento do Fed para 2024.

Além disso, as informações recentes sobre vendas de imóveis residenciais e solicitações de auxílio-desemprego corroboram a perspectiva já delineada.

Notavelmente, as vendas de imóveis residenciais foram revividas no último mês, superando as expectativas para fevereiro, enquanto os números preliminares de solicitações de auxílio-desemprego indicam que as demissões mantêm-se em patamares historicamente baixos.

Esses dados alinham-se ao reconhecimento por parte do Fed da robustez da economia americana, sugerindo até mesmo a emergência de uma nova tendência de crescimento, potencialmente mais otimista do que o previsto.

Hoje, o foco se volta para o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan para março, particularmente quanto às expectativas de inflação para o próximo ano.

02:38 — Problemas com a Apple

A Apple encontra-se no limiar de um confronto judicial significativo. O Departamento de Justiça dos EUA, aliado a 16 procuradores-gerais estaduais, moveu uma ação contra a gigante tecnológica, acusando-a de adotar práticas monopolistas.

O processo, extenso com suas 88 páginas, compila uma série de reclamações que ecoam as críticas recorrentes à companhia.

Destacam-se no documento acusações contra a App Store da Apple por impor taxas elevadas e, supostamente, limitar os serviços de streaming e a criação de "superaplicativos" por concorrentes.

Outro ponto de controvérsia é a alegação de que a Apple dificulta deliberadamente o uso de produtos de terceiros pelos usuários de iPhone, juntamente com várias outras questões.

A Apple, por sua vez, refutou essas acusações.

O desenrolar deste processo judicial poderá se estender por anos até que se chegue a uma conclusão sobre a necessidade de a Apple modificar suas práticas comerciais.

Este processo marca um passo importante do DOJ, que se comprometeu a combater o monopólio corporativo, em sua campanha já tendo acionado judicialmente outras grandes corporações tecnológicas como Amazon, Google, e Meta por práticas anticoncorrenciais.

Além disso, a Apple enfrenta inquéritos na União Europeia sobre sua aderência à Lei de Mercados Digitais, investigação que também mira o Google. Contudo, esta não é a primeira vez que a Apple se vê sob investigação regulatória, nem provavelmente será a última.

03:24 — O gigante do petróleo

Durante os últimos seis anos, os Estados Unidos mantiveram a posição de maior produtor de petróleo bruto do mundo.

Em 2023, a produção americana de petróleo bruto, incluindo condensados, atingiu uma média diária de 12,9 milhões de barris, ultrapassando o recorde anterior, tanto nacional quanto global, de 12,3 milhões de barris por dia estabelecido em 2019.

Em dezembro de 2023, a produção mensal média nos EUA alcançou um novo ápice histórico, com mais de 13,3 milhões de barris por dia.

Dada a magnitude dessa produção, é pouco provável que outro país supere o recorde americano de produção de petróleo bruto em um futuro próximo, visto que nenhuma outra nação alcançou uma capacidade produtiva de 13 milhões de barris por dia.

Esta liderança confere aos Estados Unidos um significativo poder e influência geopolítica, solidificando sua posição como a principal força energética global.

A Saudi Aramco, empresa estatal da Arábia Saudita, recentemente descartou planos de expandir sua capacidade produtiva para 13 milhões de barris por dia até 2027.

Conjuntamente, Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita foram responsáveis por 40% da produção global de petróleo em 2023, correspondendo a 32,8 milhões de barris por dia.

Esses três países lideram a produção mundial de petróleo desde 1971, com o primeiro lugar alternando entre eles ao longo das últimas cinco décadas.

Em contraste, os próximos três maiores produtores – Canadá, Iraque e China – juntos produziram 13,1 milhões de barris por dia em 2023, uma quantidade apenas ligeiramente superior à produção dos Estados Unidos isoladamente.

Esse avanço deve-se, em grande parte, ao desenvolvimento da indústria de xisto nos EUA e aos impactos geopolíticos recentes, que impulsionaram o país em direção a uma crescente autonomia energética.

02:19 — Desarmando a bomba

Por um longo período, os líderes europeus hesitaram em impor restrições à importação de produtos agrícolas da Rússia, preocupados com o possível aumento nos preços globais dos alimentos e o impacto negativo em países em desenvolvimento, onde a inflação e a escassez de produtos poderiam gerar descontentamento.

Contudo, os preços mundiais dos alimentos atingiram seu ponto mais baixo em três anos em janeiro.

Em consequência, a Europa intensificou suas importações de cereais russos, ultrapassando os volumes prévios à invasão da Ucrânia. Essa tendência pode estar prestes a sofrer uma reviravolta.

