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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa fecha em alta pela primeira vez em agosto com commodities, mas acumula queda de 2% na semana; dólar baixa a R$ 4,96

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18 de agosto de 2023
7:08 - atualizado às 17:27

RESUMO DO DIA: A aversão ao risco seguiu pressionando os mercados financeiros internacionais nesta sexta-feira (18). As incertezas sobre a trajetória dos juros americanos e a crise no setor imobiliário chinês mantêm o sinal de cautela entre os investidores.

Por aqui, o Ibovespa conseguiu reverter o ciclo de 13 sessões consecutivas de queda, em dia de agenda esvaziada e de vencimento de opções. Com a valorização das commodities, o índice da bolsa brasileira fechou em alta de 0,37%, aos 115.408 pontos, o primeiro pregão em tom positivo em agosto.

Na semana, porém, o Ibovespa acumula queda de 2,25%.

A reforma ministerial ainda segue no radar dos investidores, com a expectativa de anúncio de novos ministros antes da viagem do presidente Lula para reunião da cúpula dos Brics na África do Sul. O impasse da tramitação de pautas econômicas no Congresso também está no foco de atenção para a próxima semana.

O dólar fechou as negociações a R$ 4,9680, com recuo de 0,27%. Em contrapartida, a moeda americana avançou 1,30% na semana.

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (18):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DA SEMANA

Apesar de encerram a sexta-feira (18) em tom positivo, o Ibovespa acumula queda de 2,25% na semana.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
IRBR3IRB Brasil ONR$ 43,7411,72%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 17,837,41%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 16,927,41%
SBSP3Sabesp ONR$ 59,846,55%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,004,17%

E as maiores quedas da semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
GOLL4Gol PNR$ 7,80-16,22%
JHSF3JHSF ONR$ 4,78-11,97%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,63-11,47%
CASH3Meliuz ONR$ 7,38-11,08%
PETZ3Petz ONR$ 5,31-10,76%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou o último pregão da semana em alta e interrompeu o ciclo de 13 sessões consecutivas de queda.

Hoje, em dia de vencimento de opções, as companhias ligadas ao setor de varejo recuperaram as perdas recentes, beneficiadas também pelo alívio nos juros futuros (DIs).

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,006,38%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 11,855,24%
PETZ3Petz ONR$ 5,313,91%
AZUL4Azul PNR$ 15,913,85%
ASAI3Assaí ONR$ 13,433,23%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
RDOR3Rede D'Or ONR$ 29,74-1,85%
WEGE3Weg ONR$ 36,26-1,76%
ARZZ3Arezzo ONR$ 79,11-1,45%
JBSS3JBS ONR$ 19,21-1,23%
VALE3Vale ONR$ 61,22-1,11%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou a sessão em alta de 0,37%, aos 115.408 pontos, interrompendo o ciclo de 13ª quedas consecutivas. Também, é o primeiro avanço em agosto.

Por aqui, o avanço das commodities impulsionaram o índice. O minério de ferro fechou em alta de 2,94%, com a tonelada cotada a US$ 105,77, em Dalian (China). Os contratos para outubro do petróleo tipo Brent, com mais liquidez, fecharam em alta de 0,80%, a US$ 84,80 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

FECHAMENTO DO NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam a última sessão da semana sem direção única, em dia de agenda esvaziada. A incerteza sobre a trajetória dos juros americanos e a cautela com China em meio a crise das incorporadoras injetam mais aversão ao risco.

  • S&P 500: -0,01%;
  • Dow Jones: +0,07%;
  • Nasdaq: -0,20%.

Na semana, Wall Street acumula queda pela terceira semana consecutiva. Confira o acumulado dos últimos cinco pregões:

  • S&P 500: -2,11%;
  • Dow Jones: -2,21%;
  • Nasdaq: -2,59%.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou a sessão a R$ 4,9680, em queda de 0,27%, no mercado à vista.

Na semana, a moeda americana acumulou alta de 1,30%.

