Seu Dinheiro faz três anos! O que você espera para os próximos três?

Hoje o Seu Dinheiro completa três anos de vida. Em todo esse tempo ao seu lado, trabalhamos duro — mas sem perder a ternura — para entregar informações que ajudem você a investir com inteligência. Obrigado pela companhia!
Você sabe dizer o que estava fazendo há exatos três anos? A minha recordação mais nítida desse começo vem da véspera da nossa estreia. Era o aniversário da minha mulher, mas eu acabei passando parte do dia na companhia de outras duas mulheres incríveis.
Antes que a Juliana peça o divórcio, é melhor eu me explicar. Para garantir que tudo estaria de pé no site, a Marina Gazzoni, a Julia Wiltgen e eu fizemos um mutirão com a equipe no fim de semana na redação.
Essa é uma missão que nunca termina. Desde o dia 24 de setembro de 2018, publicamos mais de 28 mil conteúdos no site e quase 1.500 edições desta newsletter. Você também nos encontra nas redes sociais e nos nossos canais no Telegram e no YouTube.
Nos últimos três anos, não faltaram notícias que mexeram (e muito) com o seu bolso. Passamos por uma eleição presidencial, enfrentamos uma pandemia em escala planetária e hoje vivemos em um mundo em que a incerteza é a única garantia.
Então como pensar no longo prazo e investir com foco na construção de um patrimônio em um cenário em constante mudança?
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Para comemorar os três anos do Seu Dinheiro, pedimos aos nossos colunistas análises especiais sobre três investimentos para os próximos três anos. A estreia fica com o Ruy Hungria, que escolheu três ações de empresas para compor a sua carteira.
E você, o que espera para os próximos três anos e como o Seu Dinheiro pode ajudar? Conte para mim a sua visão para o futuro, nos investimentos e na vida. Nos próximos dias eu pretendo compartilhar os seus comentários aqui na newsletter.
Os melhores investimentos dos últimos três anos
Se você tivesse investido mil reais na bolsa há três anos, com quanto estaria hoje? E se o destino do dinheiro fosse o ouro ou a renda fixa? Como já virou tradição, a Julia Wiltgen preparou um especial dos melhores e piores investimentos desde o dia em que o Seu Dinheiro entrou no ar.
O campeão do período foi disparado o bitcoin, o que já era esperado. A surpresa está na lanterna do ranking, que não ficou com a caderneta de poupança. Vale a pena ver a lista completa.
O que você precisa saber hoje
ESQUENTA DOS MERCADOS
Cautela com possível calote de Evergrande pesa nas bolsas; inflação medida pelo IPCA-15 fica no radar. Os principais índices mundiais seguem pressionados pela incorporadora chinesa e cautela predomina antes da fala de Jerome Powell em evento.
AQUI NÃO
‘Todas as transações em bitcoin (BTC) e criptomoedas estão banidas’, afirma Banco Central chinês; criptomoedas caem após anúncio. A agência de planejamento econômico da China afirma que o país precisa urgentemente desligar as máquinas de mineração de bitcoin para manter a meta de redução de carbono do país.
BALANÇA, MAS (AINDA) NÃO CAI
Qual o destino da Evergrande? Veja quatro possíveis cenários para a crise da gigante chinesa. As ações da Evergrande subiram mais de 17% na bolsa de valores de Hong Kong após um acordo com credores. A situação, porém, está longe de ser resolvida. Saiba o que esperar.
POR QUE CAIU?
Vale (VALE3): a receita para a queda das ações, segundo a própria empresa. Empresa teve de emitir um comunicado em resposta a um ofício da B3 que solicitava justificativas para a oscilação dos papéis entre os dias 6 e 20 de setembro.
RH DO GOVERNO
Reforma administrativa deslanchou? Confira destaques do texto-base aprovado em comissão da Câmara. A proposta traz alguns pontos polêmicos, como a possibilidade de parcerias entre governo e iniciativa privada para a execução de serviços públicos.
DEMANDA FORTE
Vamos (VAMO3) precifica oferta restrita e levanta mais de R$ 1 bilhão. Processo de captação da oferta subsequente da empresa de locação de caminhões contou com demanda por lote adicional; novas ações começarão a ser negociadas no dia 27.
A Petrobras (PETR4) despencou — oportunidade ou armadilha?
A forte queda das ações tem menos relação com resultados e dividendos do segundo trimestre, e mais a ver com perspectivas de entrada em segmentos menos rentáveis no futuro, além de possíveis interferências políticas
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