A União Europeia está considerando um plano para aplicar tarifas elevadas a cereais, sementes oleaginosas e produtos relacionados importados da Rússia e de Belarus, seu aliado na invasão.

Essa ação, embora não deva afetar significativamente a economia russa em larga escala, será benéfica para os agricultores europeus ao reduzir a concorrência.

Ademais, essa medida carrega um significado simbólico importante para os líderes europeus que desejam romper os laços econômicos restantes da UE com o Kremlin.

Portanto, nos próximos meses, é possível que presenciemos uma nova volatilidade nos preços dos alimentos.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em leve queda em quase toda a curva e operam perto da estabilidade.

Os títulos acompanham a baixa dos rendimentos dos Treasurys em Nova York e vão na contramão da valorização do dólar no mercado à vista. 

Veja como abriram os DIs hoje:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F25DI Jan/259,93%9,93%9,95%9,95%9,94%
DI1F26DI Jan/269,86%9,86%9,90%9,87%9,87%
DI1F27DI Jan/2710,10%10,10%10,14%10,11%10,11%
DI1F28DI Jan/2810,39%10,35%10,43%10,35%10,40%
DI1F29DI Jan/2910,58%10,58%10,62%10,60%10,59%
DI1F30DI Jan/3010,75%10,75%10,78%10,76%10,75%
DI1F31DI Jan/3110,84%10,83%10,87%10,85%10,84%
DI1F32DI Jan/3210,93%10,91%10,94%10,91%10,91%
DI1F33DI Jan/3310,95%10,95%10,99%10,95%10,95%
ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,30%, aos 128.505 pontos.

Os investidores nacionais reagem ao anúncio do Copom sobre um fim do ciclo de corte de juros no país.

O indicador vai na contramão da animação dos mercados internacionais, após sinalização do Fed de três cortes de juros nos EUA ainda neste ano.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a sessão desta sexta-feira (22) em alta de 0,39%, aos R$ 4,9986.

FUTUROS DE WALL STREET OPERAM EM LEVE ALTA

Os índices futuros das bolsas de NY amanheceram em leve alta nesta sexta-feira (22).

Wall Street atingiu máximas de fechamento nos últimos dois pregões e bom humor ainda pode ser percebido hoje. 

O tom positivo é impulsionado pelo sinalização do Federal Reserve de três cortes de juros nos EUA ainda neste ano.

Hoje, investidores vão acompanhar comentários de dirigentes do Fed, inclusive do presidente, Jerome Powell, em eventos ao longo do dia.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,11%
  • Dow Jones futuro: +0,09%
  • Nasdaq futuro: +0,06%
ZONA DO EURO INICIAM SESSÃO EM ALTA

As bolsas europeias abriram em alta modesta na manhã desta sexta-feira (22). 

A zona do euro amplia ganhos do pregão de ontem (21), em meio a dados econômicos positivos.

O índice Ifo de sentimento das empresas alemãs subiu mais que o esperado em março. 

Além disso, o mercado europeu reage ao anúncio do Banco Central Europeu (BCE), que indicou o primeiro corte de juros antes das férias do verão europeu.

Confira as bolsas na Europa agora:

  • DAX (Frankfurt): +0,14%
  • CAC 40 (Paris): -0,13%
  • FTSE 100 (Londres): +0,81%
  • Euro Stoxx 600: +0,07%
ÁSIA SEM DIREÇÃO ÚNICA

As bolsas asiáticas fecharam mistas na sessão desta sexta-feira (22). O mercado reagiu à sinalização do Fed sobre manter os  três cortes na taxa de juros norte-americanos neste ano.

Em Tóquio, o índice Nikkei atingiu nova máxima histórica e encerrou em patamar recorde pelo segundo pregão consecutivo. A bolsa japonesa fechou em alta de 0,15%, aos 40.896,50.

 Taiwan também apresentou avanços, com alta de 2,10%, aos 20.199,09 pontos

Já a China continental fechou a sessão em queda. O índice Xangai recuou 0,95%, aos 3.048,03 pontos, diante da cautela em relação aos indicadores sobre lucro industrial e atividade econômica (PMIs) na região. Os dados serão divulgados na próxima semana. 

Hong Kong acompanhou o tom negativo e encerrou em baixa de 2,16%, aos 16.499,47 pontos.

O índice sul-coreano Kospi também caiu e fechou a sessão em queda de 0,23%, aos 2.748,56 pontos.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje (22):

  • Xangai: -0,95%
  • Tóquio: +0,15%
  • Hong Kong: -2,16%
  • Kospi: -0,23%
  • Taiwan: +2,10%
COMO FECHOU O IBOVESPA ONTEM

O principal índice da B3 não conseguiu acompanhar o bom humor de Wall Street no pregão de quinta-feira (21).

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,75%, aos 128.158 pontos, pressionado pela reação negativa do mercado em relação ao comunicado do Copom. 

A decisão do Comitê de Política Monetária indicou que ventos do exterior podem limitar a intensidade dos cortes de juros que vem acontecendo no país.

Por outro lado, o dólar subiu 0,11%, a R$ 4,9798 no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados na quinta-feira (21).

Compartilhe

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa deixa Nova York de lado e sobe com expectativa pelo Copom; dólar avança a R$ 5,09

8 de maio de 2024 - 17:10

RESUMO DO DIA: A quarta-feira mais esperada de maio para o mercado brasileiro chegou. Hoje, o Copom divulga uma nova decisão de política monetária. As apostas majoritárias são de corte de 0,25 ponto percentual nos juros, reduzindo a Selic de 10,75% para 10,50% ao ano. Mas a chance de corte de 0,50 ponto percentual não […]

MEA CULPA

O erro de Stuhlberger: gestor do Fundo Verde revela o que o fez se arrepender de ter acreditado em Lula

8 de maio de 2024 - 11:09

Em apresentação a investidores Stuhlberger qualificou 2024 como ‘ano extremamente frustrante e decepcionante’

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa é embalado por balanços e fecha em alta, enquanto dólar tem leve queda; Suzano (SUZB3) despenca 12%

7 de maio de 2024 - 17:24

RESUMO DO DIA: Na véspera da decisão do Copom, a política monetária ficou em segundo plano em dia de repercussão de balanços trimestrais e poucas notícias nos mercados internacionais. O Ibovespa terminou o dia em alta de 0,58%, aos 129.210 pontos. Já o dólar à vista fechou a R$ 5,0673, com leve queda de 0,13%. […]

'FEIRÃO' DE FIIs

Fundo imobiliário favorito do mês está com desconto na B3 e abre oportunidade de compra; confira as recomendações de dez corretoras

7 de maio de 2024 - 17:20

No último mês, as mudanças no cenário macroeconômico global e brasileiro — incluindo a alta dos juros futuros e ruídos fiscais — criaram um verdadeiro “feirão” entre os FIIs negociados na bolsa de valores.

TERCEIRA EMISSÃO

WHG Real Estate (WHGR11) anuncia oferta de ações de R$ 200 milhões; confira detalhes da nova emissão de cotas do fundo imobiliário

7 de maio de 2024 - 13:31

O montante final da WHGR11 ainda pode variar em mais de 50 milhões caso tenha excesso de demanda no decorrer da oferta de ações

DESTAQUES DA BOLSA

Suzano (SUZB3) recua 12% na B3 com notícia sobre proposta bilionária pela IP dias antes do balanço do primeiro trimestre

7 de maio de 2024 - 12:36

A companhia brasileira fez uma proposta de US$ 15 bilhões pela International Paper

CRISE CLIMÁTICA

Banrisul (BRSR6) e IRB (IRBR3) são os mais expostos pela tragédia climática no RS, diz JP Morgan, que calcula o impacto nos resultados

7 de maio de 2024 - 11:17

JP Morgan avaliou a exposição do setor financeiro à catástrofe; impacto sobre bancos e seguradoras vai além de Banrisul e IRB

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Braskem despenca e Ibovespa não sustenta o fôlego vindo de Nova York; dólar sobe a R$ 5,07

6 de maio de 2024 - 17:40

RESUMO DO DIA: Começou mais uma semana decisiva para os juros no Brasil. O Copom reúne-se na próxima quarta-feira (8) e é esperado um novo corte na Selic. Mas enquanto o dia não chega, os investidores acompanharam os desdobramentos da crise climática no Rio Grande do Sul e os possíveis impactos no cenário fiscal. O […]

AÇÃO DO MÊS

A Vale (VALE3) está de volta: mineradora lidera a preferência dos analistas para maio; confira as ações preferidas na carteira recomendada de 12 corretoras

6 de maio de 2024 - 6:56

Após reduzir o temor de interferência política na companhia e garantir a permanência de Eduardo Bartolomeo até o fim do ano, as ações da ex-estatal avançaram mais de 4% em março

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: decisão do Copom divide espaço com balanços e dados de inflação em semana cheia

6 de maio de 2024 - 6:20

Internacionalmente, gigantes como Walt Disney apresentam seus resultados, oferecendo uma visão ampla do desempenho empresarial em várias indústrias

Fechar
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Continuar e fechar