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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
AS LINHAS VERMELHAS JÁ ERAM?

Putin está furioso: a decisão dos EUA e de países europeus que tirou o presidente russo do sério

Moscou alega que o Ocidente está envolvido em uma “guerra por procuração” ao não se envolver diretamente no conflito, mas apoiar a Ucrânia

Carolina Gama
25 de janeiro de 2023
19:32 - atualizado às 8:44
Presidente da Rússia, Vladimir Putin
Vladimir Putin, presidente da Rússia - Imagem: Shutterstock

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, está furioso com a mais recente decisão dos EUA e de aliados europeus para ajudar a Ucrânia a se manter e derrotar Moscou na guerra que está prestes a completar um ano. 

“Extremamente perigoso”. “As linhas vermelhas anteriores agora são coisa do passado”. Foi assim que o governo de Putin classificou o envio de tanques a Kiev — uma manobra que deve aumentar a capacidade ucraniana para expulsar as forças russas das áreas ocupadas do país. 

Nesta quarta-feira (25), a Alemanha anunciou que estava pronta para enviar 14 tanques de batalha Leopard 2 para a Ucrânia e permitir que outros países enviassem seus próprios tanques de fabricação alemã para Kiev. 

Horas mais tarde, os EUA também anunciaram a intenção de enviar tanques Abrams para a Ucrânia.

A Rússia vê o presente dos tanques modernos como mais uma prova de que o Ocidente está lutando em uma guerra por procuração contra Moscou na Ucrânia.

A resposta de Putin

O governo de Putin alertou que a decisão da Alemanha “leva o conflito a um novo nível de confronto”.

Em uma declaração, a embaixada russa em Berlim afirma que a medida contradiz as declarações de políticos alemães sobre a relutância da Alemanha em participar da guerra. 

A embaixada diz ainda estar agora convencida de que a Alemanha e seus aliados mais próximos “não estão interessados ​​em uma solução diplomática para a crise ucraniana”, mas estão “preparados para sua escalada permanente e bombardeio ilimitado do regime de Kiev com armas cada vez mais mortais”.

Por fim, alertou que as “linhas vermelhas” ou limites para ambos os lados eram agora “uma coisa do passado”, ecoando comentários semelhantes do Ministério das Relações Exteriores da Rússia feitos mais cedo, ao reagir à perspectiva de tanques Abrams dos EUA serem enviados para a Ucrânia. 

“Há uma guerra híbrida acontecendo contra nosso país, sobre a qual o ministro das Relações Exteriores [Sergey] Lavrov falou em detalhes recentemente. As discussões sobre as linhas vermelhas são coisa do passado”, disse o ministério russo à agência de notícias estatal Tass. 

“Os Estados Unidos declararam inequivocamente seu desejo de infligir uma derrota estratégica à Rússia. É impossível não perceber a realidade”, acrescentou. 

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Todos os olhos voltados aos EUA

Após a decisão da Alemanha sobre os tanques, todos os olhos se voltaram para os EUA para ver se Washington anunciaria que está pronta para enviar vários de seus próprios tanques Abrams para a Ucrânia. 

A Alemanha estava supostamente relutante em enviar seus próprios tanques, a menos que os EUA fizessem o mesmo, e uma cúpula de defesa na Alemanha na última sexta-feira não conseguiu chegar a um acordo sobre os tanques, com os EUA permanecendo evasivos sobre o envio de Abrams.

A decisão de hoje da Alemanha acabou sinalizando uma mudança de opinião em Washington. Horas mais tarde, o presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou que os EUA enviarão 31 tanques M1 Abrams para a Ucrânia.

*Com informações da CNBC

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