🔴 UM SALÁRIO MÍNIMO DE RENDA TODO O MÊS COM DIVIDENDOS? – DESCUBRA COMO

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Fundos imobiliários

Fundos de CRI brilharam em 2020, e o melhor deles rendeu 59%; conheça sua estratégia

Em um ano difícil para os fundos imobiliários, os chamados fundos de recebíveis conseguiram resistir, e em alguns casos deram retornos formidáveis; conheça o Hectare Crédito Estruturado (HCTR11), o FII mais rentável de 2020

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
21 de janeiro de 2021
5:30 - atualizado às 9:06
Resort Gramado Parks
Resort Gramado Parks, empreendimento que lastreia um dos CRI da carteira do fundo HCTR11. Imagem: Divulgação

De todos os investimentos impactados pela crise do coronavírus em 2020, os fundos imobiliários foram os que saíram mais machucados. Com uma recuperação incompleta, o IFIX, índice dos fundos mais negociados na bolsa, ainda terminou o ano em baixa de 10,24%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas pelo menos um segmento de FII conseguiu se sair bastante bem do turbilhão: os fundos de recebíveis imobiliários, ou fundos de papel, que investem em títulos de renda fixa como os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e as Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

Todos os segmentos de fundos imobiliários fecharam o ano em queda, mas o de recebíveis foi o que apresentou a menor perda média, de apenas 0,84%. Em comparação, dois dos segmentos mais impactados pela pandemia - o de shopping centers e o de lajes corporativas - recuaram, em média, 21,41% e 16,24%, respectivamente.

E não foi só o desempenho das cotas na bolsa que se saiu relativamente bem (e, em alguns casos, MUITO bem). O retorno de dividendos também. Em 2020, a média de retorno com os rendimentos distribuídos pelos fundos de papel, o chamado dividend yield, foi a maior entre todos os segmentos principais, de acordo com a consultoria Economatica:

  • Fundos de recebíveis: 6,57%
  • Híbridos (ativos de diferentes segmentos): 5,92%
  • IFIX: 5,82%
  • Lajes Corporativas: 5,68%
  • Logística: 4,99%
  • Outros: 4,54%
  • Shopping centers: 3,16%

Entre os fundos imobiliários com maior retorno na bolsa em 2020, a maioria também eram fundos de papel. Dos cinco mais rentáveis, quatro eram fundos de recebíveis. A exceção foi o Mérito Desenvolvimento Imobiliário (MFII11). Confira as maiores rentabilidades do ano:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • Hectare Crédito Estruturado (HCTR11): +59%
  • Iridium Recebíveis Imobiliários (IRDM11): +32%
  • Mérito Desenvolvimento Imobiliário (MFII11): +18%
  • REC Recebíveis Imobiliários (RECR11): +16%
  • Barigui Rendimentos Imobiliários I (BARI11): +15%

Pode parecer irônico que, no ano em que os juros caíram ao seu menor patamar da história, os fundos imobiliários que investem exclusivamente em renda fixa tenham sido os mais rentáveis do setor, superando os fundos de tijolo, que investem em imóveis físicos e que são normalmente muito beneficiados por cortes de juros.

Leia Também

Mas é que, no ano passado, uma série de fatores, inclusive ligados à própria pandemia, acabaram beneficiando esses FII, provando que a renda fixa, afinal de contas, continua muito viva.

O campeão do ranking dos mais rentáveis, o Hectare Crédito Estruturado (HCTR11) é um perfeito exemplo dessa conjunção de planetas que favoreceu os fundos de papel em maior ou menor grau.

Além disso, ele também tem algumas características muito próprias, podendo ser considerado até um fundo meio “diferentão” no mercado de FII brasileiro - o que provavelmente explica por que seu desempenho ficou tão à frente dos demais ocupantes do pódio do mercado de FII em 2020.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mais risco, mais retorno

De maneira geral, os fundos de recebíveis são menos voláteis que os fundos de tijolo, sendo vistos como uma espécie de porto seguro pelos investidores em épocas de crise, como foi o caso no ano passado.

Eles também investem num tipo de renda fixa que, na verdade, é beneficiada pelo movimento de queda de juros. Os títulos costumam ser prefixados ou, na maioria das vezes, indexados à inflação, valorizando-se quando os juros caem.

Em terceiro lugar, esses fundos investem quase que exclusivamente em renda fixa privada, mais precisamente em títulos utilizados para financiar empreendimentos imobiliários ou, o que é mais comum, que dão ao investidor o direito de receber os fluxos de pagamento por vendas de imóveis ou aluguéis.

São operações com maior risco, mas também com maior potencial de retorno que os investimentos de renda fixa conservadora tradicional, que englobam, basicamente, os títulos públicos e os papéis bancários indexados à taxa básica de juros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em verdade, os negócios imobiliários nos quais os recebíveis são lastreados também são beneficiados pela queda nos juros.

O Hectare Crédito Estruturado tem todas essas características, e ainda foca em operações que costumam ser classificadas como “high yield”, isto é, com maior risco, porém maior potencial de retorno.

O fundo da Hectare é voltado para um segmento ainda subrepresentado no mercado de FII brasileiro: o residencial.

Seus CRI são lastreados em contratos de compra e venda de unidades residenciais em basicamente dois tipos de empreendimentos: primeira residência em cidades fora do eixo Rio-São Paulo, principalmente em regiões de economia forte ligada ao agronegócio; e segunda residência em resorts e hotéis que comercializam suas unidades pelo modelo fracionado, em que as famílias adquirem para usar apenas por uma parte do ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“No primeiro caso, trata-se de mercados que sofreram muito com a crise em 2014 e 2015. Temos um déficit habitacional grande, e abriu-se, nessas regiões, espaço para o setor privado investir”, explica André Catrocchio, sócio da Hectare, asset responsável pela gestão do fundo.

Ele explica que os imóveis ficam localizados em regiões de fronteira agrícola, que só agora estão se urbanizando, no Centro-Oeste e em estados como Maranhão, Tocantins e Piauí. “São loteamentos e pequenas incorporações verticais, de pequenas incorporadoras regionais, que têm pouco acesso às linhas de crédito dos grandes bancos”, diz.

Já no segundo caso, trata-se de resorts e hotéis, em regiões de turismo “fabricado” ou natural, como Gramado, litoral da Bahia ou interior de São Paulo. Esses empreendimentos seguem o modelo de multipropriedade, relativamente novo no Brasil.

Antes, as famílias compradoras adquiriam o direito de uso do imóvel no modelo de “time sharing” (compartilhamento de tempo), podendo utilizá-lo durante uma parte do ano. Agora, elas podem ter a propriedade do imóvel de fato, junto com outras famílias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em ambos os tipos de negócio, o fundo imobiliário dá suporte para o incorporador, tanto com os recursos do investimento, quanto com assessoria para assuntos relacionados a governança. É um relacionamento de longo prazo, explica André Catrocchio. “Ficamos cinco anos ou mais como parceiros do incorporador”, diz.

Dá para ver que são operações com uma boa dose de risco, que requerem uma boa gestão de riscos e diversificação por parte do gestor. “Nos certificamos de manter um nível de dívida saudável com o incorporador”, diz o sócio da Hectare.

Com isso, os retornos dos papéis e do fundo acabaram chamando a atenção dos investidores nos últimos dois anos.

Segundo Cartocchio, há três riscos imobiliários principais nas operações com as quais o fundo trabalha: o risco da obra (possíveis atrasos e estouros no orçamento, por exemplo); o risco comercial, isto é, das vendas que vão garantir que o fundo seja remunerado; e o risco da estrutura financeira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para mitigá-los, o FII busca operações com obras já avançadas, que são acompanhadas por um engenheiro apontado pela gestora, e mapeia o potencial de vendas de cada empreendimento. Fora a certificação da qualidade das garantias.

Baixa inadimplência mesmo na crise

Mas não foi só o retorno elevado, oriundo de operações de renda fixa de maior risco, que atraiu investidores para o HCTR11 e outros fundos de recebíveis no ano passado.

A resiliência desses FII, que passaram praticamente incólumes pela crise, entregando seus gordos rendimentos com uma inadimplência surpreendentemente baixa, também chamou a atenção dos cotistas de FII.

Para André Catrocchio, o fato de o HCTR11 ter entregue resultados mesmo na pandemia contribuiu para que o fundo, que começou com 2 mil cotistas, chegasse ao final do ano passado com quase 50 mil investidores e um patrimônio de cerca de R$ 700 milhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo o sócio da Hectare, mesmo no pior momento da pandemia, a inadimplência ainda foi tranquilamente acomodada pelo colchão do fundo.

