🔴 [NO AR] MERCADO TEME A FRAGMENTAÇÃO DA DIREITA? ENTENDA A REAÇÃO DOS ATIVOS – ASSISTA AGORA

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Perto da falência

Quais ações de empresas em recuperação judicial podem valer o risco?

Companhias nessa condição costumam ter ações baratas e que oferecem enorme potencial de ganho; os riscos, no entanto, são imensos

Victor Aguiar
Victor Aguiar
10 de maio de 2021
5:00 - atualizado às 13:47
Recuperação judicial Oi Eternit Saraiva
Imagem: Shutterstock/Seu Dinheiro

Uma das máximas do mundo dos investimentos é a de que quanto maior o risco, maior o retorno. E se há uma classe de ativos arriscada na bolsa, é a das ações de empresas em recuperação judicial — uma condição que, na maioria dos casos, antecede a falência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não são poucas as companhias de capital aberto que estão nesse estado: atualmente, 20 integrantes da bolsa encontram-se em situação financeira crítica. A mais famosa delas é a Oi, cujo processo se arrasta desde 2016 e já foi alvo de inúmeras contestações por parte dos credores.

Além da tele, há outras 19 empresas com ações negociadas na B3 que estão em recuperação judicial. São elas:

  • Bardella (BDLL3);
  • Eternit (ETER3);
  • Fertilizantes Heringer (FHER3);
  • Gradiente (IGBR3);
  • Hotéis Othon (HOOT4);
  • Inepar (INEP4);
  • João Fortes Engenharia (JFEN3);
  • Lupatech (LUPA3);
  • MMX (MMXM3);
  • PDG Realty (PDGR3);
  • Pomifrutas (FRTA3);
  • Renova Energia (RNEW4);
  • Refinaria Manguinhos (RPMG3);
  • Sansuy (SNSY5);
  • Saraiva (SLED3);
  • Tecnosolo (TCNO4);
  • Teka (TEKA4);
  • Viver (VIVR3); e
  • Wetzel (MWET3).

Todas essas ações têm um ponto em comum: sofreram um intenso processo de desvalorização desde o anúncio da recuperação judicial, passando a ser negociadas a uma fração do preço anterior.

E essa queda brusca nos papéis é mais do que justificada: um levantamento do Banco Central mostra que, entre todas as pequenas e médias empresas que dão entrada num processo de recuperação, apenas 9% voltam a operar normalmente — o restante tem a falência decretada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No caso das grandes empresas, os números são mais equilibrados: 57% das ocorrências são bem-sucedidas, enquanto 43% dão início ao processo falimentar. Vale lembrar, no entanto, que as grandes empresas são minoria no universo das recuperações judiciais.

Leia Também

Dados de Recuperação Judicial BC

Além disso, recuperações judiciais costumam ser demoradas: processos bem-sucedidos levam, em média, de dois a três anos; casos que terminam em falência tendem a durar de três a quatro anos, de acordo com o BC.

Ou seja: ações de empresas em recuperação judicial, por mais baratas que sejam, podem permanecer nesses patamares por um tempo prolongado. Mas isso não quer dizer que não haja casos com riscos mais controlados.

A decisão de comprar um papel com essas características passa por uma série de questões: em primeiro lugar, você precisa ter bastante tolerância a eventuais perdas; em segundo, deve ter a consciência de que tais ações podem ficar anos sem reagir; em terceiro, deve analisar a fundo as empresas, de modo a ter confiança numa eventual reestruturação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E, de fato, na lista mencionada acima, há algumas companhias que se encontram em melhores condições que outras — mais uma vez, a Oi se destaca e parece estar bem encaminhada para a normalização. Vamos falar sobre esses casos em breve.

O processo

Antes de mais nada, é importante entender exatamente o que é o processo de recuperação judicial — e as razões que levam uma empresa a acionarem esse mecanismo.

Assim como uma pessoa pode contrair dívidas no banco para comprar imóveis ou outros bens, uma empresa pega dinheiro emprestado para financiar seu crescimento. Num cenário ideal, os compromissos são quitados conforme as normas contratuais. Mas e se, por qualquer razão, esses vencimentos não forem cumpridos?

