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Movimentando o mercado

Fleury (FLRY3) compra Laboratório Marcelo Magalhães; saiba mais sobre a aquisição, a segunda maior na história do grupo

O grupo pagará R$ 384,5 milhões pela empresa, que, com 64 anos de história, é referência em medicina diagnóstica no estado de Pernambuco

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18 de outubro de 2021
12:46 - atualizado às 19:30
Fachada de uma unidade do Laboratório Marcelo Magalhães
O Laboratório Marcelo Magalhães atua por meio de 13 unidades de atendimento e de serviço de atendimento domiciliar na região metropolitana de Recife - Imagem: Divulgação

No quesito fusões e aquisições, o setor de saúde tem brigado pelo título de mais movimentado neste ano. Nesta segunda-feira (18), o Fleury (FLRY3) deu sua contribuição para a disputa e anunciou a aquisição de 100% do Laboratório Marcelo Magalhães, referência em medicina diagnóstica no estado de Pernambuco.

O negócio, que é o segundo mais caro da história do grupo, está avaliado em R$ 384,5 milhões, com múltiplo estimado de 7,5 vezes a relação EV/EBITDA — o indicador mostra, em linhas gerais, quanto tempo leva para o lucro operacional compensar o investimento na aquisição — para o ano de 2024.

No documento, a empresa destaca que, com 64 anos de história, o Laboratório Marcelo Magalhães atua por meio de 13 unidades de atendimento e de serviço de atendimento domiciliar na região metropolitana de Recife. A receita bruta da empresa, para os últimos 12 meses encerrados em 31 de julho de 2021, ficou em R$ 114 milhões.

Estratégia de crescimento

A aquisição expande a presença da companhia no Estado de Pernambuco, aumentado a capilaridade para 31 unidades na região metropolitana de Recife, "onde a empresa já atua com exames de análises clínicas e imagem", diz o comunicado.

A compra também está inserida na estratégia de aceleração de crescimento do Grupo Fleury, que busca ampliar seu escopo de atuação e participar de toda a jornada de cuidados do paciente, do diagnóstico a consultas e tratamento.

Em entrevista ao Radiocash, podcast da Empiricus especializado em mercado financeiro e negócios, a CEO do grupo, Jeane Tsutsui, revelou outros planos para o futuro da empresa. Entre eles, continuar fortalecendo o setor de medicina diagnóstica, oferecer mais serviços como ortopedia, oftalmologia, infusão de medicamentos e fertilidade e apostar mais na digitalização da saúde e na telemedicina, que tiveram um boom com a pandemia.

A conclusão da transação está sujeita a condições precedentes usuais em tais tipos de negociação, dentre elas a obtenção da aprovação da aquisição pelo Cade. Segundo a empresa, após a verificação das condições precedentes, também será convocada Assembleia Geral de Acionistas para ratificação da transação.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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