Novo terremoto na fronteira entre Turquia e Síria aumenta contagem de vítimas e feridos na região e pode pressionar cotação do petróleo; entenda
Autoridades turcas confirmaram três óbitos e 213 feridos e esforços de resgate estão em andamento

Pouco mais de duas semanas após o pior terremoto do século na Turquia e na Síria, a região de fronteira entre os dois países voltou a registrar um abalo sísmico de magnitude 6,3 nesta segunda-feira (20). O novo tremor aumentou a contagem de mortos, que já ultrapassa 46 mil, feridos e a destruição na região.
Segundo informações da Associated Press, o epicentro do terremoto de hoje ocorreu em Hatay, na Turquia, região que já havia sido fortemente castigada no início do mês. O abalo também foi sentido na Síria, Jordânia, Chipre, Israel e até no Egito, e seguido por um segundo tremor de magnitude 5,8.
Ainda de acordo com a AP, autoridades turcas confirmaram três óbitos e 213 feridos. Esforços de resgate estão em andamento em prédios que desabaram em busca de sobreviventes presos entre os escombros.
Por que o terromoto na Síria e Turquia pode mexer com a cotação do petróleo?
Os efeitos do segundo terremoto também podem ser sentidos nos preços do petróleo. Isso porque a região afetada é importante para o mercado global da commodity.
Na Turquia, por exemplo, o evento geológico catastrófico registrado em 6 de fevereiro provocou o fechamento do porto de Ceyhan e pressionou as cotações. Os oleodutos do local escoam a produção de óleo cru do Azerbaijão, no Mar Cáspio, até o Mar Mediterrâneo.
Além disso, o porto de Ceyhan também auxilia no escoamento para o Atlântico do petróleo produzido na Rússia e no Iraque.
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Ainda não há mais informações sobre estruturas da indústria prejudicadas hoje, mas o novo abalo sísmico deve voltar a mexer com as cotações do petróleo e afetar empresas ligadas à commodity.
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