SUZANO (SUZB3) AVANÇA

Apesar da queda do dólar, que pressiona as companhias exportadoras, as ações da Suzano (SUZB3) sobem 0,67%, a R$ 50,74.

Os papéis avançam após a companhia anunciar a elevação nos preços na Europa, Ásia e Américas. Os reajustes devem ser próximos a USS 50 para Américas e Europa e US$ 20 para a Ásia, a partir de em setembro.

Na visão da Ativas Investimentos, "o anúncio do aumento para Américas e Europa vem num momento onde os dados ainda sugerem uma fraqueza na demanda oriunda destes continentes e a sua aplicação pode mostrar que os preços podem estar mais perto de uma reversão".

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos para outubro do petróleo tipo Brent, com mais liquidez, fecharam em alta de 0,80%, a US$ 84,80 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, os papéis acumularam perdas de 2,31%.

Já os títulos do petróleo WTI negociados para o mesmo mês encerraram com ganhos de 0,95%, a US$ 80,66 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, a commodity cai 3,04% — menor acumulado da semana em dois meses.

Ao longo da semana, o petróleo foi pressionado pela cautela dos investidores com incertezas sobre a trajetória dos juros nos EUA e em meio ao risco de calote de uma das maiores incorporadoras da China, a Country Garden.

Hoje, a recuperação acompanhou a desvalorização do dólar no mercado internacional. Além disso, o petróleo foi beneficiado por dados do Baker Hughes, que apontou queda no número de poços e plataformas de petróleo nos EUA.

CHEGOU A HORA DE COMPRAR AS AÇÕES DA XP, DIZ BTG

O otimismo com o futuro do mercado brasileiro parece ter contagiado as ruas e corredores da Faria Lima, o coração financeiro de São Paulo. E uma das empresas que deve se beneficiar do bom momento é a XP.

Não por acaso, as ações da corretora ganharam recomendação de compra de ninguém menos que o BTG Pactual. A distinção é importante porque o banco é hoje um dos principais concorrentes da XP no mercado de plataformas de investimento.

Os analistas elevaram a recomendação para as ações da XP, de neutra para compra, e também o preço-alvo para os papéis. 

Esta é a primeira vez desde o IPO da empresa em 2019 que o BTG recomenda a compra das ações da XP. Em junho deste ano, o banco já havia sinalizado uma oportunidade de curto prazo para as ações da companhia de Guilherme Benchimol.

Leia mais.

VALE (VALE3) CAI

Apesar da alta do minério de ferro, as ações de Vale (VALE3) recuam 1,16%, a R$ 61,20.

Os investidores seguem mais cautelosos com a desaceleração da atividade econômica chinesa e em destaque para o pedido de falência da Evergrande e risco de calote da Country Garden, duas das maiores incorporadoras da China.

PETRÓLEO ACELERA GANHOS

O petróleo avançou mais de 1% há pouco, mas desacelerou os ganhos nos últimos minutos. A commodity opera com alta de 0,78%, a US$ 84,81 o barril.

O petróleo é beneficiado pela desvalorização do dólar no mercado à vista ante moedas globais.

Além disso, os investidores digerem a divulgação do dado do Baker Hughes, que aponta queda nos número de poços e plataforma de petróleo em atividade nos EUA. Em linhas gerais, isso é entendido pelo mercado como uma eventual redução na oferta.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sustenta alta aos 115 mil pontos com avanço das commodities, em dia de vencimento de ações e alívio nos juros futuros (DIs). Enquanto isso, os índices de Nova York operam sem direção única.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,954,61%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 11,653,46%
AZUL4Azul PNR$ 15,803,13%
PETZ3Petz ONR$ 5,252,74%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 16,922,67%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
EZTC3EZTEC ONR$ 22,69-2,90%
WEGE3Weg ONR$ 36,04-2,36%
PRIO3PRIO ONR$ 44,55-1,83%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 29,87-1,42%
ARZZ3Arezzo ONR$ 79,17-1,37%
IBOVESPA AOS 115 MIL PONTOS

O Ibovespa sustenta os 115 mil pontos e encaminha-se para o primeiro fechamento em tom positivo do mês. Há pouco, o índice avança 0,27%.

A recuperação dos ativos acontece em dia de vencimento de opções, com reajustes dos ativos e valorização das commodities no mercado. O minério de ferro fechou em alta de 2,94%, com a tonelada cotada a US$ 105,77; o petróleo sobe 0,97%, a US$ 84,94 o barril.

Enquanto isso, as bolsas de Nova York operam sem direção única.

BANCOS SOBEM E ‘AJUDAM’ IBOVESPA

Depois de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), os bancos detêm a maior participação na carteira do Ibovespa.

O setor avança em bloco nesta sexta-feira (18), em dia de vencimento de opções e correção das perdas recentes:

CÓDIGONOMEULTVAR
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 30,811,85%
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 27,031,05%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 26,550,91%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 47,930,69%
BBDC3Bradesco ONR$ 13,340,53%
BBDC4Bradesco PNR$ 15,120,20%
NOVA YORK GANHA FÔLEGO

Em movimento de ajuste, os índices Dow Jones e S&P 500 zeraram as perdas da sessão há pouco e miram território positivo, com destaque para o setor de energia.

Nasdaq segue em queda, com cautela dos investidores com incertezas sobre a trajetória dos juros nos EUA que afeta, principalmente, as ações de tecnologia.

  • S&P 500: -0,02%;
  • Dow Jones: -0,17%;
  • Nasdaq: -0,22%.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa retomou os 115 pontos, com alta de 0,53%, e destoa do exterior.

Por aqui, as varejistas tentam recuperar as perdas recentes com alívio nos juros futuros (DIs) — acompanhando a queda do dólar.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,996,03%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 11,683,73%
PETZ3Petz ONR$ 5,262,94%
ASAI3Assaí ONR$ 13,382,84%
MRVE3MRV ONR$ 12,792,81%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
WEGE3Weg ONR$ 36,26-1,76%
EZTC3EZTEC ONR$ 22,98-1,66%
GOLL4Gol PNR$ 7,73-1,15%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 11,94-1,08%
JBSS3JBS ONR$ 19,28-0,87%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa fecharam em queda, com a cautela internacional com alta de juros nos EUA e China no radar. Além disso, os investidores repercutiram dados de inflação.

  • FTSE 100 (Londres): -0,63%;
  • CAC 40 (Paris): -0,38%;
  • DAX (Frankfurt): -0,65%.

O índice de preço ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Zona do Euro recuou de 5,5% em junho para 5,3% em julho. Na leitura mensal, o índice mostrou deflação de 0,1% na zona do euro em julho.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa dribla a cautela do exterior, em dia de vencimento de opções e recuperação das commodities e sobe 0,54%, aos 115.601 pontos.

O índice tenta recuperar as perdas recentes após 13 quedas consecutivas.

Lá fora, os investidores operam mais avessos ao risco com temor a alta dos juros americanos pelo Federal Reserve (Fed) — em repercussão da ata divulgada na quarta-feira (16) — e com China na radar, após a Evergrande protocolar pedido de falência e o risco de calote pela Country Garden.

Entre os destaques do Ibovespa estão:

PONTA POSITIVA

  • As companhias ligadas ao varejo tentam recuperar as perdas recentes com alívio nos juros futuros. Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3) sobe 6% e 3%, respectivamente.

PONTA NEGATIVA

  • Em correção, as empresas de commodities metálicas recuam em bloco, em maior cautela com a China.

O dólar retoma o tom negativo e recua a 0,37%, a R$ 4,9630.

GIRO DO MERCADO

Não foi só a energia elétrica que caiu esta semana: As ações da Eletrobras (ELET6;ELET3) também sofreram um ‘apagão’, caindo cerca de 8% nos últimos cinco dias.

No Giro do Mercado desta sexta-feira (18), o jornalista Renan Dantas conversa com o analista Ruy Hungria para entender o que levou as ações da elétrica a caírem e comenta os últimos acontecimentos envolvendo a empresa.

O Bitcoin (BTC) também mergulhou em quedas chegando abaixo dos US$ 28 mil, tentando digerir as informações de que o homem mais rico do mundo, Elon Musk, teria reduzido sua carteira da criptomoeda.

O analista Paulo Camargo participa da edição de hoje para comentar o que motivou as quedas da criptomoeda e se é uma boa oportunidade para investir agora.

Acompanhe:

SABESP (SBSP3) REALIZA

As ações da Sabesp caem 1,13%, a R$ 57,86, em movimento de realização dos ganhos recentes.

Na semana, os papéis da companhia acumulam ganhos acima de 3%, com avanço sendo beneficiado pelo adesão da prefeitura de São Paulo ao Urae, marcando um dos primeiros passos no processo de privatização da Sabesp.

DÓLAR EM QUEDA

Apesar da cautela interacional, o dólar voltou a cair no mercado à vista com o ingresso de fluxo comercial. A alta do minério de ferro e a recuperação dos preços do petróleo também pressionam a moeda americana.

O dólar ante as divisas globais, pelo indicador DXY, recua 0,13%. Na comparação com o real, a moeda americana recua 0,16%, a R$ 4,9735.

VAREJO SOBE

Em dia de vencimento de opções na bolsa, o setor de varejo tenta recuperar as perdas recentes e avançam no Ibovespa, principalmente os ativos ligados a vestuário.

Acompanhe:

CÓDIGONOMEULTVAR
SOMA3Grupo Soma ONR$ 8,902,30%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,882,13%
VIIA3Via ONR$ 1,711,79%
LREN3Lojas Renner ONR$ 17,371,52%
GOL (GOLL4) LIDERA PERDAS

As ações da Gol (GOLL4) lideram as perdas da primeira hora do pregão, com recuo de 3,07%, a R$ 7,58.

Além dos papéis ser pressionados pelo vencimento de opções, os ativos da companhia registram baixa com a emissão de bônus para subscrição de ações, ocorrida ontem (17) — o que dilui a participação dos investidores.

O ERRO DO TRADER QUE OPERA PELAS MANCHETES

Fala, Trader! Você já parou para pensar em como uma simples notícia pode balançar o mercado e nossas emoções? Então, hoje quero bater um papo com você sobre um fenômeno bem comum, mas que pode ser traiçoeiro: a Ilusão da Notícia.

A Ilusão da Notícia é quando nos deixamos levar por uma informação recente, dando a ela um peso maior do que deveria ter. Isso acontece porque, muitas vezes, a notícia chega até nós de forma fragmentada, sensacionalista ou até mesmo distorcida. E, na emoção, tomamos decisões precipitadas.

Vamos para 2016, por exemplo. O mundo foi pego de surpresa com o Brexit e o mercado reagiu com quedas significativas. Muitos investidores, no susto, venderam suas ações, temendo um cenário catastrófico.

Mas, quem conseguiu manter a serenidade e analisar a situação com mais profundidade além da notícia percebeu que aquela turbulência poderia ser uma oportunidade.

Leia mais.

IBOVESPA TENTA INTERROMPER CICLO DE QUEDAS

Há pouco, o Ibovespa zerou as perdas da abertura e tenta firmar alta de 0,04%, aos 115.020 pontos, impulsionado pelo leve avanço das ações de Petrobras (PETR4).

BOLSAS EM NY

As bolsas americanas estendem as perdas da sessão anterior, com temor de aperto monetário maior nos EUA com novas elevações nos juros adiante e de desaceleração da China, após a bolsa de Hong Kong entrar em 'bear market'.

Confira o desempenho das bolsas em Nova York após a abertura:

  • S&P 500: -0,43%;
  • Dow Jones: -0,25%;
  • Nasdaq: -0,86%.
JUROS FUTUROS AVANÇAM

Com o temor de novas elevações nos juros americanos após a ata do Fed, divulgado na última quarta-feira (16), os rendimentos dos Treasuries estendem o avanço da sessão anterior e refletem na ampliação em toda a curva dos juros futuros (DIs).

Além disso, os investidores dividem as atenções à China, em meio a uma crise imobiliária que desacelera a atividade econômica da segunda maior economia do mundo.

O dólar também acelera em relação ao real e pressiona, para viés de alta, os DIs — e também para a queda do Ibovespa.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT ABE
DI1F24DI Jan/2412,44%12,44%
DI1F25DI Jan/2510,54%10,53%
DI1F26DI Jan/2610,14%10,09%
DI1F27DI Jan/2710,35%10,28%
DI1F28DI Jan/2810,65%10,60%
DI1F29DI Jan/2910,87%10,82%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,17%, aos 114.973 pontos.

Em dia de agenda esvaziada, o índice tende a acompanhar o ritmo do exterior, em dia de volatilidade e avanços dos rendimentos dos Treasuries.

A reforma ministerial segue no radar dos investidores, com a expectativa de anúncio de novos ministros antes da viagem do presidente Lula para reunião da cúpula dos Brics na África do Sul.

O impasse da tramitação de pautas econômicas no Congresso, após falas de Haddad, também estão no foco de atenção.

DÓLAR NA MÁXIMA

O dólar atingiu a máxima há pouco no mercado à vista, cotado a R$ 5,0020. Contudo, a moeda já aliviou os ganhos e opera cotada a R$ 4,9896, com alta de 0,16%.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam sem direção única, em meio a um dia esvaziado e de cautela dos investidores no mercado internacional.

  • Vale (VALE): -0,85%, a US$ 12,29;
  • Petrobras (PBR): +0,43%, a US$ 13,80
MERCADO DE COMMODITIES

As commodities operam sem direção única nesta sexta-feira (18).

O minério de ferro negociado em Dalian fechou em alta de 2,94% com a tonelada cotada a US$ 105,77.

Já o petróleo tipo Brent recua 0,83%, a US$ 83,44 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

A CRESCENTE SOMBRA NO DRAGÃO: O ELEGANTE DECLÍNIO DA ECONOMIA DA CHINA

No cenário internacional, a maioria dos mercados de ações asiáticos continuou a apresentar um viés negativo nesta sexta-feira, influenciados pela persistente apreensão em relação aos possíveis aumentos das taxas de juros nos Estados Unidos.

No entanto, alguns sinais de medidas adicionais de estímulo adotadas pela China contribuíram para que as ações locais conseguissem registrar alguns ganhos.

A situação global ainda reflete as inquietações dos investidores, que nos últimos dias acentuaram suas preocupações em relação à desaceleração econômica chinesa e às ameaças de um colapso no setor imobiliário do país.

Como exemplo recente, a segunda maior empresa de desenvolvimento imobiliário da China, a conhecida Evergrande, entrou com pedido de proteção contra falência nos EUA por meio do Capítulo 15 (vá ao último tópico desta newsletter para conferir o que isso quer dizer).

Na Europa, os mercados acionários também iniciaram a sexta-feira com quedas, seguindo a mesma tendência, assim como os futuros das bolsas americanas.

Nos últimos dias, as ações nos Estados Unidos ofereceram um desempenho moderado para os mercados regionais, após dados revelarem uma redução maior do que o esperado nas reivindicações semanais de auxílio-desemprego, indicando certa resiliência no mercado de trabalho.

Isso proporciona ao Federal Reserve uma margem maior para manter as taxas de juros elevadas. Em meio a esse contexto de aversão ao risco em âmbito global e ao aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, o dólar está ganhando força (com consequente enfraquecimento do real brasileiro).

A ver…

00:54 — Lágrimas de Orçamento

No contexto brasileiro, após experimentar sua décima terceira queda consecutiva (contagem ainda em andamento), os mercados têm adquirido uma crescente dose de apreensão em relação à saúde fiscal do país.

Recentemente, a Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal emitiu um alerta a respeito de uma "deterioração acentuada" no resultado primário da União a partir de maio, corroborando a perspectiva anteriormente apresentada por Haddad sobre a desaceleração das receitas tributárias.

O governo, que tem uma orientação inclinada ao gasto, tem enfrentado dificuldades na implementação de iniciativas para incrementar as receitas no curto prazo, gerando incertezas em torno da eficácia do arcabouço fiscal.

O mercado, por sua vez, parece já estar assimilando a ideia de que as metas estipuladas para os anos de 2023 e 2024 possam não ser alcançadas, reconhecendo que não é uma tarefa trivial "criar" R$ 100 bilhões ou R$ 150 bilhões da noite para o dia.

Vale ressaltar que a aprovação do arcabouço fiscal, que inclusive deve ser adiada para a próxima semana, ainda não ocorreu, e essa perspectiva parece cada vez mais distante, conforme observado pelo próprio relator do projeto na Câmara em declarações recentes.

Outros projetos também estão em pauta, como a desoneração da folha de pagamento e a tributação de fundos offshore. Avançar com sucesso nessa agenda seria um indicativo significativo de que as tensões entre o governo e o Congresso Nacional podem estar sendo suavizadas.

01:50 — A alta dos yields

Nos Estados Unidos, as taxas de juros estão experimentando uma notável expansão, mesmo sem mudanças significativas na política monetária, à medida que o mercado começa a precificar o fim do ciclo de aperto monetário.

Após mais um aumento considerável no dia de hoje, o rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos atingiu 4,307%, alcançando o patamar mais elevado desde 7 de novembro de 2007.

Como consequência desse movimento, o dólar está se fortalecendo e os mercados acionários estão enfrentando quedas.

O que está impulsionando essa dinâmica? Em decorrência da contínua resiliência econômica, a probabilidade de um novo aumento nas taxas de juros até novembro agora se mostra mais provável.

Conforme indicado pelo rastreador econômico do Federal Reserve de Atlanta, o GDPNow, a previsão é de um crescimento da economia a uma taxa anualizada de 5,8% no terceiro trimestre, com uma taxa de desemprego historicamente baixa de 3,5%.

Os investidores atribuem uma probabilidade maior de um aumento nas taxas de juros em novembro, após uma pausa em setembro.

Há, pelo menos, um efeito obtido pelo Federal Reserve: o custo do financiamento para a aquisição de residências atingiu níveis que não eram observados há mais de duas décadas.

A taxa média de hipoteca de 30 anos agora está em 7,09%, marcando o nível mais alto desde abril de 2002.

Essas taxas têm um impacto significativo na acessibilidade à compra de moradias, especialmente em um cenário em que já existe escassez de habitações. Embora possa demorar para que o aumento de custos surta efeito, eventualmente pode ter implicações prejudiciais para a economia como um todo.

02:48 — Vai ou não vai entrar em recessão

O mais recente relatório trimestral do Federal Reserve sobre as condições de crédito nos Estados Unidos destaca que os bancos estão adotando critérios mais rigorosos ao conceder empréstimos, o que intensifica a persistência do risco de uma recessão no país.

Economistas calculam uma probabilidade de aproximadamente 60% de uma recessão nos EUA nos próximos 12 meses. Na zona do euro, essa probabilidade é de 50%, enquanto no Reino Unido ela está situada em um ponto intermediário.

Embora o relatório não aponte diretamente para uma crise iminente de crédito, as condições mais restritivas podem acarretar uma diminuição na disponibilidade de crédito nos próximos trimestres, o que, por sua vez, poderia ter um impacto negativo sobre o crescimento da economia americana.

Tais restrições têm a capacidade de transformar empresas que já enfrentam dificuldades em negócios insolventes, especialmente aquelas de menor porte. Em resumo, os bancos estão se tornando mais cautelosos ao conceder crédito, e essa tendência é provável que perdure.

De maneira simultânea, essas condições restritivas podem influenciar o Federal Reserve a adiar futuros aumentos nas taxas de juros e, possivelmente, a partir de março de 2024, considerar uma abordagem mais flexível em sua política monetária.

O cenário predominante sugere que as adaptações ocorrem quando os bancos centrais são compelidos a reduzir as taxas de juros ao identificarem a iminência de uma recessão. Isso não altera a perspectiva de uma trajetória de "soft landing", na qual uma recessão é evitada.

03:45 — O problema dos juros elevados

Recentemente, o Fundo Monetário Internacional (FMI) realizou uma avaliação que indicou que os aumentos nas taxas de juros nas principais economias do mundo não tiveram efeitos benéficos para as instituições bancárias.

Pelo contrário, essa medida pode intensificar os riscos relacionados à estabilidade financeira e também exercer pressão sobre o crescimento econômico.

Algumas instituições bancárias experimentaram prejuízos em investimentos em títulos, o que causou desconforto entre determinados clientes e resultou em saques significativos.

Esse cenário, por sua vez, levou múltiplos bancos a enfrentar dificuldades financeiras, seguindo um padrão similar ao que ocorreu nos Estados Unidos no primeiro trimestre.

Conforme expresso no documento do fundo, a implementação rápida de medidas restritivas nas políticas monetárias também pode ter impactos nos mercados de derivativos e de taxas de juros.

Com recordações da turbulência financeira ocorrida no início deste ano, juntamente com episódios de corrida bancária, as reformas regulatórias estão requerendo que as instituições bancárias reforcem suas reservas de capital e mantenham uma maior proporção de títulos em sua composição.

Este desafio se apresenta como uma questão a ser enfrentada ao longo dos próximos 12 meses, com potenciais repercussões de alcance global.

04:30 — Capítulo 15: Flores de Jade Desbotando

O gigante chinês do setor imobiliário, o Grupo Evergrande, submeteu uma solicitação de proteção de ativos ao abrigo do Capítulo 15 do código de falências dos Estados Unidos na corte de Nova York, conforme anunciado ontem.

Esse dispositivo legal visa salvaguardar os ativos da empresa nos EUA enquanto acordos internacionais para reestruturação de dívidas estão sendo negociados em outras jurisdições.

Em determinadas circunstâncias, acordos de reestruturação de dívidas globais demandam a utilização do Capítulo 15 como parte do processo final de transação.

As empresas estatais de desenvolvimento imobiliário da China emitiram alertas a respeito de perdas generalizadas, levantando preocupações de que a crise imobiliária esteja se alastrando do setor privado para empresas com respaldo governamental.

Estes sinais indicam que as construtoras estatais não estão mais imunes à crise imobiliária que se desenrola há dois anos, a qual enfraqueceu a economia e provocou uma série de inadimplências por parte de empresas privadas.

Diante deste panorama, as autoridades chinesas instaram os bancos estatais a intensificarem sua intervenção no mercado cambial durante esta semana, com o intuito de conter a volatilidade do yuan.

O governo também está considerando o uso de ferramentas como redução dos requisitos de reservas cambiais dos bancos, a fim de prevenir uma rápida depreciação da moeda.

Essa decisão ocorreu depois que o yuan atingiu uma taxa de 7,35 por dólar, próximo do nível mais fraco desde 2007.

No entanto, a questão central reside na possibilidade de que a crise no setor imobiliário seja de natureza estrutural. Dezoito das 38 construtoras estatais listadas em Hong Kong e na Ásia continental relataram perdas preliminares nos seis meses encerrados em 30 de junho.

Levando isso em consideração, a firma Capital Economics revisou para baixo sua previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China para 2023, passando de 5,5% para 5,0%.

Essa tendência provavelmente se aprofundará nos próximos meses, a menos que medidas de estímulo significativas sejam implementadas.

Nas palavras de Ray Dalio, a China está confrontada com o desafio de realizar um processo de desalavancagem econômica bem-sucedido, tentando evitar uma recessão de balanço como a ocorrida no Japão na década de 1990.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros abriram em leve queda em toda a curva em relação ao fechamento anterior, na contramão dos rendimentos dos Treasuries — que renovaram máximas ontem (17) — e estabilidade do dólar no mercado à vista.

Confira a abertura dos DIs:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,44%12,44%
DI1F25DI Jan/2510,53%10,55%
DI1F26DI Jan/2610,09%10,13%
DI1F27DI Jan/2710,28%10,32%
DI1F28DI Jan/2810,60%10,63%
DI1F29DI Jan/2910,82%10,84%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abre a R$ 4,9820 no mercado à vista. A moeda americana tem leve alta de 0,01% em relação ao fechamento da quinta-feira (17).

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,24%, aos 116.965 pontos.

Em dia de agenda local mais esvaziada, o índice acompanha a cautela do exterior ainda com China no radar e dados mais fracos na Europa.

COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Tim (TIMS3).

TIMS3: [Entrada] 15.06; [Alvo parcial] R$ 15.33; [Alvo] R$ 15.75; [Stop] R$ 14.60

Recomendo a entrada na operação em R$ 15.06, um alvo parcial em R$ 15.33 e o alvo principal em R$ 15.75, objetivando ganhos de 4.6%.

O stop deve ser colocado em R$ 14.60, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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CRIPTO HOJE

Após notícias envolvendo o nome de Elon Musk, o mercado de criptomoedas distanciou-se ainda mais das chances de um dia tranquilo nesta sexta-feira (18). O bitcoin (BTC) amarga quedas de 7,29% nas últimas 24 horas. 

A maior moeda digital do mundo estende as perdas para 9,99% no acumulado de sete dias, negociada a US$ 26.429,88 pela manhã. 

A queda fez com que a capitalização de mercado do BTC caísse abaixo da marca de US$ 500 bilhões pela primeira vez desde 16 de junho, atingindo mínimas que não eram vistas desde 20 de junho.

Com isso, o bitcoin registrou o maior aumento na volatilidade implícita em um único dia em 2023, segundo o analista de criptomoedas Will Clemente.

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ARGENTINA VAI CONGELAR PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS

A Argentina vai manter congelado o preço dos combustíveis até 31 de outubro.

O anúncio foi feito na noite de quinta-feira pelo ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa.

Coincidência ou não, o congelamento dos preços terminará pouco mais de uma semana depois das eleições presidenciais argentinas.

Massa será o candidato governista à presidência do país vizinho.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros de Nova York amanheceram no vermelho nesta sexta-feira.

Wall Street dá continuidade às perdas dos últimos dias diante da perspectiva de juros mais altos por mais tempo nos Estados Unidos.

Hoje, os prêmios dos títulos da dívida pública norte-americana recuam um pouco depois de terem atingido níveis vistos pela última vez durante a crise do crédito subprime em 2007.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h09:

  • Dow Jones: -0,12%
  • S&P-500: -0,17%
  • Nasdaq: -0,30%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta sexta-feira.

Os investidores iniciaram a sessão de olho nos desdobramentos da crise no setor imobiliário da China.

A desaceleração da inflação na zona do euro atenuou um pouco a queda nos índices, mas foi insuficiente para zerar as perdas.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h18:

  • Londres: -0,71%
  • Frankfurt: -0,55%
  • Paris: -0,72%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta sexta-feira.

Preocupações com o setor imobiliário na China voltaram aos holofotes.

Os temores locais somam-se à perspectiva de juros altos por mais tempo nos EUA.

Veja como fecharam as principais bolsas de valores da Ásia hoje.

  • Tóquio: -0,55%
  • Seul: -0,61%
  • Xangai: -1,00%
  • Hong Kong: -2,05%
  • Taiwan: -0,82%
INFLAÇÃO NA ZONA DO EURO DESACELERA NA VELOCIDADE ESPERADA

A inflação na zona do euro desacelerou na velocidade esperada em julho.

O índice de preço ao consumidor da união monetária passou de 5,5% em junho para 5,3% no mês passado.

Na leitura mensal, o índice mostrou deflação de 0,1% na zona do euro em julho.

FECHAMENTO DA BOLSA E DO DÓLAR

O Ibovespa estendeu as perdas pelo 13º pregão consecutivo. O índice fechou em queda de 0,53% no pregão da última quinta-feira (17) , aos 114.982 pontos.

Enquanto isso, no mercado de câmbio, o dólar à vista fechou a R$ 4,9814, em queda de 0,10%.

Confira o que movimentou os mercados ontem.

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