Devemos trabalhar com as convergências entre governo e equipe econômica, diz Maia
Para ele, está na hora do governo fazer uma proposta olhando a situação do orçamento e da dívida pública
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que é necessário trabalhar com as propostas que encontrem convergência entre governo e equipe econômica para os planos pós-pandemia. "Devemos trabalhar para criar uma convergência com aquilo que tem apoio do governo e da equipe econômica", disse Maia nesta quarta-feira, 26.
Para ele, está na hora do governo fazer uma proposta olhando a situação do orçamento e da dívida pública.
Ele se reuniu pela manhã desta quarta-feira, 26, com o presidente Jair Bolsonaro para falar sobre o auxílio emergencial e pautas do Legislativo. "Nós só falamos da dificuldade da prorrogação do valor por R$ 600 que ele estava pensando em uma alternativa até o fim do ano e o que eu disse a ele é que a Câmara ia avaliar com todo o cuidado e preocupação que precisa esse tema já que o valor do auxílio tem um custo mensal muito alto e a gente sabe da dificuldade do orçamento público para que isso seja mantido até o fim do ano. Agora, não tratamos da parte permanente que é o Renda Brasil", disse.
Mais cedo, Bolsonaro disse que suspendeu a proposta do Renda Brasil apresentada a ele pela equipe econômica esta semana. Bolsonaro afirmou que não vai "tirar (recursos) dos mais pobres" para abastecer o novo programa, em formulação pelo governo para substituir o Bolsa Família.
Questionado se as declarações do presidente colocam o ministro da Economia, Paulo Guedes, em uma situação complicada, Maia negou.
"Não. Você pode fazer a seguinte crítica, a equipe econômica vazou antes da reunião com o presidente qual era a sua ideia. De forma pública também o presidente anunciou que, por enquanto, a matéria está suspensa", disse. "Você pode ter preocupação em relação ao mérito do que o presidente falou hoje, ou você pode ter preocupação em relação a esse debate vir para a imprensa antes de consolidado dentro do governo", afirmou.
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Segundo Maia, a questão não estava ainda definida com o governo, antes de ser divulgada e que há dificuldade de se acabar com abono salarial, seguro-defeso e desindexar o orçamento público. "Então, o que a gente precisa é primeiro organizar a casa, organizar o que gera consenso dentro do governo", disse.
"O presidente da República hoje, diferente do que vocês avaliaram nos jornais, nas mídias sociais, eu acho que ele fez a análise correta, não é simples acabar com esses programas mesmo", disse.
Maia disse estar disposto a fazer todos os debates. "Eu concordo que o abono salarial está mal alocado, está beneficiando quem não precisa. Concordo quando dizem que tem muitos subsídios tributários, esses não vão resolver todos nossos problemas, mas que geram distorções. Tem a cesta básica. Tem muita coisa que se pode mexer", disse. Ele admitiu que haverá resistência no Congresso para se mexer com o seguro-defeso e citou a desindexação do Orçamento como uma forma de abrir espaço.
Lei do gás
Maia disse ainda que a Lei do Gás deverá ser votada pela Casa até a próxima terça-feira, 1º de setembro. "Gás para hoje nunca foi marcado, no meu cronograma não era hoje e continua não sendo hoje. Mas certamente se não for entre hoje e amanhã, vai ser entre hoje e terça-feira, não tem dúvida nenhuma sobre isso", disse.
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