O Ibovespa encerrou a sessão em alta de 2,17%, aos 112.300 pontos. O avanço na semana foi de 1,30%.
Bolsa hoje: Ibovespa opera em alta de 2% impulsionado por commodities e maior apetite por risco no exterior; dólar cai
RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operam em tom positivo nesta sexta-feira (9). Os investidores reagem à desaceleração da inflação na China, o que aumenta a expectativa por injeção de novos estímulos pelo governo. No cenário doméstico, o Ibovespa deve refletir o IPCA, que indicou uma deflação de 0,36% em agosto.
O dólar à vista encerrou o dia em queda de 1,13%, a R$ 5,1476.
Em recuperação, o petróleo encerrou a tarde em alta de 4,14%, a US$ 92,84
A digestão dos dados de deflação divulgados pela manhã segue sendo positiva, beneficiando principalmente empresas ligadas ao setor de consumo. Confira as maiores altas desta sexta-feira:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| AMER3 | Americanas S.A | R$ 16,56 | 9,31% |
| MRVE3 | MRV ON | R$ 12,45 | 9,11% |
| CSNA3 | CSN ON | R$ 13,98 | 7,87% |
| VALE3 | Vale ON | R$ 69,06 | 7,05% |
| GOLL4 | Gol PN | R$ 10,70 | 6,68% |
Com a aceleração dos ganhos vistos nas bolsas americanas, o Ibovespa aproveita para renovar suas máximas. A forte alta do petróleo e o alívio na curva de juros, reflexo da deflação registrada em agosto, ajuda a sustentar o forte avanço do índice.
Nesta sexta-feira (09), os cortes no fornecimento da Gazprom, a gigante do gás da Rússia, forçaram um segundo fornecedor alemão a pedir um resgate ao governo.
Mais cedo, a empresa alemã VNG informou que sofreu perdas substanciais devido aos cortes da Gazprom desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia.
A companhia alega impossibilidade de repasse total do aumento dos preços do gás para seus clientes e afirmou que um resgate financeiro era necessário para honrar os contratos existentes.
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As construtoras e incorporadoras da B3 vivem o segundo dia consecutivo de fortes ganhos nesta sexta-feira (9).
O setor, que havia recuado no início da semana com a perspectiva de que o ciclo de alta da taxa básica de juros básicos pode continuar, avança em bloco hoje impulsionado pela deflação de 0,36% registrada em agosto.
A MRV (MRVE3), que, por volta das 12h50, liderava a ponta positiva do Ibovespa com alta de 8,50%, a R$ 2,38, é novamente o destaque do dia. Além dela, a Cyrela (CYRE3) sobe 5,94%, a R$ 17,13, e também aparece entre as maiores altas do índice.
Veja como operam, no mesmo horário, outros nomes do setor:
| Empresa | Variação |
| TEND3 | +0,92% |
| EZTC3 | +3,70% |
| JHSF3 | +2,30% |
| DIRR3 | +3,10% |
| CURY3 | +0,41% |
- Frankfurt: +1,40%
- Londres: +1,24%
- Paris: +1,41%
- Stoxx-600: +1,60%
Acompanhando o mesmo movimento visto na sessão anterior, a curva de juros opera em queda, repercutindo a deflação registrada no mês de agosto. Confira:
| CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
| DI1F23 | DI jan/23 | 13,74% | 13,74% |
| DI1F24 | DI jan/24 | 12,97% | 13,00% |
| DI1F25 | DI Jan/25 | 11,66% | 11,75% |
| DI1F26 | DI Jan/26 | 11,37% | 11,46% |
| DI1F27 | DI Jan/27 | 11,28% | 11,38% |
A mineradora CSN (CSNA3) lidera os ganhos da bolsa brasileira nesta sexta-feira.
As ações da companhia sobem 8,80%, negociadas a R$ 14,10.
O bom desempenho é impulsionado pela valorização do minério de ferro em mais de 3%, em Dalian (China).
Por fim, o Ibovespa opera em alta de 1,96%, aos 112.073 pontos.
Já o dólar à vista mantém forte queda de 1,35%, cotado a R$ 5,1438.
De olho no mercado de saúde animal e na possibilidade de diversificar ainda mais seus negócios, o grupo japonês Mitsui comprou as fatias do BNDESPar — braço de investimentos do BNDES — e da gestora Opportunity na Ourofino (OFSA3).
O negócio, avaliado em R$ 344 milhões, ainda depende aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Quando concluído, a Mitsui será dona de 29,4% do capital social da Ourofino — 17,2% que eram do BNDESPar e 12,2% da gestora.
Com a valorização das commodities no exterior, as petroleiras e mineradoras impulsionam o Ibovespa, que opera acima de 1%.
O minério de ferro e o petróleo sobem a mais de 3% nesta sexta-feira.
Confira:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| CSNA3 | CSN ON | R$ 13,75 | 6,10% |
| MRVE3 | MRV ON | R$ 12,07 | 5,78% |
| NTCO3 | Natura ON | R$ 15,85 | 3,87% |
| VALE3 | Vale ON | R$ 67,00 | 3,86% |
| AMER3 | Americanas S.A | R$ 15,71 | 3,70% |
As bolsas americanas começaram a operar em alta, acompanhando os índices futuros no pré-mercado.
- Dow Jones: +0,49%;
- S&P 500: +0,62%;
- Nasdaq: +0,82%.
Os papéis da resseguradora IRB (IRBR3) acumulam a terceira alta seguida da semana após a oferta pública de ações, há uma semana.
Mas, não é somente por isso. Em um comunicado enviado à CVM na noite da última quinta-feira (08), a BlackRock informou o aumento da participação no IRB Brasil para aproximadamente 5,015% do total de ações.
A gestora com mais de US$ 10 trilhões em ativos sob gestão informou ainda que o objetivo desse aumento na participação societária é estritamente de investimento Em outras palavras, a BlackRock não pretende interferir no controle acionário ou na estrutura administrativa da companhia.
Confira as maiores altas:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| IRBR3 | IRB ON | R$ 1,28 | 5,79% |
| CSNA3 | CSN ON | R$ 13,63 | 5,17% |
| RRRP3 | 3R Petroleum ON | R$ 37,48 | 3,62% |
| HAPV3 | Hapvida ON | R$ 8,20 | 3,14% |
| SULA11 | SulAmérica units | R$ 25,20 | 3,11% |
E as maiores quedas do dia:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| ENGI11 | Engie units | R$ 43,19 | -0,46% |
| ENBR3 | Energias do Brasil ON | R$ 22,41 | -0,18% |
| EGIE3 | Engie ON | R$ 40,33 | -0,05% |
| EQTL3 | Equatorial ON | R$ 24,62 | 0,00% |
| CPFE3 | CPFL Energia ON | R$ 35,47 | -0,20% |
Os mercados começaram o dia com maior apetite por risco com a desaceleração da inflação na China.
O índice de preços ao consumidor chinês (CPI, na sigla em inglês) subiu 2,5% em agosto, abaixo das expectativas do mercado e ante ao aumento de 2,7% em julho.
Com a desaceleração do CPI, principal índice que mede a inflação, os investidores aguardam novos estímulos do governo chinês.
Além disso, as commodities voltaram a registrar altas. O minério de ferro de Dalian (China) valoriza 3,74%, cotado a US$ 104,16. Já o petróleo sobe 3,04%, cotado a US$ 91,84 o barril.
No cenário doméstico, o IBGE divulgou mais cedo o IPCA, que apontou uma deflação de 0,36% em agosto. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação segue abaixo dos dois dígitos, com alta de 8,69%.
Por fim, o dólar à vista opera, desde a abertura, em queda. A moeda americana cai 0,63%, cotado a R$ 5,1815.
O Ibovespa abre o pregão em alta de 0,55%, aos 110.517 pontos, com bom humor do exterior e divulgação de novos dados sobre a inflação no país.
Em agosto, o IPCA registrou queda de 0,36%, pouco abaixo das expectativas do mercado que projetavam uma deflação de 0,40%.
No mesmo horário, o dólar à vista cai a 0,70%, cotado a R$ 5,1777.
O Ibovespa futuro abre em alta de 1,11%, aos 112.250 pontos após a divulgação do IPCA de agosto, que apontou uma deflação de 0,36%.
Além disso, o índice futuro acompanha as bolsas internacionais, que operam no campo positivo nesta manhã de sexta-feira.
No mesmo horário, o dólar à vista iniciou o dia em queda de 0,60% , cotado a R$ 5,1826.
A inflação de agosto caiu 0,36%, próximo da expectativa do mercado, segundo o IBGE. No mês anterior, a queda do IPCA foi 0,68%.
De acordo com as projeções de especialistas ouvidos pelo Broadcast, era esperado que o IPCA registrasse uma queda da ordem de 0,40%, na comparação mensal.
Em relação aos últimos 12 meses, a inflação avançou 8,73%, acima da expectativa de alta de 8,69%.
O índice é uma das referências do Comitê de Política Monetária (Copom) para o ajuste nos juros básicos, a Selic.
- Dow Jones futuro: +0,73%;
- S&P 500 futuro: +0,81%;
- Nasdaq futuro: +1,06%;
- Euro Stoxx 50: +1,65%;
- Xangai (China): +0,82% (fechado);
- Nikkei (Japão): +0,53% (fechado);
- Petróleo Brent: US$ 90,91 (+1,97%);
- Minério de ferro (Dalian, China): US$ 104,16 (+3,74%)
Bom dia! A primeira semana completa do mês de setembro caminha para o seu fim, com os investidores tentando colher algum saldo positivo do início do trimestre final do ano.
As bolsas no exterior amanheceram em tendência de alta por mais um dia.
As boas notícias começaram a aparecer, mas do outro lado do planeta: a inflação da China desacelerou na leitura anual de agosto, saindo de 2,7% para 2,5%, de acordo com o departamento nacional de estatísticas (NBS, em inglês).
O arrefecimento dos preços por lá dá margem para que o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) volte a cortar os juros e injete novos estímulos na economia do país.
E esse montante de dinheiro esperado mal chegou e já animou os investidores por lá: as bolsas fecharam em alta.
Migrando para a Europa, os investidores ainda digerem um cenário nada favorável de aperto monetário do Banco Central Europeu (BCE).
Entretanto, a busca por barganhas e as boas notícias da China animam os negócios por lá e os índices operam em campo positivo.
Por último, os futuros de Nova York também avançam, ainda que o cenário macroeconômico não seja dos mais favoráveis.
Enquanto lá fora as bolsas caminham para um dia azul, o Ibovespa deve encarar um grande dragão pela frente.
Estamos falando da inflação de agosto, medida pelo IPCA e divulgada pelo IBGE na manhã desta sexta-feira (09).
O principal índice da bolsa brasileira conseguiu fechar o dia anterior em alta de 0,14%, aos 109.915 pontos — bem longe das máximas, vale frisar.
O dólar à vista acompanhou a desvalorização da moeda em escala global e recuou 0,61%, a R$ 5,2062.
Confira o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa hoje.
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