Num cenário como esse, uma pessoa comum entraria em contato com o banco e tentaria renegociar essa dívida. Uma empresa, no entanto, costuma ter múltiplos credores, e é pouco provável que se consiga firmar acordo com cada um deles. É aí que a Justiça entra em cena.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"A recuperação judicial é um processo que protege a companhia e impede que os credores tentem atacar seus ativos. Isso permite que as dívidas sejam renegociadas e dá a oportunidade de a empresa criar um plano de pagamento", explica Giuliano Colombo, sócio do Pinheiro Neto Advogados.

Quando uma empresa dá entrada num pedido de recuperação judicial, todo um cronograma é disparado: é preciso apresentar o plano num período de 60 dias; em sequência, os credores tem outros 30 dias para apresentar objeções — e, normalmente, são várias.

Nesse caso de desacordo entre as partes, é convocada uma assembleia de credores para votar a aprovação do plano de recuperação judicial. Inicialmente, o prazo de blindagem das empresas é de 180 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

"Simplificando a questão: a maior parte das recuperações judiciais têm como objetivo fazer a dívida caber na empresa", diz Thomas Felsberg, fundador da Felsberg Advogados. "Se a dívida não cabe, ela não consegue pagar e dá início ao processo para reestruturar os vencimentos".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O plano em si costuma recorrer a alguns mecanismos para permitir o pagamento das dívidas da empresa. Alongamentos de prazo e proposta de desconto são ferramentas comuns, assim como eventuais capitalizações para aumentar a capacidade financeira da companhia.

O objetivo é o mesmo: fazer uma empresa insolvente ficar solvente

Thomas Felsberg, da Felsberg Associados

Avaliando os riscos

Dito isso: como saber quais empresas em recuperação judicial têm mais chances de uma reestruturação bem-sucedida?

Conforme já foi dito, a Oi é a empresa que aparece mais bem posicionada nesse grupo. Após anos de disputas com os credores e inúmeros ajustes no plano de recuperação, a companhia finalmente conseguiu avançar com seu programa de venda de ativos, levantando caixa para fazer frente às obrigações financeiras.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Veja o que a Oi já conseguiu negociar nos últimos meses:

São cifras que impressionam, tanto pelo volume quanto pela rapidez com que foram fechadas. Ainda assim, vale lembrar que, ao fim de 2020, a dívida líquida da Oi girava em torno de R$ 22 bilhões.

A percepção de que a recuperação judicial está caminhando bem e de que a companhia finalmente começa a ver a luz no fim do túnel já é refletida nas bolsa: os papéis PN (OIBR4), que há um ano valiam menos de R$ 1,00, agora já aparecem na casa de R$ 2,40 — em maio de 2014, antes do início do processo, as ações eram negociadas acima de R$ 20,00.

Entre os bancos, a confiança em relação ao futuro da Oi também parece crescer. Veja abaixo as recomendações e preços-alvos de cinco grandes casas de análise para as ações PN da companhia:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
INSTITUIÇÃORECOMENDAÇÃOPREÇO-ALVO
Bradesco BBICompraR$ 3,40
BTG PactualCompraR$ 3,10
UBSCompraR$ 3,00
HSBCCompraR$ 2,35
SantanderNeutroR$ 2,30

Além da Oi, poucas empresas são apontadas por analistas e especialistas como possíveis candidatas a investimento. A mais citada é a Eternit, que entrou com pedido de recuperação judicial em 2018.

O caso da Eternit é emblemático: tradicional fabricante de telhas e caixas d'água de amianto, a companhia viu suas receitas minguarem conforme a exploração do produto — um composto químico cancerígeno — foi sendo proibida pelos governos estaduais. A hesitação em abandonar a matéria-prima colocou a empresa numa situação financeira delicada.

Mas, desde que a recuperação judicial teve início, a Eternit passou por uma grande reestruturação de suas operações. O amianto foi abandonado em definitivo, assim como a divisão de louças e metais sanitários; agora, a empresa se dedica às telhas e outras estruturas para telhados, mas usando materiais como fibrocimento.

O resultado começa a aparecer: a Eternit reportou lucro de R$ 63,5 milhões no quarto trimestre de 2020 e Ebitda de R$ 67 milhões; a dívida bruta está cada vez menor, encerrando o ano passado em R$ 66 milhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E assim como a Oi, a companhia também tem se recuperado na bolsa: as ações ON da Eternit (ETER3) acumulam ganhos de 83% desde o início do ano, sendo negociadas na faixa dos R$ 23,00.

Ações Eternit

Uma terceira empresa apontada como potencial vencedora do processo de recuperação é a construtora Viver. Ela também passou por intensa reestruturação de suas operações e já conseguiu reduzir bastante seu endividamento, embora ainda tenha alguns desafios pela frente.

Desde o início do processo, a Viver deixou as atividades de construção e incorporação de lado, passando a focar na gestão de ativos imobiliários. A dívida total gira ao redor de R$ 200 milhões, mas há um problema: a empresa ainda dá prejuízo e tem Ebitda negativo.

A própria geração de receita é bastante fraca: apenas R$ 16,6 milhões no quarto trimestre de 2020. Assim, se é verdade que a transformação operacional e a contenção do endividamento são boas notícias, também é verdade que a empresa está num estado de quase hibernação — o que deixa o cenário adiante mais incerto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em recuperação judicial

Se você chegou até aqui e estiver pensando em comprar ações dessas três companhias, é preciso ter em mente que há vários fatores de risco associados: em geral, papéis de empresas em recuperação judicial têm liquidez bastante baixa — a exceção, mais uma vez, é a Oi; além disso, num cenário de falência, os acionistas são os últimos da fila para receber alguma parcela da massa falida.

"Fazer operação com esse tipo de empresa não é para amadores, é preciso ter expertise em situações de crise", diz Salvatore Milanese, sócio-fundador da Pantalica Partners, especializada em gestão estratégica e processos de reestruturação corporativa. "Não especule o dinheiro da sua aposentadoria. É um investimento de potencial alto retorno, mas alto risco".

E, de fato, recuperação judicial é um processo vagaroso e que, muitas vezes, não tem final feliz. No começo de 2019, o Seu Dinheiro fez uma matéria parecida e, de lá para cá, não houve grandes mudanças no cenário.

Naquela lista, também eram 20 empresas, mas a Brasil Pharma teve a falência decretada e a Fibam foi deslistada da bolsa. OSX e GPC conseguiram voltar às operações normais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Eternit, Gradiente, Hotéis Othon, Inepar, Lupatech, MMX, Oi, Refinaria Manguinhos, PDG, Pomifrutas, Sansuy, Saraiva, Tecnosolo, Teka, Viver e Wetzel seguem na mesma (a Pomifrutas teve a falência decretada, mas a questão ainda corre na Justiça); Bardella, Fertilizantes Heringer, João Fortes Engenharia e Renova Energia deram entrada no processo de 2019 para cá.

Milanese elenca alguns pontos fundamentais para identificar uma companhia em recuperação judicial que poderá ser bem-sucedida. São eles:

  • Credibilidade do plano: é preciso que o planejamento seja realista e bem feito, traçando um roteiro plausível para a reestruturação da dívida e das operações;
  • Viabilização de recursos: a venda de ativos e a obtenção de novas fontes de capital é essencial para que a situação financeira da empresa melhore — o plano, assim, deve fazer menção a essas questões;
  • Transparência: uma empresa em recuperação judicial deve prestar contas à CVM de maneira periódica. Ainda assim, a comunicação aberta com os credores e potenciais investidores, independente do regulador, é vista como um bom sinal;
  • Administração especializada em situações de crise: é preciso que a diretoria saiba conduzir a empresa nesse momento excepcional — em geral, a manutenção de executivos no alto escalão é vista com ressalvas.

