🔴 A TEMPORADA DE BALANÇOS DO 2T25 COMEÇOU: ACOMPANHE A COBERTURA COMPLETA

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

PRIVATIZAÇÃO EM PAUTA

Privatização da Sabesp (SBSP3) pode reduzir a tarifa de água e esgoto? O mercado diz que sim, mas nem todo mundo está tão confiante

Para muitos, uma Sabesp privatizada com custos mais baixos é sinônimo de uma conta mais barata, mas o precedente recente de privatizações no setor deixa uma pulga atrás da orelha de quem se opõe à venda

Jasmine Olga
Jasmine Olga
28 de fevereiro de 2023
7:37 - atualizado às 18:50
Sabesp (sbsp3) dá mais um passo para a privatização
Unidade da Sabesp. - Imagem: Governo do Estado de São Paulo/Wikimedia Commons

A palavra privatização costuma fazer brilhar os olhos do mercado financeiro — e não é de hoje. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Com um modelo menos engessado e burocracias reduzidas, empresas controladas pela iniciativa privada costumam entregar retornos melhores. Já para o consumidor, os resultados em geral são mistos, com um avanço na qualidade, assim como dos preços dos serviços.

A privatização da Eletrobras, concluída em 2022, parece ter aberto os olhos dos políticos e do mercado para meios mais simples de se desfazer de uma empresa estatal, e não por acaso as expectativas para a venda da Sabesp (SBSP3) só crescem. 

Nós já contamos para você os efeitos potenciais da privatização no preço das ações. Mas o que podemos esperar de uma possível venda da companhia de saneamento paulista?

Os planos não são exatamente uma novidade, mas para a maior parte dos especialistas consultados pelo Seu Dinheiro, esse talvez seja o melhor momento para que a operação vá para frente — ainda que existam discordâncias sobre quando a oportunidade de tocar a pauta terá mais força para seguir adiante. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em qualquer um dos cenários desenhados pelos agentes do mercado, uma coisa é clara — dificilmente o martelo será batido ainda em 2023. As idas e vindas do termômetro político, no entanto, devem seguir mexendo com os papéis da empresa. 

Leia Também

A operação tem um determinado custo de capital político por envolver serviços básicos para a sobrevivência da população e por despertar alguns medos no público geral. O temor de que milhares de pessoas percam os seus empregos e de que uma elevação no valor das tarifas seja quase inevitável, ainda que tendo como contrapartida uma melhora na oferta dos serviços. 

Mas para os agentes do mercado financeiro, com o ganho de eficiência e a redução de custos que uma Sabesp privatizada teria, é inevitável que o impacto positivo seja sentido no bolso dos clientes e contribuintes. Ou seja, o consumidor pode ter uma conta de água mais barata com a venda da estatal.

Mas na classe política o cenário muda — e há quem acredite que falar em queda das tarifas para conseguir apoio da sociedade é um movimento “desleal”. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para essa matéria, o Seu Dinheiro conversou com gestores e também Gesner Oliveira, sócio da GO Associados e ex-presidente da estatal; Marcelo Sá, chefe de estratégia e analista de utilities do Itaú BBA; Rafael Winalda, analista do Inter; Raphael Bueno, analista de ações da Empiricus Investimentos; e Emidio de Souza, deputado estadual paulista do Partido dos Trabalhadores (PT). 

Como fica a conta de água?

Quando se fala na venda da fatia do Estado de São Paulo na empresa de saneamento, os analistas e investidores costumam projetar dois grandes ganhos.

O primeiro é o poder de financiamento necessário para ampliar a cobertura dos serviços de tratamento de água e esgoto, como o previsto pelo novo marco do saneamento. O outro é um ganho operacional que poderia refletir em uma queda nas tarifas de água e esgoto. 

