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Ana Carolina Neira

Ana Carolina Neira

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero com especialização em Macroeconomia e Finanças (FGV) e pós-graduação em Mercado Financeiro e de Capitais (PUC-Minas). Com passagens pelo portal R7, revista IstoÉ e os jornais DCI, Agora SP (Grupo Folha), Estadão e Valor Econômico, também trabalhou na comunicação estratégica de gestoras do mercado financeiro.

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Queridinha no setor de consumo, Arezzo (ARZZ3) compra a fabricante de calçados Vicenza por R$ 103,8 milhões

O negócio total foi avaliado em R$ 173 milhões e o valor restante será pago pela Arezzo (ARZZ3) em ações

Ana Carolina Neira
Ana Carolina Neira
17 de janeiro de 2023
10:58 - atualizado às 11:08
Fachada de loja da Arezzo (ARZZ3). Empresa vai pagar dividendos na forma de JCP
Imagem: Divulgação

Basta conversar com algum gestor de ações sobre o setor de consumo para ouvir o nome Arezzo (ARZZ3) entre os favoritos, reflexo de um negócio bem executado e bons resultados, que resistiram ao pior período da pandemia.

Conhecida também por suas aquisições, a empresa liderada por Alexandre Birman acaba de anunciar a compra de 60% das ações da Calçados Vicenza por um total de R$ 103,8 milhões — o valor ainda pode sofrer ajustes conforme definições de contrato.

Segundo o comunicado arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Vicenza foi avaliada em R$ 173 milhões. Deste valor, 60% (ou R$ 104 milhões) será pago em dinheiro e os R$ 69 milhões restantes em ações — com período de lockup de quatro anos.

A Arezzo terá de fazer um aumento de capital para cobrir a parte em ações, mas isso deve representar uma diluição pequena para os acionistas atuais, estimada em 0,7% pelos cálculos da Empiricus Research.

A Vicenza, que faturou R$ 80 milhões em 2022, é voltada para as classes mais altas e pelo menos metade de suas receitas vem de exportações para países como Itália e Estados.

"Para além do posicionamento aderente ao da Arezzo &Co (classes A e B), enxergamos algumas sinergias possíveis com a marca gaúcha. Hoje com presença maior nos Estados Unidos, o grupo buscava expandir sua atuação na Europa, o que a Vicenza traz com as exportações para o continente. Ainda, a presença da adquirida nas multimarcas tem pouca sobreposição com a de Schutz, trazendo oportunidades interessantes de venda cruzada. Por fim, a fábrica própria também condiz com os planos da Arezzo &Co de verticalizar sua produção", disse a analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, a respeito da transação.

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Atualmente, a casa recomenda compra de ARZZ3 em diversas de suas carteiras.

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Arezzo (ARZZ3) tem histórico de crescimento via aquisições

Vale dizer que essa é a primeira aquisição da Arezzo (ARZZ3) desde o follow on feito em 2022, quando levantou R$ 833 milhões. Na época, os executivos da empresa já haviam sinalizado que parte desse dinheiro seria usado para crescer comprando outras empresas.

Esse é mais um passo no plano da Arezzo & Co de ser um ecossistema de marcas, já que também é dona das linhas da Ana Capri, Alexandre Birman, Fiever, Alme, Vans e My Shoes.

Nos últimos anos, a Arezzo ainda se aventurou no segmento de vestuário e trouxe para o mercado marcas como Reserva e Baw Clothing.

As ações ARZZ3

No pregão desta terça-feira (17), as ações da Arezzo (ARZZ3) operam em alta após o anúncio da aquisição. Às 10h40, o papel subia 1,34%, cotado a R$ 78,47. No mês, o ativo sobe 0,11%, enquanto no último um ano o avanço é de 18,22%.

Em relatório recente, o Bradesco BBI projeta alta para a varejista neste ano. Os analistas acreditam que isso será possível graças ao foco em consumidores de alta renda, melhor execução quando comparada aos demais players e balanços saudáveis.

A equipe recomenda a compra de ARZZ3 e tem o papel como seu favorito no setor, com preço-alvo de R$ 100 — potencial de 29,1% de valorização

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