Não brinque com fogo. Se quiser perder dinheiro, invista irracionalmente

Salvatore Milanese, da Pantalica Partners

Quanto ao comportamento das ações, o potencial de valorização num cenário em que a companhia consegue sair da recuperação judicial é bastante atrativo. Mas é necessário compreender que, por mais que a notícia seja excelente, os papéis dificilmente voltarão ao patamar de preço anterior ao processo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E isso porque, ao atravessar uma recuperação, a empresa como um todo passa por uma mudança profunda. Peguemos a Oi como exemplo: antes, ela era uma gigante do setor de telecomunicações, com operações em telefonia móvel, fibra ótica, torres e diversas outras atividades. No entanto, boa parte desses ativos foi vendida.

Ou seja: o patamar de R$ 20,00 por ação visto em 2014 era adequado para a Oi de 2014 — uma empresa que não existe mais. A nova Oi será focada nos serviços de infraestrutura e fibra ótica, e o desafio é entender qual o valor dessa companhia reestruturada. Somente assim se saberá qual o preço justo dos papéis.

Essa é uma tarefa complexa e que costuma ser quase inviável para o investidor pessoa física. Por isso, um conselho final é: caso você se sinta inseguro com a ideia de comprar ações de empresas em recuperação judicial, busque a ajuda de especialistas. O risco, afinal, é grande — e nada melhor que contar com pessoas experientes nessa hora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
VIRADA CHEGOU MAIS CEDO

Pílula emagrecedora vem aí? Investidores esperam que sim e promovem milagre natalino em ações de farmacêutica

23 de dezembro de 2025 - 11:25

Papéis dispararam 9% em Nova York após agência reguladora aprovar a primeira pílula de GLP-1 da Novo Nordisk

DE OLHO NA REESTRUTURAÇÃO

AZUL4 dá adeus ao pregão da B3 e aérea passa ter novo ticker a partir de hoje; Azul lança oferta bilionária que troca dívidas por ações

23 de dezembro de 2025 - 9:59

Aérea pede registro de oferta que transforma dívida em capital e altera a negociação dos papéis na bolsa; veja o que muda

ANO NOVO, DIRETORIA NOVA

Hapvida (HAPV3) prepara ‘dança das cadeiras’ com saída de CEO após 24 anos para tentar reverter tombo de 56% nas ações em 2025

23 de dezembro de 2025 - 9:39

Mudanças estratégicas e plano de sucessão gerencial será implementado ao longo de 2026; veja quem assume o cargo de CEO

NATAL CHEGOU MAIS CEDO?

Magazine Luiza (MGLU3) vai dar ações de graça? Como ter direito ao “presente de Natal” da varejista

23 de dezembro de 2025 - 8:21

Acionistas com posição até 29 de dezembro terão direito a novas ações da varejista. Entenda como funciona a operação

MAIS RUÍDOS

Tupy (TUPY3) azeda na bolsa após indicação de ministro de Lula gerar ira de conselheiro. Será mais um ano para esquecer?

23 de dezembro de 2025 - 7:49

A indicação do ministro da Defesa para o conselho do grupo não foi bem recebida por membros do colegiado; entenda

ONDA DE PROVENTOS

Santander (SANB11), Raia Drogasil (RADL3), Iguatemi (IGTI11) e outras gigantes distribuem mais de R$ 2,3 bilhões em JCP e dividendos

22 de dezembro de 2025 - 20:31

Santander, Raia Drogasil, JHSF, JSL, Iguatemi e Multiplan somam cerca de R$ 2,3 bilhões em proventos, com pagamentos previstos para 2025 e 2026

REFORMA DA DIRETORIA

Eztec (EZTC3) renova gestão e anuncia projeto milionário em São Paulo

22 de dezembro de 2025 - 19:15

Silvio Ernesto Zarzur assume nova função na diretoria enquanto a companhia lança projeto de R$ 102 milhões no bairro da Mooca

PARA ALÉM DOS GIGANTES

Dois bancos para lucrar em 2026: BTG Pactual revela dupla de ações que pode saltar 30% nos próximos meses

22 de dezembro de 2025 - 19:01

Para os analistas, o segmento de pequenos e médios bancos concentra oportunidades interessantes, mas também armadilhas de valor; veja as recomendações

