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Cotações por TradingView
Camille Lima
Camille Lima
Repórter no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.
DANÇA DAS CADEIRAS

Sai Roberto, entra Roberto: Braskem (BRKM5) anuncia troca de CEO a partir do ano que vem; veja quem ocupará o cargo

A Novonor, acionista controladora da empresa, indicou Roberto Bischoff como substituto de Simões. A nomeação do executivo ainda deverá ser submetida à aprovação do Conselho

Fábrica de cloro-soda da Braskem em Maceió
Fábrica de cloro-soda da Braskem em Maceió (AL) - Imagem: Braskem

A manhã desta segunda-feira começou com grandes emoções na Braskem (BRKM5). Após três anos no comando da petroquímica, Roberto Simões deixará o cargo de CEO a partir de 1º de janeiro de 2023.

O executivo também sairá da cadeira de membro do Conselho de Administração da companhia na virada do ano, exercendo então as funções até 31 de dezembro para apoiar a transição de comando.

A Novonor, acionista controladora da empresa, indicou Roberto Bischoff como substituto de Simões. Porém, a nomeação do executivo para a posição ainda deverá ser formalmente submetida à aprovação do Conselho da Braskem. 

As ações da Braskem abriram em forte queda nesta segunda-feira. Por volta das 10h15, os papéis BRKM5 recuavam 2% na bolsa brasileira, negociados a R$ 28,38.

Quem será o novo CEO da Braskem (BRKM5)

Roberto Bischoff, que ainda deverá passar pelo aval do Conselho antes de assumir o cargo de CEO, não é estranho da Braskem (BRKM5). 

Formado em engenharia mecânica, Bischoff iniciou sua carreira no setor petroquímico na Braskem, com uma atuação que perdurou por quatro décadas, de 1979 a 2019.

Entre diversos cargos de liderança na petroquímica ao longo dos anos, Roberto atuou como chefe da Ipiranga Petroquímica na integração com as operações da Braskem, liderou a joint venture com a Idesa no México e ainda os negócios da companhia na América Latina.

O executivo é atualmente diretor presidente da Ocyan, uma empresa do setor de óleo e gás controlada pela Novonor, a maior acionista da Braskem atualmente.

Leia também:

A saída de Roberto Simões da Braskem

A saída do atual CEO, Roberto Simões, não saiu despercebida pela Braskem.

De acordo com o fato relevante enviado à CVM, a petroquímica alcançou recorde no Ebitda (lucro sobre juros, impostos, depreciação e amortização, em português) de 2021 sob a gestão de Simões, que chegou a R$ 30,3 bilhões no ano passado.

A companhia ainda destacou a participação do diretor executivo no crescimento da importância da atuação da empresa em economia circular e das práticas de governança, inovação e tecnologia na petroquímica nos três anos de seu comando. 

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