Adani e Ambani: Quem são os indianos que ultrapassaram o bilionário Warren Buffett e ‘invadiram’ a lista dos mais ricos da Forbes
Um é fundador do Grupo Adani e possui uma fortuna avaliada em US$ 104,9 bilhões. O outro é presidente da Reliance Industries e conta com um patrimônio líquido estimado em US$ 87,3 bilhões.

Ao contrário do que se possa imaginar, a lista de homens mais ricos do mundo não conta apenas com os grandes lobos de Wall Street. Recentemente, dois magnatas indianos “invadiram” o ranking de bilionários da revista Forbes e até mesmo ultrapassaram o megainvestidor Warren Buffett.
Com uma fortuna avaliada em US$ 104,9 bilhões, Gautam Adani ocupa o 5º lugar na lista dos maiores bilionários de 2022. Enquanto isso, Mukesh Ambani é considerado a 11º pessoa mais rica do planeta, com um patrimônio líquido estimado em US$ 87,3 bilhões.
Vale destacar que, até a segunda metade do ano, Ambani estava em 6º posição no ranking, ultrapassando o Oráculo de Omaha. Atualmente, Buffett possui uma fortuna estimada em US$ 97 bilhões.
Com carreiras formadas a partir do setor de commodities, Adani e Ambani enfrentam uma disputa intensa pelo primeiro lugar no ranking dos homens mais ricos da Índia — e, neste momento, Gautam lidera a corrida.
Mas quem de fato são os executivos? Como eles conquistaram riquezas tão gigantescas? Confira nosso especial da Rota do Bilhão.
Gautam Adani
No caso de Gautam Adani, a história até chegar ao primeiro bilhão de dólares começou em 24 de junho de 1962, em Ahmedabad, a maior cidade de Gujarat, na Índia.
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Apesar de ser ambicioso desde pequeno, ele não se interessava tanto pela vida acadêmica e deixou a escola enquanto ainda adolescente.
Filho de Shantilal e Shanta e nascido em família Bania, casta indiana geralmente formada por comerciantes e banqueiros, Adani cresceu vendo seus parentes se dedicarem ao negócio têxtil.
Durante a juventude, Adani até tentou ir para a faculdade, matriculando-se na Universidade de Gujarat, mas não conseguiu o diploma, já que abandonou o curso de comércio no segundo ano da graduação.
Apesar do interesse em negócios, a vontade de Adani não era seguir carreira na empresa de tecidos do pai. Aos 18 anos, o jovem decidiu deixar a cidade natal e se mudar para o centro financeiro Mumbai, a maior cidade da Índia.
Do diamante ao milhão
Com poucas rúpias no bolso, o jovem estava determinado a fazer sucesso em Mumbai. Na cidade, o futuro bilionário começou a trabalhar como classificador de diamantes na Mahindra Brothers, separando joias verdadeiras de imitações.
Em poucos anos, Adani montou o próprio negócio de classificação de diamantes, que evoluiu para a corretagem de pedras preciosas. A empreitada deslanchou e, aos 20 anos, o jovem recebeu o título de milionário.
Na época, o irmão mais velho comprou uma fábrica de plástico em Ahmedabad e pediu a que Adani o ajudasse a gerenciá-la, passando a atuar na área de comércio exterior, com a compra e venda de matérias-primas.
O carvão que brilhou para o bilionário
Mas os objetivos de Adani iam além do comércio de commodities. Cheio de metas ambiciosas e determinação, em 1988, o jovem milionário decidiu criar um conglomerado multinacional, o Grupo Adani.
No mesmo ano, 1988, ele também fundou a principal empresa do grupo, a Adani Exports Limited — agora conhecida como Adani Enterprises —, que cuidava de commodities agrícolas e de energia, como carvão.
Com a abertura comercial da Índia em 1991, o negócio expandiu e os resultados operacionais cresceram no mesmo ritmo. Logo, Adani era um dos maiores empresários da Índia.
