Na Petrobras (PETR4), a troca no comando traz muitas dúvidas e poucas respostas ao mercado
Adriano Pires, executivo de amplo histórico no setor, foi indicado para a presidência da Petrobras (PETR4). Mas seu nome, por si só, não afasta a percepção de risco político que ronda a estatal

O pregão de segunda-feira (28) ainda estava aberto quando começaram a circular as primeiras notícias quanto à queda de Joaquim Silva e Luna. Desde o início de sua curta gestão, o general mostrou-se um inesperado defensor da política de preços da Petrobras (PETR4) — e, em meio à alta nos preços dos combustíveis, em linha com a disparada do petróleo no exterior, os atritos com o governo chegaram a um nível insustentável.
E digo "inesperado defensor" porque Silva e Luna, sem grande experiência no setor de óleo e gás, foi alçado à presidência da estatal no lugar de Roberto Castello Branco, executivo que sempre se mostrou favorável à paridade de preços com o mercado internacional. Ou seja: imaginava-se que o militar fora escolhido a dedo para adotar uma linha oposta a de seu antecessor — o que não ocorreu.
E, como um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, assim que o site da revista Veja publicou a primeira matéria sobre a demissão do general, às 16h40 de ontem, o mercado reagiu de imediato — uma avalanche de vendas nas ações PETR4. Desta vez, seria fatal: o novo presidente mudaria tudo na Petrobras. Veja o gráfico abaixo:

De fato, a reação de reflexo foi de amplo pessimismo, como o gráfico deixa claro. Mas, passados alguns minutos, um movimento contrário — e de intensidade quase idêntica — começa a ser notado. E muito se deve à continuidade do texto da Veja: o potencial substituto de Silva e Luna era Adriano Pires; nada era oficial até aquele momento.
E quem é Adriano Pires? Bem, estamos falando de uma figura bastante conhecida no mercado financeiro: um dos sócios do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), ele tem ampla experiência como consultor no setor de energia e é visto como um executivo de perfil técnico, com imenso respaldo para assumir o cargo. E mais: em inúmeras ocasiões, ele se mostrou um ferrenho defensor da atual política de preços da Petrobras.
Ou seja: se a queda de Silva e Luna enviava um sinal negativo ao mercado, a potencial nomeação de Pires dava a entender que pouca coisa mudaria. Portanto, não há motivo para preocupação, certo?
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Bem... não é tão simples. Passado o relâmpago da queda-e-recuperação de PETR4 nos minutos finais do pregão de ontem, logo surgiu uma dúvida na cabeça dos agentes financeiros: por que demitir o atual CEO e substituí-lo por outro com perfil semelhante?
Petrobras (PETR4): cartas novas, mesmo jogo?
"Mudar o presidente de uma empresa sempre cria ruído, e na Petrobras não é diferente", disse um gestor de uma asset paulista, ao ser questionado pelo Seu Dinheiro sobre a lógica nessa troca de controle. E ruídos não são novidade para a estatal: estamos diante da terceira mudança na presidência ao longo do governo Bolsonaro.
Ainda na noite de ontem, o governo confirmou a demissão de Silva e Luna e a indicação de Pires à presidência da Petrobras (PETR4) — seu nome ainda precisa ser aprovado pela assembleia de acionistas da companhia, prevista para o dia 14 de abril. Mas, dado o seu perfil técnico, uma eventual reprovação parece uma possibilidade remota.
Dito isso, voltemos à questão proposta alguns parágrafos acima: o que explica o movimento do governo? A mudança é uma simples troca de seis por meia dúzia, como se o governo estivesse usando Silva e Luna como bode expiatório da alta nos combustíveis? Ou há mais fatores a serem levados em conta?
Em primeiro lugar, vale lembrar o contexto em que essa movimentação está sendo feita. A guerra entre Rússia e Ucrânia fez os preços do petróleo irem as máximas em uma década — e, dada a política de paridade com as cotações internacionais da commodity, a Petrobras deveria repassar esse aumento ao mercado interno, de modo a não ter prejuízos.
É por isso que, em 10 de março, a estatal anunciou um reajuste expressivo nos preços às distribuidoras: 19% na gasolina e 25% no óleo diesel. Como resultado, os valores praticados na bomba dispararam, a insatisfação popular aumentou e a Petrobras se viu, mais uma vez, no centro das atenções.
Afinal, a economia já se vê fragilizada após anos de pandemia, a inflação segue elevada e os juros continuam subindo; um cenário que afeta diretamente a população. E, nesse ambiente, os preços dos combustíveis dão um salto — é a receita certa para afetar a popularidade do presidente Jair Bolsonaro, que tentará a reeleição nos próximos meses.
Ou seja: a questão do preço da gasolina e do diesel é uma pauta muito cara ao governo, uma vez que a discussão envolvendo os combustíveis tende a ser uma das pautas centrais da disputa eleitoral. Assim, sinalizar uma mudança é uma questão essencial para a administração Bolsonaro.
