Moody’s prevê queda de 3,8% para o PIB do conjunto de economias do G-20
A agência espera queda de 5,10% do PIB das economias avançadas desse conjunto e recuo menos intenso, de 1,60%, das economias emergentes.

O Produto Interno Bruto (PIB) do G-20, o grupo dos 19 países mais ricos do mundo e a União Europeia, deve ter contração de 3,80% em 2020, segundo as projeções da Moody's. A agência espera queda de 5,10% do PIB das economias avançadas desse conjunto e recuo menos intenso, de 1,60%, das economias emergentes.
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A Moodys espera recuperação da economia em 2021, com crescimento de 4,90% do PIB do G20, seguida por expansão de 3,80% da atividade em 2022. Em relatório, a agência afirma que incluiu no seu cenário-base a perspectiva de que a dificuldade de controlar o coronavírus vai prejudicar o processo de recuperação gradual no curto prazo.
De acordo com a agência, a importância da pandemia de coronavírus como um assunto macroeconômico vai ser reduzida ao longo de 2021 e 2022, mas a perspectiva é de que a covid-19 continue exercendo efeito na atividade.
"Esperamos que bancos centrais de economias avançadas ativamente segurem os rendimentos baixos em todos os vencimentos e expandem as compras de ativos para incluir uma gama mais amplas de ativos se o cenário econômico continuar difícil", afirma, em nota, o vice-presidente sênior de crédito da Moodys, Madhavi Bokil.
A agência espera contração de 3,60% do PIB dos Estados Unidos em 2020, seguida por crescimento de 4,20% em 2021 e de 3,90% em 2022.
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A zona do euro deve ter queda de 7,70% do PIB em 2020, seguida por alta de 4,70% em 2021 e de 3,0% em 2022.
A China, no grupo das economias emergentes, deve avançar 2,20% em 2020, 7,0% em 2021 e 5,50% em 2022.
Mudanças
A Moody's alerta que o choque causado pela pandemia do coronavírus deve causar "novas mudanças seculares" que vão remodelar a economia e a política.
De acordo com a agência, essas alterações serão visíveis em quatro formas: um aumento do populismo e das políticas voltadas para dentro, no caso de uma recuperação sem criação de empregos ou de uma retomada que aumente a desigualdade; realinhamentos geopolíticos; impulso em direção a uma economia verde; e transformação tecnológica que pode tornar obsoletos vários empregos.
"Os riscos geopolíticos e comerciais vão continuar como um foco no próximo ano, já que a relação entre as duas maiores economias do mundo, os EUA e a China, se deteriorou", diz a agência, em nota.
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