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Bitcoin (BTC) renovou as máximas no ano a US$ 42 mil — mas você precisa se preparar para o Bull Market de verdade agora

Alguns indicadores do mercado mostram que ainda não chegamos no bull market de fato — isto é, o bitcoin pode subir muito mais ainda

6 de dezembro de 2023
8:30 - atualizado às 7:06
bitcoin (BTC) ao lado de um touro de ouro que representa o bom momento das criptomoedas
Imagem: Shutterstock

Começo esta coluna com uma indagação: e se você tivesse a oportunidade de voltar no tempo e comprar Bitcoin no começo do ano passado? Você o faria?

No caso das criptomoedas, eu tenho o costume de dizer que o melhor momento para comprar é ontem, fato que os cientistas ainda não nos habilitaram.

Bom, sendo assim, esta me parece uma boa oferta.

Mas talvez você já esteja neste mercado há algum tempo e, sabendo de tudo o que aconteceu no ano passado, esteja em dúvida em pular de braços abertos à proposta. Uma resposta natural do nosso mecanismo de defesa após momentos traumáticos.

Por isso, vou adicionar mais algumas condições aqui: tiremos os eventos de cauda. O Bitcoin e as criptomoedas sobreviveram aos piores cenários possíveis: falência múltipla de órgãos vitais ao sistema, como uma das maiores exchanges da história, a implosão de empresas de dezenas de bilhões de dólares do setor e muitos outros eventos similares que poderiam pôr em risco a própria existência do mercado.

Também coloco na mesa a garantia de que durante esse processo a tecnologia continuou caminhando e está em seu melhor momento na história. Além disso, os reguladores, políticos e institucionais ao redor do globo estão deixando de ser críticos e miram este mercado de olhos abertos, em uma corrida que deve se intensificar em breve, ainda nos próximos meses.

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Agora o bitcoin te parece interessante?

É exatamente isso que o mercado está te oferecendo nesse momento. Graças a essa última alta, estamos em patamares de preço para o Bitcoin vistos pela última vez em abril do ano passado, antes do colapso de Luna.

Deixamos para trás um dos piores bear markets da história e com um prognóstico extremamente positivo.

Chegamos a mais uma máxima no ano de 2023 para o Bitcoin, que sobe mais de 140% no mesmo período. Nesses momentos, é possível que o sentimento de ter chegado muito tarde na festa possa ter se instaurado em nossas mentes.

É em momentos como esse que me faço o tipo de questionamento do começo do texto. É evidente que ainda estamos no começo de um longo ciclo de alta, e definitivamente não em seu fim.

Estamos diante de uma oferta sem precedentes, mas ela não é minha; é o próprio mercado que te agracia.

Agora, resta saber o que você fará com essa oportunidade em mãos. Espero que você tome a decisão certa.

Variações semanais (28/11/23 a 04/12/23)

🪙 Bitcoin (BTC)

Preço: US$ 41.991 | Var. +12,75%

🪙 Ethereum (ETH)

Preço: US$ 2.243 | Var. +10,66%

🌐 Dominância Bitcoin: 54,17% (Var. +2,30%)

  • dados referentes ao fechamento em 04/12/23

Principais tópicos da semana

  • Celsius 2.0: Em junho do ano passado, a plataforma de empréstimos Celsius Network pausou saques de clientes e entrou com pedido de falência no dia 14 de julho do mesmo ano, deixando um rombo de US$ 4,7 bilhões. Nesta semana, foi anunciado que a companhia poderá iniciar o pagamento parcial para alguns clientes lesados no evento ainda este ano e pretende retomar as atividades como uma mineradora de bitcoin;
  • Impostos no radar: O Senado brasileiro aprovou novas regulamentações de impostos de renda que podem resultar em até 15% de taxação sobre ganhos em criptomoedas em exchanges internacionais. A regulamentação aguarda sanção do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e poderá entrar em vigor a partir de 1º de janeiro, se aprovada;
  • El Salvador está no lucro: Em setembro de 2021, El Salvador tornou-se o primeiro país do mundo a adotar o Bitcoin como moeda de curso legal. O país enfrentou críticas devido à compra de Bitcoin a preços elevados. No entanto, devido à valorização recente do ativo, o portfólio de investimento do país em Bitcoin voltou a ficar no positivo.

Gráfico da semana

Dominância (velas) e preço (linha laranja) do Bitcoin. Fonte: TradingView.

O rally do Bitcoin nesta semana, do patamar dos US$ 37 mil para as proximidades dos US$ 42 mil, fez com que o encerramento da semana trouxesse consigo mais um ganho de dominância para o ativo.

A dominância do Bitcoin é um indicador que representa sua participação no mercado, medida no valor de mercado dos ativos. Simplificando: no preço atual, seria quanto todos os bitcoins já emitidos valeriam, dividido pela mesma métrica somada para todos os criptoativos.

Atualmente, e graças a essa alta recente, o Bitcoin representa mais da metade do tamanho de todo o mercado, mais precisamente 54,24% no gráfico. Essa métrica, por si só, não diz muito sobre a tendência de preços do mercado, mas unida com o preço do Bitcoin, nos auxilia a identificar as fases dos ciclos do mercado.

Por outro ângulo

Em fases mais tardias do bull market, é comum vermos uma queda na dominância do Bitcoin, enquanto o preço continua a caminhar até a máxima do ciclo. Podemos visualizar esse fenômeno no período de 2021 no gráfico acima, quando a dominância saiu de 73% para 43% em sua máxima histórica de preço.

Apesar de o preço do Bitcoin ter se recuperado durante esse ano, chegando a mais uma máxima do período nestes últimos dias, podemos observar que a dominância do Bitcoin também está numa clara tendência ascendente desde o fim de 2022, momento de mínima de preços durante o último bear market.

Enquanto não vermos uma quebra convincente dessa tendência durante a continuidade do rally de preços, temos motivos para acreditarmos que ainda não estamos de fato na fase mais intensa do bull market, no bull market “de verdade”, onde altcoins performam melhor que o Bitcoin.

Dessa forma, ainda há tempo de se posicionar em projetos que realmente poderão passar por multiplicações expressivas.

Se você quiser saber exatamente do que eu estou falando, eu tenho um presente para você. Estamos preparando um projeto realmente transformador aqui na Empiricus e te convido a conhecê-lo, totalmente de graça.

Um grande abraço,

Paulo Camargo

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