No modelo atual de regulação, a tarifa repassada ao público tem como base os custos da empresa. E como a expectativa do mercado é de melhora nessa linha do balanço, muitos acreditam ser inevitável uma queda dos preços. Isso sem falar na maior preocupação com o emprego do capital, o que, na teoria, levaria a uma melhora dos serviços prestados. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Eu consigo te dizer com um grau de confiança muito alto que é possível o governo de São Paulo privatizar, dar uma redução de 10% na tarifa e ainda levantar dinheiro com o prêmio de outorga”, aponta o estrategista do Itaú BBA. 

Ele não é o único a acreditar que a sociedade certamente se beneficiará de uma redução na conta de água e esgoto. A explicação chega a ser simples: como a agência reguladora utiliza a linha de custos da companhia como balizadora na hora de definir as tarifas a serem cobradas, ganhos de eficiência seriam facilmente repassados para os consumidores. 

A decisão sobre a revisão tarifária dos serviços de água e esgoto cabe à Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp). Para calcular a nova tarifa, a entidade leva em conta o IPCA do período a ser analisado e também alguns outros múltiplos que usam como fonte o balanço e a base de ativos da Sabesp. 

Até que o número fechado seja anunciado, o processo costuma ser marcado por uma queda de braço entre os dois lados até que se chegue em concordância sobre os dados utilizados para o cálculo. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em geral, a Arsesp leva em conta a inflação oficial (IPCA) do período analisado e outros múltiplos, como fator de eficiência (Fator X), ajuste compensatório e Índice Geral de Qualidade (IGQ) para chegar ao número final. 

O Fator X leva em conta os ganhos de eficiência de uma companhia, como aumento da produção com menor uso de insumos ou outras ferramentas, o que levaria a um custo menor obrigatoriamente repassado à sociedade em forma de desconto. O ajuste compensatório costuma incluir investimento e locação de ativos e outros custos que não haviam entrado no cálculo do ciclo tarifário anterior. 

Já o IGQ é um componente de cálculo que busca pesar a melhora da eficiência da companhia com a qualidade dos serviços prestados.

O que pensa a oposição à privatização

Mas é claro que a perspectiva de redução na conta de água com a privatização está longe de ser consenso. Na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), já há oposição formada contra a venda da participação do Estado na companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma das lideranças da frente parlamentar que analisa a privatização da Sabesp é o deputado Emidio de Souza (PT).  Em conversa com o Seu Dinheiro, Souza afirmou que respeita os desejos do mercado financeiro, mas, como parlamentar, não vê um interesse público e social para que a privatização de fato ocorra, já que “não há ganhos aparentes para a sociedade". 

“Uma coisa é você privatizar uma empresa quando ela é deficitária, acumula problemas e não tem capacidade técnica de entrega. A Sabesp é o contrário de tudo isso”, aponta o deputado.

Vale dizer que, embora agentes do mercado ainda defendam a venda do controle acionário pelo estado, a avaliação sobre a qualidade operacional da companhia parece ser uma unanimidade

Quando o assunto são as tarifas de água e esgoto, o deputado petista também é cético sobre a queda no preço da conta para o consumidor.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar de a oposição ainda não ter cálculos que possam sustentar o argumento, o grupo se pauta nas experiências recentes de privatização — desde as feitas no setor de energia elétrica, até exemplos no próprio segmento de saneamento, onde privatizações foram feitas e, em pouco tempo, desfeitas. 

Em Itu, interior de São Paulo, os serviços de saneamento foram privatizados em 2007. Mas bastaram poucos anos para que a medida fosse revertida. Alegando descumprimento das obrigações de investimento e aumento da tarifa, o município voltou a administrar a companhia.

Já a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (CEDAE), que teve três terços do seu controle vendidos em 2021, também é acusada de elevar os preços repassados aos consumidores e de não necessariamente elevar a qualidade dos serviços prestados. 

