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Larissa Vitória
Larissa Vitória
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
INTERNACIONALIZAÇÃO

Subsidiária da Cosan (CSAN3) paga cerca de R$ 2,3 bilhões pela distribuidora dos lubrificantes Mobil nos EUA; veja detalhes do negócio

A Moove já é responsável pela distribuição de óleos lubrificantes na América do Sul e EUA; agora, com a nova aquisição, aumentará a escala da operação norte-americana

Dividendos Cosan CSAN3

A Cosan (CSAN3) quer replicar seu modelo de negócios em outras geografias - e não pretende economizar para isso. A Moove, uma de suas subsidiárias, fechou nesta segunda-feira (23) a compra da PetroChoice - distribuidora dos lubrificantes Mobil nos EUA - por US$ 479 milhões (cerca de R$ 2,3 bilhões).

Esse é mais um passo da subsidiária rumo à internacionalização da marca. A Moove, que também opera no Brasil, já é responsável pela distribuição de óleos lubrificantes na América do Sul e Estados Unidos. Além disso, possui uma unidade na Inglaterra para a produção e comercialização dos produtos em países da Europa e Ásia.

Agora, com a aquisição da PetroChoice - que foi feita por meio de uma nova subsidiária, a Millenium Moove -, a companhia aumentará ainda mais a escala da operação norte-americana.

A recém-chegada distribui anualmente cerca de 240 milhões de litros de lubrificantes por meio de instalações em 25 estados - duas plantas de mistura e mais de 50 centros de distribuição.

"Este movimento é aderente ao plano de longo prazo da Moove e à estratégia de alocação de capital da Cosan, focados na geração de valor para seus acionistas e demais stakeholders", afirma, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Cosan.

De IPO cancelado pela Cosan (CSAN3) à expansão

Entre as empresas sob o guarda-chuva do conglomerado dos setores de açúcar, etanol e geração de energia, a Moove era uma das candidatas a uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no ano passado.

Mas, com uma mudança drástica nas condições de mercado que cancelou muitas operações do tipo, a estreia da companhia foi adiada. Ao invés dela, a Cosan preferiu levar a Raízen (RAIZ4), fruto da parceria com a Shell, ao mercado.

E a escolha foi acertada: em dos IPOs mais badalados do ano, a produtora de açúcar e álcool e distribuidora de combustíveis movimentou R$ 6,9 bilhões na abertura de capital.

Para quem gostaria de ver a companhia de óleo e lubrificantes negociando no mercado, ainda há esperanças. Uma melhora na renda variável pode trazer a carta do IPO de volta à mesa da Moove.

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