E agora, Nubank? Após polêmicas e revolta por queda forte na bolsa, CEO abre mão de bolada e analista comenta: “admitiram que a ação não deve decolar”
Descubra por que a desistência de David Vélez pode significar uma “admissão pública” de que as ações não vão decolar, de acordo com esta analista
Na última quarta (29) os investidores do Nubank se chocaram com uma notícia: David Vélez abriu mão da possibilidade de embolsar uma verdadeira bolada. Isso porque o executivo desistiu de um acordo polêmico que, em maio deste ano, causou a fúria dos investidores e obrigou a fintech a esclarecer os detalhes.
A desistência de Vélez pode representar uma economia de mais de R$ 1,8 bilhão ao cofres do banco digital e a justificativa que o executivo deu foi inusitada. Para a analista da Empiricus, Larissa Quaresma, trata-se de uma “admissão pública que a ação não deve decolar”.
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No dia seguinte aos resultados do terceiro trimestre do Nubank, as ações chegaram a disparar mais de 16% após os números virem acima do esperado. Mas a analista Larissa Quaresma revela um ponto importante que pode ‘mudar tudo’.
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Para ela, isso explica por que a ação do banco digital ainda é uma furada. Revelamos os detalhes na publicação abaixo, veja e nos siga por lá (basta clicar aqui). Assim, você recebe em primeira mão nossos conteúdos especiais e fica por dentro de todas as notícias que abalam o seu bolso em menos de 5 minutos diários. Descubra detalhes abaixo e não esqueça de nos seguir.
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