No resto do mundo, o processo de privatização de empresas de saneamento também parece não ter decolado. Em 2017, o centro de pesquisa holandês TNI afirmou que 267 casos de privatizações foram desfeitas em países da Europa, África e América Latina. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O deputado estadual também aponta que a Sabesp não depende da entrada de uma gestão privada para tentar bater as metas de universalização impostas pelo marco do saneamento básico — e reduzir o repasse de dividendos para os cofres do Tesouro paulista ajudaria nesse processo.

Procurado, o governo do Estado de São Paulo disse que aguardava o anúncio oficial da inclusão da empresa na lista de companhias em busca de uma parceria público-privada (PPP). A divulgação deveria ter ocorrido na quarta-feira (15), mas o diagnóstico positivo do governador para covid-19 acabou atrasando a agenda. 

As opções na mesa

A privatização da Eletrobras, concluída em 2022, parece ter aberto os olhos dos políticos e do mercado para meios mais simples de se desfazer de uma empresa estatal. 

Em vez de simplesmente vender a participação na holding do setor elétrico, o governo de Jair Bolsonaro optou também por capitalizar a companhia. Assim, a participação da União caiu para menos de 50% e, desta forma, deixou de controlar a companhia  — ainda que detenha uma “golden share” que pode ser utilizada em casos especiais e decisões importantes. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Boa parte do mercado acredita que isso abre espaço para que a Sabesp siga um caminho semelhante, uma vez que achar um investidor com bala na agulha para desembolsar mais de R$ 80 bilhões para adquirir a fatia do governo na empresa de saneamento seria uma missão quase impossível no atual cenário macroeconômico conturbado — uma operação insustentável para o mercado de crédito local e pouco atrativa para grandes grupos estrangeiros. 

Segundo Marcelo Sá, do Itaú BBA, conversas do banco de investimentos com membros do governo mostram que a gestão de Tarcísio de Freitas busca um modelo de privatização que permita a redução de tarifas já na largada do processo e levante recursos suficientes para acelerar projetos de infraestrutura ou investimentos que sejam importantes para a população — com a contratação de uma empresa de consultoria (advisory) já encaminhada. 

“Quando o Rodrigo Garcia era o governador e a gente discutia se fazia sentido a privatização da Sabesp, ele argumentava que você precisa ter um uso para esse recurso. Você vai pagar uma dívida, antecipar um investimento em infraestrutura importante, um trem intermunicipal que só poderia ser feito em 2030… É preciso mostrar a geração de valor com esses recursos e tentar antecipar a universalização do acesso à água e saneamento”,  explica Sá. 

Mas vai sair mesmo?

A expectativa é grande e quase não se fala em outra coisa desde que o governador Tarcísio de Freitas se estabeleceu no Palácio dos Bandeirantes. Mas será que apenas isso é suficiente para que, enfim, o mercado veja uma Sabesp privatizada?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Rafael Winalda, analista do Inter, lembra que privatizações de estatais estaduais tendem a ser pautas para o segundo mandato de um governador, uma vez que encaminhar a venda de empresas públicas exige um gasto de capital político com deputados estaduais e também com a população — o que poderia até mesmo eliminar a chance de uma eventual reeleição.

O próprio governador dá sinais de que esse é um assunto a ser tratado apenas em 2024, ano de eleições municipais, que tampouco costuma ser um bom momento para lidar com a pauta. 

Mas para Raphael Bueno, analista da Empiricus, é justamente nos primeiros anos do mandato que Tarcísio terá um poder de barganha política maior para encaminhar a pauta, por isso ele aposta que o governador deve tratar logo do tema.

Um gestor paulista que conversou com a reportagem vai na mesma linha e acredita que o eleitorado de São Paulo tende a ser mais tolerante com privatizações, deixando apenas na mão do governador a vontade de tocar a venda. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como a negociação de contratos de concessão depende de acordos com cidades que representam uma fatia expressiva para a receita da companhia, as eleições municipais podem ser consideradas uma data limite para um acordo, de acordo com Marcelo Sá, analista do Itaú BBA. 