DEPOIS DA VIRADA

Quase 170% em 2025: Ação de banco “fora do radar” quase triplica na bolsa e BTG vê espaço para mais

22 de dezembro de 2025 - 18:21

Alta das ações em 2025 não encerrou a tese: analistas revelam por que ainda vale a pena comprar PINE4 na bolsa

FECHANDO CAPITAL

Tchau, B3! Neogrid (NGRD3) pode sair da bolsa com OPA do Grupo Hindiana

22 de dezembro de 2025 - 17:33

Holding protocolou oferta pública de aquisição na CVM para assumir controle da Neogrid e cancelar seu registro de companhia aberta

DE OLHO NO FUTURO

A reorganização societária da Suzano (SUZB3) que vai redesenhar o capital e estabelecer novas regras de governança

22 de dezembro de 2025 - 16:17

Companhia aposta em alinhamento de grupos familiares e voto em bloco para consolidar estratégia de longo prazo

SOB ESCRUTÍNIO

Gafisa, Banco Master e mais: entenda a denúncia que levou Nelson Tanure à mira dos reguladores

22 de dezembro de 2025 - 13:29

Uma sequência de investigações e denúncias colocou o empresário sob escrutínio da Justiça. Entenda o que está em jogo

BET QUE NÃO É BET?

Bilionária brasileira que fez fortuna sem ser herdeira quer trazer empresa polêmica para o Brasil

22 de dezembro de 2025 - 11:30

Semanas após levantar US$ 1 bilhão em uma rodada de investimentos, a fundadora da Kalshi revelou planos para desembarcar no Brasil

NEM PAPAI NOEL RESOLVE

Raízen (RAIZ4) precisa de quase uma “Cosan” para voltar a um nível de endividamento “aceitável”, dizem analistas

22 de dezembro de 2025 - 10:42

JP Morgan rebaixou a recomendação das ações de Raízen e manteve a Cosan em Neutra, enquanto aguarda próximos passos das empresas

TOMADA DE DECISÃO

Direito ao voto: Copel (CPLE3) migra para Novo Mercado da B3 e passa a ter apenas ações ordinárias

22 de dezembro de 2025 - 10:05

De acordo com a companhia, a reestruturação resulta em uma base societária mais simples, transparente e alinhada às melhores práticas do mercado

'QUERO VER VOCÊ NÃO CHORAR'

Então é Natal? Reveja comerciais natalinos que marcaram época na televisão brasileira

22 de dezembro de 2025 - 7:14

Publicidades natalinas se tornaram quase obrigatórias na cultura televisiva brasileira durante décadas, e permanecem na memória de muitos; relembre (ou conheça) algumas das mais marcantes

DANÇA DAS CADEIRAS

Com duas renúncias e pressão do BNDESPar, Tupy (TUPY3) pode eleger um novo conselho do zero; entenda

21 de dezembro de 2025 - 16:36

A saída de integrantes de conselhos da Tupy levou o BNDESPar a pedir a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para indicar novos nomes. Como o atual conselho foi eleito por voto múltiplo, a eventual AGE pode resultar na eleição de todo o colegiado

LOJA DE CHOCOLATE

Natal combina com chocolate? Veja quanto custa ter uma franquia da incensada Cacau Show e o que é preciso para ser um franqueado

21 de dezembro de 2025 - 8:00

A tradicional rede de lojas de chocolates opera atualmente com quatro modelos principais de franquia

ARRUMANDO A CASA

Energisa (ENGI3) avança em reorganização societária com incorporações e aumento de capital na Rede Energia

20 de dezembro de 2025 - 14:27

A Energisa anunciou a aprovação de etapas adicionais da reorganização societária do grupo, com foco na simplificação da estrutura e no aumento da eficiência operacional

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Sinal verde no conselho: Ambipar (AMBP3) aprova plano de recuperação judicial

20 de dezembro de 2025 - 13:30

Conselho de administração aprovou os termos do plano de recuperação do Grupo Ambipar, que já foi protocolado na Justiça, mas ainda pode sofrer ajustes antes da assembleia de credores

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar