Fundos imobiliários hoje: FII da área de saúde escapa de calote e RELG11 antecipa pagamento de dívida
Empresa que loca todos os imóveis do FII TJKB11 negociou pagamento parcial do aluguel de maio

A inadimplência é um dos temas que dominou a indústria de fundos de investimento imobiliários neste ano. Mas, para o alívio dos cotistas, o TJK Renda Imobiliária (TJKB11) escapou da lista de FIIs caloteados após negociar um acordo com a T.K.S Sistemas Hospitalares, companhia que loca todos os imóveis de seu portfólio.
A locatária negociou um pagamento parcial pelo uso dos seis edifícios dos TJKB11 em maio deste ano. De acordo com um comunicado enviado ao mercado, a empresa pagará 66% do aluguel em junho e o saldo restante será quitado em seis prestações pagas de julho a dezembro.
Apesar de ter evitado um calote, o acordo ainda trará um efeito negativo "pontual" para o FII. Ainda segundo o comunicado, o pagamento parcial acarretará em uma queda de 34% no rendimento desse mês, mas será compensada até o final do ano.
Vale destacar que o TJK Renda Imobiliária havia retornado ao patamar médio de distribuição dos últimos seis meses no último pagamento de dividendos, quando distribuiu R$ 2,49 por cota, ou 121,55% do CDI líquido, em rendimento.
Fundo imobiliário de logística antecipa amortização de CRI
Além do TJKB11, um dos outros fundos imobiliários a entregar boas notícias aos investidores foi o RELG11. O FII realizou na última sexta-feira (19) uma amortização extraordinária de despesas.
O RELG antecipou um pagamento de R$ 926 mil de um Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitido para financiar a compra do imóvel REC Log Cotia. Com isso, o saldo devedor do CRI caiu de R$ 6,83 milhões para R$ 5,91 milhões.
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Essa é a segunda antecipação promovida pela gestão do fundo. No mês passado, o RELG11 já havia amortizado pouco mais de R$ 6,1 milhões do CRI.
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Os pagamentos extras foram possíveis graças a uma estratégia: o cancelamento de dividendos. O FII recebeu no mês passado o aval dos cotistas para suspender formalmente a distribuição dos seus resultados no primeiro semestre do ano.
Endividado, o RELG11 já havia informado que pretendia incorporar os dividendos cancelados a seu valor patrimonial para "proteger a saúde financeira e o interesse dos cotistas".
Na ocasião, a gestão destacou ainda que a soma pode ser distribuída "tão logo ocorra um ou mais eventos de liquidez para quitação das obrigações".
Além das obrigações financeiras ligadas à aquisição do REC Log Cotia, o fundo também deve pagar uma parcela de R$ 59,26 milhões referente à compra do ativo REC Log Camaçari até dezembro deste ano.
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