No caso específico do HCTR11, as operações do fundo em si também não foram muito afetadas pela pandemia. Por se tratarem de empreendimentos localizados em áreas pouco adensadas, a reabertura da economia e a retomada das obras foram mais rápidas.

Mesmo o impacto da pandemia no turismo não chegou a afetar os empreendimentos de segunda residência, dado que eles ainda estão um pouco longe de serem entregues e se tornarem efetivamente operacionais. Até lá, é bem provável que o setor já esteja em recuperação.

Melhor proteção contra a inflação no ano

Finalmente, um fator crucial que contribuiu para os gordos retornos dos fundos de recebíveis, incluindo o HCTR11, foi a disparada do IGP-M, índice de preços que viu um salto de mais de 20% no ano passado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A alta do indicador de inflação se deu basicamente por quatro fatores direta ou indiretamente ligados à pandemia:

  • A alta do dólar frente ao real (muito atrelada à redução da Selic), que acabou pesando principalmente sobre o preço dos alimentos;
  • A alta nos preços das commodities, pressionados pela forte demanda da China, que começou a se recuperar da pancada da pandemia antes de todo mundo;
  • O auxílio emergencial, que acabou levando as famílias a consumirem mais; e
  • A quebra na cadeia de suprimentos por conta da parada brusca da produção nos meses de lockdown, no período mais agudo da crise, o que gerou um descompasso entre oferta e demanda.

Como boa parte dos CRI das carteiras dos fundos de papel é indexada ao IGP-M, esses FII se revelaram as melhores proteções contra a inflação em 2020. Esse foi justamente o caso do HCTR11, que tem 60% da sua carteira indexada ao IGP-M.

Assim, com a Selic e o CDI nas mínimas históricas, os retornos gordos dos fundos de CRI acabaram chamando a atenção do investidor pessoa física em busca de ativos menos arriscados do que ações e capazes de gerar renda.

E o futuro?

O segmento residencial ainda tem muito para crescer no mercado de fundos imobiliários brasileiro, e o investidor deve ficar atento ao que vem por aí.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para André Catrocchio, há espaço para o modelo em que os fundos desenvolvem o empreendimento em parceria com as incorporadoras e depois alugam as unidades, passando a receber os aluguéis, como já acontece muito em países desenvolvidos.

“Muitas incorporadoras sofreram no passado por inchar seu patrimônio. Agora há espaço para os FII atuarem como seus parceiros”, diz o sócio da Hectare.

Outros segmentos em que o investidor deve ficar de olho, diz o gestor, são projetos de desenvolvimento ligados ao agronegócio e a obras de infraestrutura, capazes de gerar uma renda constante e previsível.

“Algumas gestoras já têm alguma experiência nisso, mas ainda não chegou ao varejo. Mas o varejo vai começar a ver esse tipo de coisa”, diz Cartocchio.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O INSACIÁVEL

A fome do TRXF11 ataca novamente: FII abocanha dois shoppings em BH por mais de R$ 257 milhões; confira os detalhes da operação

1 de dezembro de 2025 - 9:55

Segundo a gestora TRX, os imóveis estão localizados em polos consolidados da capital mineira, além de reunirem características fundamentais para o portfólio do FII

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Veja para onde vai a mordida do Leão, qual a perspectiva da Kinea para 2026 e o que mais move o mercado hoje

1 de dezembro de 2025 - 8:43

Profissionais liberais e empresários de pequenas e médias empresas que ganham dividendos podem pagar mais IR a partir do ano que vem; confira análise completa do mercado hoje

OS VERDADEIROS DUELOS

O “ano de Troia” dos mercados: por que 2026 pode redefinir investimentos no Brasil e nos EUA

1 de dezembro de 2025 - 6:01

De cortes de juros a risco fiscal, passando pela eleição brasileira: Kinea Investimentos revela os fatores que podem transformar o mercado no ano que vem

BALANÇO DO MÊS

Ibovespa dispara 6% em novembro e se encaminha para fechar o ano com retorno 10% maior do que a melhor renda fixa

28 de novembro de 2025 - 19:52

Novos recordes de preço foram registrados no mês, com as ações brasileiras na mira dos investidores estrangeiros

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa dispara para novo recorde e tem o melhor desempenho desde agosto de 2024; dólar cai a R$ 5,3348

28 de novembro de 2025 - 13:09

Petrobras, Itaú, Vale e a política monetária ditaram o ritmo dos negócios por aqui; lá fora, as bolsas subiram na volta do feriado nos EUA

OPERAÇÃO POÇO DE LOBATO

Ações de Raízen (RAIZ4), Vibra (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3) saltam no Ibovespa com megaoperação contra fraudes em combustíveis

27 de novembro de 2025 - 14:48

Analistas avaliam que distribuidoras de combustíveis podem se beneficiar com o fim da informalidade no setor

ALOCAÇÃO GLOBAL

Brasil dispara na frente: Morgan Stanley vê só dois emergentes com fôlego em 2026 — saiba qual outro país conquistou os analistas

27 de novembro de 2025 - 14:01

Entenda por que esses dois emergentes se destacam na corrida global e onde estão as maiores oportunidades de investimentos globais em 2026

PORTFÓLIO DE IMÓVEIS

FII Pátria Log (HGLG11) abocanha cinco galpões, com inquilinos como O Boticário e Track & Field, e engorda receita mensal

27 de novembro de 2025 - 10:16

Segundo o fundo, os ativos adquiridos contam com características que podem favorecer a valorização futura

MERCADOS

Bolsa nas alturas: Ibovespa fecha acima dos 158 mil pontos em novo recorde; dólar cai a R$ 5,3346 

26 de novembro de 2025 - 18:35

As bolsas nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia também encerraram a sessão desta quarta-feira (26) com ganhos; confira o que mexeu com os mercados

TOUROS E URSOS #249

Hora de voltar para o Ibovespa? Estas ações estão ‘baratas’ e merecem sua atenção

26 de novembro de 2025 - 12:30

No Touros e Ursos desta semana, a gestora da Fator Administração de Recursos, Isabel Lemos, apontou o caminho das pedras para quem quer dar uma chance para as empresas brasileiras listadas em bolsa

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Vale (VALE3) patrocina alta do Ibovespa junto com expectativa de corte na Selic; dólar cai a R$ 5,3767

25 de novembro de 2025 - 19:00

Os índices de Wall Street estenderam os ganhos da véspera, com os investidores atentos às declarações de dirigentes do Fed, em busca de pistas sobre a trajetória dos juros

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa avança e Nasdaq tem o melhor desempenho diário desde maio; saiba o que mexeu com a bolsa hoje

24 de novembro de 2025 - 19:30

Entre as companhias listadas no Ibovespa, as ações cíclicas puxaram o tom positivo, em meio a forte queda da curva de juros brasileira

BALANÇO DA SEMANA

Maiores altas e maiores quedas do Ibovespa: mesmo com tombo de mais de 7% na sexta, CVC (CVCB3) teve um dos maiores ganhos da semana

23 de novembro de 2025 - 14:21

Cogna liderou as maiores altas do índice, enquanto MBRF liderou as maiores quedas; veja o ranking completo e o balanço da bolsa na semana

ADEUS À B3

JBS (JBSS3), Carrefour (CRFB3), dona do BK (ZAMP3): As empresas que já deixaram a bolsa de valores brasileira neste ano, e quais podem seguir o mesmo caminho

22 de novembro de 2025 - 13:32

Além das compras feitas por empresas fechadas, recompras de ações e idas para o exterior também tiraram papéis da B3 nos últimos anos

FEITO INÉDITO

A nova empresa de US$ 1 trilhão não tem nada a ver com IA: o segredo é um “Ozempic turbinado”

21 de novembro de 2025 - 18:03

Com vendas explosivas de Mounjaro e Zepbound, Eli Lilly se torna a primeira empresa de saúde a valer US$ 1 trilhão

MERCADOS HOJE

Maior queda do Ibovespa: por que as ações da CVC (CVCB3) caem mais de 7% na B3 — e como um dado dos EUA desencadeou isso

21 de novembro de 2025 - 17:07

A combinação de dólar forte, dúvida sobre o corte de juros nos EUA e avanço dos juros futuros intensifica a pressão sobre companhia no pregão

MERCADOS HOJE

Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA

21 de novembro de 2025 - 16:08

Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje

BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar