Eletrobras diz que não mudou plano de investimentos
Para o presidente da companhia, a crise vai se mais curta do que se esperava e, ao contrário do que parece, a indústria brasileira não parou, está operando com menor capacidade
O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, espera para os próximos dias uma solução definitiva para os problemas trazidos ao setor elétrico pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), a chamada "conta covid", que resultará em um empréstimo bilionário para o setor.
Ele também disse que ao contrário das distribuidoras, a Eletrobras não foi afetada pela inadimplência e que não foi necessário mudar o plano de investimentos da companhia que está na lista de privatização do governo.
O executivo ressaltou que a ajuda ao setor se faz necessária não apenas pelas empresas, mas pela queda de arrecadação que eventuais quebras na cadeia poderiam trazer para a União, estados e municípios. "O setor é um arrecadador importante de impostos, quase R$ 1 bilhão por dia. Não é só a cadeia do setor, os impostos também que estão em crise", afirmou em webinar promovido pela agência Megawhat.
Segundo Ferreira Jr, apesar dos avisos recebidos por parte de algumas distribuidoras, de que haveria possibilidade de se decretar força maior por conta da pandemia, ou seja deixar de honrar contratos com a Eletrobras, isso não se concretizou. "Nós recebemos cartas de parte de algumas distribuidoras, a Light disse que a carta foi 'precaucional', nunca tinha ouvido essa palavra, mas todas vêm cumprindo com todas as obrigações", disse o executivo.
Para ele, a crise vai se mais curta do que se esperava e, ao contrário do que parece, a indústria brasileira não parou, está operando com menor capacidade, entre 80% e 85%, e os estados que vêm registrando a maior queda de consumo de energia elétrica são os que têm maior dependência do comércio e do turismo.
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