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Inflação

Inflação da energia corrói renda – e repasse de custos pode atrapalhar retomada econômica no pós-pandemia; entenda

Energia elétrica afeta preços da indústria e traz temor em torno da retomada econômica; preparamos um vídeo explicando como considerar a inflação na hora de investir – assista

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4 de setembro de 2021
13:54 - atualizado às 14:02
desenho mostra dinheiro se desintegrando como metáfora para inflação em alta
Imagem: Shutterstock

Essencial no dia a dia de famílias e empresas, um grupo de produtos do setor de energia está corroendo a recuperação da economia. Os preços da energia elétrica, da gasolina e do óleo diesel deram um salto no fim do ano passado e, desde então, não param de subir.

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Em julho, eles foram os principais responsáveis pela inflação, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - último divulgado pelo IBGE. O cenário vislumbrado para 2022 é ainda mais preocupante, segundo especialistas, principalmente diante da crise energética e da perspectiva de reajustes que impactam a conta de luz.

"O contágio da alta dos preços da energia elétrica e dos combustíveis é amplo na economia. É difícil de medir porque muitas variáveis influenciam, como a concorrência e a pressão nos custos. Mas uma certeza nós temos: o impacto é muito maior do que o materializado no orçamento familiar e na inflação", diz André Braz, coordenador adjunto do Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A energia elétrica é usada pela indústria e também pelas empresas prestadoras de serviço. A indústria automobilística, por exemplo, utiliza muita energia em seus robôs para montar os carros. "Se a energia fica mais cara, a indústria aumenta o seu custo e uma parte disso vai para o preço final. A mesma coisa acontece com o combustível", afirma Braz. Ele lembra que o óleo diesel movimenta a frota dos caminhões que trazem os produtos para os centros urbanos. O combustível movimenta também os ônibus urbanos, que transportam as pessoas para o trabalho.

Preparamos para você no nosso canal um vídeo explicando como considerar a inflação na hora de investir. Assista abaixo (confira também nosso Instagram com análises de investimentos e notícias importantes para o seu patrimônio):

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Gasolina e diesel: os grandes vilões

Entre todos os produtos do grupo de energia, a gasolina e o diesel são, atualmente, os grandes vilões de preços, com altas de 39,65% e 36,35%, respectivamente, no período de 12 meses até julho deste ano. Nesse intervalo de tempo, os dois combustíveis se valorizaram mais do que o filé mignon (33,56%), considerado um produto de luxo. Já a eletricidade aumentou 20,09%, maior alta desde setembro de 2018.

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"A pressão dos preços desse grupo de produtos funciona como um imposto, porque afeta todo mundo. Por enquanto, há acesso a crédito. As pessoas estão pegando dinheiro emprestado para manter as contas em dia. Mas, no ano que vem, a inadimplência tende a crescer e aí, sim, podemos perder bastante", diz Carlos Thadeu de Freitas, economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O presidente Jair Bolsonaro admitiu nesta semana que a "inflação está complicada". Confira seu depoimento no nosso Instagram (aproveite para nos seguir neste link):

 
 
 
 
 
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Na indústria, a alta dos preços, especialmente da energia elétrica, pode comprometer os planos de recuperação após um período crítico em razão da pandemia de covid-19. O setor estava retomando os níveis de produção de 2013, quando foi pego pela crise hídrica e pela alta da tarifa de eletricidade.

"A principal preocupação é o aumento de custos, repassado para o preço dos produtos. Isso diminui a demanda. Por isso, pode afetar a retomada da economia e a recuperação da produção e do emprego industrial", afirma Paulo Pedrosa, presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres.

Margem menor

Gustavo Cardoso, sócio da fábrica DM Vidros, no interior de São Paulo, conta que já tinha energia contratada a um preço mais baixo para todo o ano de 2021. Mas vai ser obrigado a comprar novo suprimento para o ano que vem, justamente neste momento de sobrevalorização do megawatt-hora (MWh). Na tentativa de conseguir um preço melhor, tem apresentado uma proposta de contratação num prazo maior, até 2025. Mesmo assim, não tem tido muito sucesso nas negociações.

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"Vamos reduzir a margem, porque não conseguimos repassar o aumento de custo para nossos clientes. Tivemos de mudar nossa estratégia no curto prazo. Com o combustível mais caro, fomos obrigados também a priorizar os clientes mais próximos", disse ele.

No orçamento das famílias, além da eletricidade e dos combustíveis automotivos, tem pesado o preço do gás de cozinha, que, em algumas cidades, já custa mais de R$ 100. O botijão de gás ficou 29,29% mais caro no período de 12 meses até julho, segundo o IPCA. Essa é a maior alta registrada desde maio de 2003. Como consequência, está subindo também a inflação do carvão vegetal (6,64%), utilizado por famílias mais pobres para cozinhar, principalmente, quando o preço do botijão de gás sobe.

A valorização do botijão afeta, por exemplo, trabalhadores que recorreram ao comércio de refeições para sobreviver à crise. André Luís Silva vende quentinhas em calçadas no centro do Rio. Neste ano, começou a perder dinheiro com combustível. Duas vezes por semana, ele pega carona com um amigo para trabalhar.

O lucro diminuiu também com a alta do gás de cozinha. "Cheguei a ficar sem trabalhar porque não tinha dinheiro para o comprar o gás. Tive de pegar emprestado com o vizinho para poder fazer dinheiro", disse Silva.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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