Portos e energia
Dois anos depois, o Governo de Gujarat convidou empresas privadas para administrar o Porto de Mundra, o maior porto comercial e ponto de importação de carvão da Índia. Em 1995, a empresa de Adani ganhou o contrato.
Inicialmente, o porto era operado pela Mundra Port & Special Economic Zone que, anos depois, transformou-se na atual Adani Ports and SEZ (APSEZ) — o maior operador multiporto privado da Índia atualmente.

No ano seguinte, ele fundou a Adani Power Limited, o braço de negócios de energia do grupo. Atualmente, a companhia é a maior produtora privada de energia da Índia e a maior produtora de energia solar do país.
O bilionário e uma experiência traumática
Em 1998, o agora bilionário passou por um evento um tanto quanto traumático: um sequestro.
Adani foi sequestrado e mantido refém em troca de resgate, liberado apenas quando o dinheiro foi pago aos criminosos.
Além disso, em 2008, durante os ataques terroristas em Mumbai, que mataram pelo menos 160 pessoas, ele estava no Taj Mahal Palace Hotel, mas foi resgatado em segurança.
Família e a sucessão nos negócios
O bilionário se casou com Preity , uma dentista que também passou a atuar como administradora da Fundação Adani, com foco na área de educação.
A organização oferece educação, expansão da infra-estrutura rural e oportunidades de subsistência para as pessoas atingidas pela pobreza.
A fundação também conta com um projeto que dá suporte financeiro a cerca de 500 trabalhadores para a compra de equipamentos de pesca, além de fornecer educação aos filhos dos pescadores.
O casal teve dois herdeiros, Karan e Jeet. O mais velho, Karan, é formado em Economia pela Purdue University e, após concluir a graduação, seguiu os negócios da família.
Em 2016, após gerenciar os portos da Índia por sete anos na companhia, ele se tornou diretor executivo (CEO) da Adani Ports and SEZ (APSEZ).
No Grupo Adani, Karan ainda ficou encarregado de cuidar totalmente do conglomerado e supervisionar as operações diárias.
Já Jeet, o filho mais novo, passou a trabalhar no Grupo Adani em 2019, após terminar o curso de Engenharia e Ciências Aplicadas na Universidade da Pensilvânia.
Ele começou a carreira como diretor financeiro (CFO) do conglomerado, focado em finanças estratégicas, mercado de capitais e questões de governança corporativa.
Estratégias de Gautam Adani
Além de fundar as próprias empresas, Adani ainda multiplicou a fortuna desde o começo da pandemia, ao passar de US$ 8,9 bilhões em 2020 para os atuais US$ 104,9 bilhões.
A estratégia do bilionário foi de instituir compras agressivas no período, fechando a aquisição de 74% de participação no aeroporto de Mumbai.
Adani ainda comprou a unidade de energia renovável do Softbank na Índia por US$ 3,5 bilhões e a companhia de serviços marítimos Ocean Sparkle por US$ 220 milhões.
Guerra da Ucrânia ajuda o bilionário
No caso do Grupo Adani, hoje, o conglomerado é forte no comércio e na mineração de carvão, na exploração de petróleo e gás, em portos, em logística multimodal e na geração de energia.
Atualmente, a empresa atua em várias áreas, entre elas, de energia solar, aeroportos, estradas e negócios sustentáveis.
As ações de quase todas as empresas do Grupo Adani estão em disparada neste ano, puxadas pela Guerra na Ucrânia.

Sim, a invasão do país europeu pela Rússia está impulsionando os papéis do conglomerado indiano e abrindo diversas oportunidades.
Isso porque, devido aos conflitos no Leste Europeu, o fornecimento de óleo de girassol foi interrompido e forçou os consumidores a encontrarem alternativas para o consumo, como óleo de amendoim e de soja.
Desse modo, com a alta dos preços dos alimentos decorrente da guerra, a Adani Wilmar — o braço alimentício do grupo que oferece produtos essenciais de cozinha, como óleo, farinha de trigo, arroz e açúcar — encontra uma janela para elevar os lucros.
Ações e fortuna de Gautam Adani
As ações da Wilmar subiram cerca de 82,7% neste ano na bolsa de valores da Índia (NSE). Desde o começo da guerra, em 20 de fevereiro, os papéis acumularam valorização de 79,6%.
O mesmo vale para a principal empresa do grupo, a Adani Enterprises. Em 2022, os papéis avançaram 33% na NSE. Já desde fevereiro, a alta é de 34,9%.
Das sete ações do Grupo Adani, apenas uma ação acumula retornos negativos neste ano. A Adani Ports & SEZ recuou 3,6% em 2022 e 1% desde o começo das ofensivas de Putin na Ucrânia.
Esse avanço generalizado das ações das empresas do conglomerado levou o bilionário a superar Mukesh Ambani na disputa para ocupar o lugar de pessoa mais rica da Índia.
Além disso, com uma fortuna de US$ 104,9 bilhões, Adani também é a pessoa que mais enriqueceu no mundo em 2022. Somente neste ano, o patrimônio do empresário cresceu US$ 23,7 bilhões, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg.
“Ser empreendedor é o meu emprego dos sonhos, pois testa a tenacidade. Eu nunca poderia receber ordens de ninguém.”
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADECONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEGautam Adani
Mukesh Ambani
Antes de falar da trajetória do bilionário Mukesh Ambani até a enorme fortuna, é preciso voltar um pouco na história.
A nossa Rota do Bilhão começa a partir do pai do empresário, Dhirubhai Ambani, nascido em 28 de dezembro de 1932, em Gujarat, na Índia.
Aos 17 anos, Dhirubhai Ambani se mudou para Áden, no Iêmen, país árabe que ocupa a extremidade sudoeste da Península da Arábia, para se juntar ao irmão. Filho de professor, Ambani sonhava em realizar grandes coisas na vida.
O jovem começou carreira como frentista de posto de gasolina, depois passou a trabalhar como balconista em uma empresa de comércio transcontinental, onde aprendeu sobre negociação e contabilidade.
Ainda no Iêmen, Dhirubhai conheceu Kokilaben, uma jovem criada em família conservadora, mas que a incentivava a seguir com os estudos.
Aos 21 anos, ela se casou com Dhirubhai Ambani e deu à luz ao primeiro filho, Mukesh, em 19 de abril de 1957, na cidade de Áden.
Um futuro bilionário volta à Índia
Em 1958, Dhirubhai Ambani decidiu voltar à Índia. Em Mumbai, o jovem deu início a um comércio de especiarias junto com seu primo. Batizado de Reliance Commercial Corporation, o negócio nasceu em um aluguel de um quarto.
O empreendimento logo expandiu para outras commodities, com a estratégia de oferecer produtos de maior qualidade por preços menores do que o dos concorrentes.
Com a diversificação, o negócio cresceu exponencialmente. Logo que Ambani percebeu que já havia atingido o sucesso com as commodities, o jovem decidiu voltar aos têxteis sintéticos e abriu a primeira fábrica Reliance, em 1966.
Em pouco tempo, ele transformou a Reliance em um gigante petroquímico e adicionou plásticos e geração de energia ao portfólio. Em 1977, Dhirubhai abriu o capital da empresa.
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A formação de Mukesh Ambani
Mukesh Ambani cresceu muito próximo dos negócios da família. Na década de 1970, o jovem se formou em engenharia química pela Universidade de Mumbai.
Ele também começou um MBA de administração de empresas na Universidade de Stanford. Porém, teve que deixar o curso em 1981 para ingressar na empresa do pai — que, na época, ainda era de pequeno porte, mas estava em expansão — e ajudá-lo a diversificar os negócios.
Com liberdade para atuar da maneira que desejava, o empresário pôde executar todas as ideias do modo como planejava.
Na PFY, empresa de manufatura da família que buscava atuar em novas áreas, Mukesh avançou para setores como comunicações, infraestrutura, petroquímica, petróleo e gás, e fibras de poliéster.
Em 2004, foi considerado um dos líderes empresariais mais respeitados do mundo pela empresa PricewaterhouseCoopers (PWC).
A morte do pai e a disputa pelo império
Em 2002, o pai do bilionário foi vítima de um derrame e faleceu. Sem deixar qualquer testamento, os filhos entraram em guerra para definir a sucessão.
Desse modo, os irmãos assumiram uma liderança conjunta na companhia.
A questão ficou mal resolvida até 2005, quando a mãe dos empresários, Kokilaben, dividiu os ativos da Reliance e o império da família por meio de um acordo de não concorrência.
O pacto valeu entre 2006 e 2010, estipulando que o bilionário ficaria responsável pelo controle das unidades de gás, petróleo e petroquímicos, batizados de RIL, subsidiária do Grupo Reliance.
Ele liderou a criação da maior refinaria de petróleo de base do mundo em Jamnagar, na Índia, além de gerenciar a criação de várias instalações de fábricas que aumentaram as capacidades de produção da RIL.
Enquanto isso, Anil ficou encarregado das áreas de geração de energia, serviços financeiros e serviços de telecomunicações.
A carreira do bilionário Mukesh
Em 2006, Mukesh Ambani foi escolhido para co-presidir a Cúpula Econômica da Índia no Fórum Econômico Mundial (WEF).
O WEF é uma organização internacional que reúne líderes proeminentes do mundo para discutir questões de comércio global, desenvolvimento econômico e social.
Em 2007, ele conquistou o posto de primeiro trilionário em rúpias da Índia. Três anos depois, foi eleito como membro do Conselho da Fundação WEF.
Mukesh Ambani e a energia verde
Em junho deste ano, Mukesh Ambani ainda decidiu transformar a Reliance em uma empresa de energia verde.
A companhia planeja investir cerca de US$ 80 bilhões nos próximos 10 a 15 anos em projetos de energia renovável no estado de Gujarat, na Índia.
Desse total, aproximadamente US$ 10 bilhões serão aplicados já nos três primeiros anos.
Ambani afirmou que projeta que o investimento ajude a gerar cerca de um milhão de novos empregos.

A maior parte do dinheiro, de US$ 67,7 bilhões, será destinada a uma nova usina de energia e sistema de hidrogênio, alocada próximo à sua refinaria de petróleo.
O bilionário destacou que a RIL já “busca agressivamente a produção de hidrogênio verde mais barato”.
O projeto ainda inclui a criação de um novo centro de fabricação dedicado à produção de painéis solares e outras fontes de energia renovável.
Vale destacar que a Reliance tenta há algum tempo reduzir a dependência do petróleo, mas o negócio de combustíveis fósseis ainda é responsável por quase 60% das receitas anuais da companhia, de cerca de US$ 73 bilhões.
Bilionário entra na guerra do 4G
Em dezembro de 2013, Mukesh Ambani anunciou a possibilidade de um "empreendimento colaborativo" com a Bharti Airtel para a criação de infraestrutura digital para a rede 4G na Índia.
Pouco tempo depois, o empresário começou a construir a Jio Platforms, o braço de telecomunicações e comércio eletrônico da RIL.
“Toda e qualquer coisa que pode se tornar digital está se tornando digital. A Índia não pode ficar para trás.”
Mukesh Ambani
Em 2016, a Jio ofereceu a primeira rede nacional de serviço de banda larga 4G — que agora é a operadora dominante no mercado indiano.
No mesmo ano, a Jio criou a própria marca de smartphones, chamada de LYF. Hoje, os investidores da empresa incluem Google, Silver Lake e Facebook.
Com o lançamento da Jio, a Reliance instaurou uma verdadeira guerra de preços de telecomunicações no país. A empresa ainda é acusada de inflacionar o preço do gás na Índia.
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