Em segundo lugar, há a escolha de Adriano Pires em si: um nome com amplo respaldo técnico e que é profundo conhecedor da indústria de óleo e gás. É uma indicação que acalma o mercado financeiro por seu perfil liberal, mas que, ao mesmo tempo, também tem um bom trânsito no Congresso.
E, mais importante: um executivo que defende a política de preços da Petrobras, mas que não se fecha a um eventual mecanismo para blindar o consumidor final das flutuações no preço do petróleo.
A visão de Adriano Pires

É quase unânime a percepção de que Adriano Pires é qualificado para ocupar a presidência da Petrobras (PETR4): doutor em economia, ele tem mais de 40 anos de experiência no setor de energia e, no passado, já atuou junto à ANP e à Aneel.
"Vemos Adriano Pires como uma escolha muito boa para o cargo de CEO, potencialmente trazendo algum alívio aos investidores", diz o BTG Pactual, em relatório. "Ele tem uma carreira acadêmica longa e um histórico sólido nos setores de óleo e gás e de energia".
Opiniões semelhantes são compartilhadas por outros grandes bancos e casas de análise: JP Morgan, Itaú BBA, Morgan Stanley e Bradesco BBI também elogiaram a escolha, destacando o seu perfil técnico. As dúvidas quanto a uma troca no comando da Petrobras, com um executivo inexperiente assumindo o posto para que o governo pudesse intervir diretamente no dia-a-dia da companhia, foram afastadas.
Feita essa observação, algumas declarações recentes de Pires mostram que, por mais que seja um defensor ferrenho da paridade de preços da Petrobras com o mercado externo, ele também reconhece os impactos que acabam chegando ao consumidor final.
Em entrevista ao Seu Dinheiro em janeiro, ele citou a criação de um programa semelhante à tarifa social de energia elétrica como possível saída para conter a alta dos preços na bomba. Em outras ocasiões, ele também se mostrou aberto a um fundo de estabilização para amortecer o repasse à população.
Esse segundo ponto, inclusive, pode trazer atritos com a equipe do ministro Paulo Guedes, que sempre se mostrou contrária à ideia — a constituição desse mecanismo representaria mais um gasto no já apertado Orçamento; o ministério da Economia, assim, defende que essa eventual ideia seja classificada como gasto extraordinário.
Portanto, Pires não representa apenas uma continuidade pura e simples da gestão Silva e Luna — à primeira vista, ele parece ter interesse em equilibrar os interesses privados da Petrobras com as questões sociais ligadas ao reajuste dos combustíveis. Um perfil 'conciliador', digamos assim.
Por fim, ele também já declarou, em mais de uma ocasião, ser favorável à privatização da Petrobras para protegê-la de eventuais interferências do governo — uma pauta que é defendida pelo presidente Bolsonaro, mas não exatamente por esse mesmo motivo. Sobre o tema, veja o que ele falou ao Seu Dinheiro na entrevista de janeiro:
A privatização vai ajudar a Petrobras a não sofrer o risco de intervenção, porque a empresa passa a concorrer com investidores privados, apesar de as refinarias ficarem distantes umas das outras
Adriano Pires, diretor do CBIE, em janeiro (na ocasião, ele ainda não era cotado para a presidência da Petrobras)
Petrobras (PETR4): As incertezas persistem
Todos esses fatores parecem se misturar de maneira bastante interessante para as partes envolvidas: um novo presidente, com perfil técnico e proximidade do mercado financeiro, que defende a política de preços da Petrobras (PETR4) mas reconhece o seu papel social. Uma tacada perfeita, não?
É aqui que mora o problema. A troca em si não afasta muitas das dúvidas que rondam a tese de investimento em Petrobras — o elefante segue na sala. O que vai acontecer se o petróleo continuar subindo de maneira descontrolada?
Afinal, a guerra entre Rússia e Ucrânia persiste, e a cadeia global de óleo e gás deve continuar travada mesmo com um acordo de paz no curto prazo. As grandes petroleiras russas sofrem com sanções econômicas do Ocidente e enfrentam dificuldade para cumprir seus acordos comerciais — uma situação que tende a persistir por algum tempo, mantendo a commodity em patamares elevados de preço.
Por mais que Pires se mostre interessado em equalizar a questão do repasse ao mercado interno, fato é que a criação de uma solução não se dá do dia para a noite: um fundo de estabilização ou um programa social para a compra de combustível demandaria grandes esforços coordenados por parte do governo.
No curto prazo, fica apenas uma certeza: a de que, num cenário de alta do petróleo, a Petrobras precisará promover algum reajuste ao mercado doméstico se quiser respeitar sua política de preços — e isso independe de as medidas para mitigar o aumento nos combustíveis estarem prontas.
"O nome em si é muito positivo, mas essa é a duvida. Qual é a estratégia do governo a partir do momento que ele [Pires] entra?", diz outro gestor de ações, que pede para não ser identificado. Para ele, por mais que o perfil do novo CEO seja bom, a troca no comando da estatal mantém essas dúvidas no radar, dando uma carga potencialmente negativa ao noticiário.
Em relatório, o Morgan Stanley vai por um caminho semelhante, questionando as razões para a troca. "Até agora, a companhia tem seguido o seu plano estratégico, e uma mudança no comando é neutra no melhor dos cenários, podendo ser potencialmente negativa caso a intervenção do governo se intensifique".
E a eventual intervenção do governo não necessariamente ocorre através de uma mudança radical na política de preços. É possível que os reajustes sejam mais espaçados, ou que o cálculo para o repasse ao mercado doméstico seja ligeiramente alterado, de modo a mitigar o impacto na ponta final mesmo que isso implique em algum dano financeiro à Petrobras.
Nesse sentido, é importante ficar atento ao restante da administração da Petrobras: até agora, com todas as trocas no comando, os principais diretores da empresa se mantiveram nos cargos — e seus nomes são bastante respeitados pelo mercado. No entanto, eventuais trocas nesses postos estratégicos podem indicar uma mudança sutil nos rumos da empresa.
"Acredito que ele até pode fazer mudanças marginais na dinâmica de preços de derivados (e até mesmo trocar algumas pessoas da diretoria), mas a estratégia e direcionamento gerais da companhia serão mantidos", disse um terceiro gestor, ponderando que a questão fundamental, agora, é o entendimento do nível de interferência do governo na administração.
E agora?
Em linhas gerais, o mercado tem se mostrado receoso quanto às ações da Petrobras (PETR4) desde o início da guerra da Ucrânia e a disparada do petróleo. A priori, a valorização da commodity é boa para uma petroleira, mas dado o impacto do repasse de preços ao mercado doméstico, essa alta tem um viés agridoce para a estatal.
É o chamado 'risco político': como a União é o acionista controlador da Petrobras, ela tem o poder de afetar o dia a dia da empresa — e suas intervenções não necessariamente são tomadas visando o melhor para a empresa. Novamente, estamos falando de preço de combustíveis, um tema que fica ainda mais delicado num ano eleitoral.

Repare que, enquanto as ações de empresas como PetroRio (PRIO3), 3R Petroleum (RRRP3) e PetroRecôncavo (RECV3) tiveram um bom desempenho desde o início da guerra, acompanhando a valorização do petróleo no período, as ações da Petrobras (PETR4) ficaram para trás, seguradas pela percepção de que uma intervenção governamental estava por vir, de modo a impedir o repasse ao consumidor.
E, de fato, muitos analistas têm mostrado uma preferência pelas petroleiras privadas nesse momento, dada a ausência dos riscos políticos — e a indicação de Pires à presidência não muda isso, por mais que a Petrobras tenha múltiplos atrativos. Veja abaixo um resumo das indicações e preços-alvo dos principais bancos e corretoras; as informações foram compiladas pelo TradeMap:
Empresa | Ação | Recomendações | Preço-alvo médio (R$) | Cotação hoje (R$) | Alta/baixa implícita |
Petrobras | PETR4 | 8 de compra, 2 neutras | 36,77 | 32,19 | 14,2% |
PetroRio | PRIO3 | 9 de compra | 33,9 | 25,18 | 34,6% |
3R Petroleum | RRRP3 | 5 de compra | 70,58 | 41,19 | 71,4% |
PetroRecôncavo | RECV3 | 4 de compra | 29,03 | 26,28 | 10,5% |
Nesta terça-feira (29), as ações PETR4 operam em alta de mais de 2%, acompanhando o bom humor global com o possível avanço nas negociações de paz entre Rússia e Ucrânia — o Ibovespa avança mais de 1% e ronda os 120 mil pontos. As demais petroleiras da bolsa também operam no azul.
O Seu Dinheiro tentou contato com Adriano Pires e pessoas próximas a ele no Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), mas não obteve resposta — a única informação disponível é a de que ele não se pronunciará oficialmente até o dia 14, data da assembleia de acionistas da Petrobras.
Por ora, uma declaração dada por ele ao Seu Dinheiro, em janeiro, parece mais apropriada que nunca: ao ser questionado na ocasião quanto a uma eventual pressão maior no preço do petróleo — e a postura do governo caso essa hipótese se concretizasse, Pires afirmou:
Minha preocupação é como o presidente, cada vez mais o Bolsonaro raiz, vai se comportar. Espero que ele não caia no erro da ex-presidente Dilma Rousseff
Adriano Pires, diretor do CBIE, em janeiro (na ocasião, ele ainda não era cotado para a presidência da Petrobras)
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