Momento de aumentar juros não está ‘nem um pouco próximo’, diz presidente do Fed
De acordo com Powell, os Estados Unidos ainda estão “a um longo caminho” de alcançar o máximo emprego, uma das metas da autoridade monetária, juntamente com a estabilidade dos preços

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, afirmou que o momento de aumentar os juros não está "nem um pouco próximo".
Em um evento virtual organizado pela Universidade de Princeton, o dirigente disse que a instituição não irá mais apertar a política monetária devido a "ameaças teóricas" de um mercado de trabalho "forte" à inflação.
De acordo com Powell, os Estados Unidos ainda estão "a um longo caminho" de alcançar o máximo emprego, uma das metas da autoridade monetária, juntamente com a estabilidade dos preços.
O dirigente declarou que uma alta de juros será necessária apenas se o nível de emprego começar a gerar pressão inflacionária "ou outros desequilíbrios".
Powell também disse que o Fed não sente pressão de dominância financeira no momento. Segundo ele, a alavancagem no setor privado não está fora de controle e não há aumento nas falências.
Metas de inflação
O presidente do Federal Reserve afirmou ainda que há "muitas evidências" de que os participantes do mercado têm ajustado as expectativas de inflação desde que a instituição adotou a nova meta, em agosto do ano passado.
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O dirigente disse que a recuperação econômica prevista para 2021 pode pressionar os preços, mas ponderou que essa dinâmica não muda de forma rápida. "A inflação muito baixa é um problema muito maior a ser resolvido", declarou Powell.
Em agosto de 2019, o Fed adotou uma nova meta de inflação média. Dessa forma, a instituição irá deixar a inflação ultrapassar 2% por algum tempo para compensar períodos em que esteve abaixo desse nível. "As expectativas de inflação precisam estar bem ancoradas em 2%", frisou o dirigente.
Segundo Powell, a mudança na meta foi necessária devido ao cenário, pós-crise financeira de 2008, no qual os juros são mais baixos do que foram no passado mesmo em "tempos bons".
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