A falta de apoio dentro da Assembleia Legislativa para aprovar o projeto de lei que permitiria a venda da fatia do governo na Sabesp é, certamente, um dos principais riscos ao projeto — mas não é o único. 

Um gestor teme que o governo federal transforme as críticas ao projeto em um esforço efetivo de reverter os avanços conquistados pelo marco do saneamento. 

O Itaú BBA, no entanto, acha que isso é pouco provável: “O risco federal seria uma vontade de trocar o artigo específico que trata de contratos de programa de saneamento e privatização, mas, apesar da retórica, não vejo o governo gastando capital político com isso. Então, está na mão do governo de São Paulo”.  

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FLOPOU

Após polêmica, American Eagles tira campanha com Sydney Sweeney do ar; ações devolvem ganhos em Wall Street 

1 de agosto de 2025 - 11:33

Campanha milionária foi acusada de sexualização excessiva e mensagem eugênica; empresa apagou os vídeos, mas o mercado não perdoou

UPGRADE

Gol (GOLL54) está pronta para voar mais alto? Moody’s e Fitch melhoram classificação de risco da aérea após fim de recuperação judicial

1 de agosto de 2025 - 11:04

Companhia aérea reconquista confiança de agências de classificação de risco de crédito depois de passar por reestruturação bilionária

MAIS PROVENTOS PRA CONTA

Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) vão distribuir mais de R$ 300 milhões em dividendos; confira os prazos

31 de julho de 2025 - 20:09

A maior parte dos proventos anunciados ficará com a Gerdau, que distribuirá R$ 239 milhões. O total equivale a R$ 0,12 por ação ordinária

BALANÇO DO 2T25

Lucro da Vale (VALE3) cai 24%, mas vem acima das projeções; mineradora anuncia provento bilionário e ADRs sobem em Nova York

31 de julho de 2025 - 19:25

Junto com os resultados de abril a junho, a mineradora também anunciou o pagamento de mais de US$ 1 bilhão em juros sobre capital próprio (JCP)

BALANÇO DAS BIG TECHS

Apple alcança maior crescimento de receita desde 2021; Amazon supera projeções, mas é penalizada pelo mercado

31 de julho de 2025 - 18:35

Os resultados de Meta e Microsoft agradaram os investidores na véspera e ajudaram o S&P 500 e o Nasdaq a renovarem máximas intradiárias nesta quinta-feira (31)

HORA DE COMPRAR

Pague Menos (PGMN3): por que o Itaú BBA elevou a recomendação para a dona da Extrafarma?

31 de julho de 2025 - 17:25

Na visão do banco, as ações ainda podem subir quase 40%, no embalo das mudanças promovidas pelo novo CEO e do crescimento do setor farmacêutico

AUMENTA A DISPUTA

‘Novo Ozempic’ na praça: caneta emagrecedora da brasileira EMS já tem data para chegar às farmácias

31 de julho de 2025 - 16:32

As canetas de Olire e Lirux devem estar disponíveis em grandes redes farmacêuticas nas regiões Sul e Sudeste a partir de segunda-feira (4), com preços começando em R$ 307,26 – bem abaixo da concorrência estrangeira

CRISE FINANCEIRA

Subsidiárias da Oi (OIBR3) entram em recuperação judicial e ganham respiro de 30 dias para se reorganizar

31 de julho de 2025 - 15:53

A medida busca preservar a continuidade das operações das empresas em meio à crise financeira que atinge a companhia

MAIS UM CAPÍTULO

CSN (CSNA3) se desfaz de parte de fatia na Usiminas (USIM5) — mas ainda precisa se livrar de mais ações

31 de julho de 2025 - 14:18

A participação da CSN na Usiminas agora é de 7,92% do capital total, ante os quase 13% anteriores, de acordo com os registros públicos mais recentes

RESSACA DA BRAVA

Ambev (ABEV3) paga dividendos bilionários, mas queda no volume de vendas preocupa BTG e Itaú BBA

31 de julho de 2025 - 14:15

A cervejaria enfrenta dificuldades com queda nas vendas e elasticidade dos preços para reagir no curto prazo, afirmam analistas

FAZENDO HISTÓRIA

Microsoft supera expectativas com avanço da IA; ações sobem quase 9% e empresa atinge a marca de US$ 4 trilhões em valor de mercado

31 de julho de 2025 - 14:01

Com salto da nuvem e lucro acima do esperado, big tech se junta à Nvidia no clube das companhias mais valiosas do mundo

TARIFAÇO 2.0

WEG (WEGE3), Minerva (BEEF3) e mais: qual será o impacto da tarifa de 50% nas empresas e setores que não conseguiram isenção

31 de julho de 2025 - 12:33

Enquanto aviação e celulose comemoram isenções, produtos agrícolas chave e bens industriais enfrentam os impactos das tarifas de 50%

ABRIU O APETITE

Com inadimplência sob controle, Bradesco (BBDC4) está pronto para colocar o pé no acelerador no consignado privado, revela CEO

31 de julho de 2025 - 11:19

De acordo com Marcelo Noronha, o banco se prepara para acelerar as concessões da modalidade, entrando com mais apetite no mercado

ESG + FINANÇAS

Crise climática traz mais oportunidades que riscos para o negócio da Renner, e agora a varejista tem isso na ponta do lápis

31 de julho de 2025 - 9:30

Brasileira foi a segunda companhia a publicar novo modelo de relatório de sustentabilidade, que será obrigatório no Brasil para empresas de capital aberto a partir de 2027

É HOJE!

Vale (VALE3) está no caminho certo, mas resultados ainda podem decepcionar. Saiba o que esperar do balanço do 2T25

31 de julho de 2025 - 6:02

A mineradora divulgou o relatório operacional, uma espécie de prévia do balanço, e já deu uma ideia do que os investidores devem ver na noite desta quinta-feira (31)

SUPERAÇÃO

Meta sobe 12% e Microsoft avança 9%: descubra o que o mercado gostou nos resultados das duas magníficas no 2T25

30 de julho de 2025 - 19:41

Depois de a Alphabet agradar os investidores na semana passada, agora foi a vez de mais duas big techs apresentaram o balanço do período entre abril e junho; confira os números

ATENÇÃO, ACIONISTAS

Dividendos: Motiva (MOTV3) e Ecorodovias (ECOR3) vão distribuir mais de R$ 500 milhões em proventos; confira os prazos

30 de julho de 2025 - 19:07

Ambas as empresas do setor de infraestrutura irão distribuir proventos na forma de dividendos para seus acionistas

EFEITO TARIFA

Embraer (EMBR3) dispara 11% em rali da bolsa junto com WEG (WEGE3) e Suzano (SUZB3); entenda como decreto de Trump impulsionou essas e outras ações

30 de julho de 2025 - 18:40

Até os papéis dos frigoríficos brasileiros pegaram carona nos ganhos desta quarta-feira (30), depois que o decreto sobre a taxação aos produtos brasileiros trouxe algumas isenções

BEIJO, TCHAU

Grupo Toky (TOKY3): principal acionista informa que vai encerrar participação na companhia e vende 42,7% das ações

30 de julho de 2025 - 18:19

No pregão desta quarta-feira (30), os papéis do Grupo Toky encerraram o dia com alta de 10%, a R$ 0,99

BALANÇO

Bradesco (BBDC4) supera expectativas com lucro quase 30% maior no 2T25 e ROE de 14,6%, mas CEO ainda quer mais

30 de julho de 2025 - 18:09

Com rentabilidade em alta e inadimplência sob controle, o Bradesco (BBDC4) se destaca na temporada de resultados dos bancões. Confira os principais números

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar