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Estadão Conteúdo

motor do crescimento

Moody’s: inflação, mercado de trabalho e crédito ajudam em recuperação do país

Estadão Conteúdo
16 de janeiro de 2020
12:11 - atualizado às 20:10
Agência de classificação de risco Moody's
Agência espera inflação de 3,7% em 2020 e 3,8% em 2021, puxada para baixo por reajustes abaixo das médias históricas para o setor de serviços, em especial aluguel, serviços pessoais, energia e transportes públicosImagem: Shutterstock

A Moody's Investors Service vê recuperação do mercado de trabalho, inflação abaixo do centro da meta e retomada da oferta de crédito no Brasil em 2020, fatores que devem ajudar na retomada da economia do País. Em relatório, a agência de classificação de risco destaca a aceleração do consumo observada nos últimos meses de 2019 como motor do crescimento brasileiro neste ano.

"O crescimento das vendas do varejo acelerou nos últimos meses, com as vendas de veículos e materiais de construção, entre outros setores, a um ritmo mais rápido que o registrado no início da recuperação econômica", pontua Gersan Zurita, um dos vice-presidentes da Moody's.

A Moody's espera inflação de 3,7% em 2020 e 3,8% em 2021, puxada para baixo por reajustes abaixo das médias históricas para o setor de serviços, em especial aluguel, serviços pessoais, energia e transportes públicos. Por outro lado, reconhece o risco de que as carnes continuem pressionadas ao longo deste ano, como resultado da demanda asiática por proteína brasileira.

A aposta também é de que o desemprego vá começar a recuar em 2020, principalmente para os segmentos de renda mais baixa, com alta propensão ao consumo. As famílias de renda mais alta, com taxas de desemprego mais baixas, devem suportar o consumo de veículos e outros bens duráveis.

Para o crédito, a Moody's vê continuidade do aumento da demanda de consumidores, que atingiu pico em 2019. O afrouxamento das condições financeiras em 2020 deve impulsionar a aceleração do crescimento econômico apesar da leve alta da inadimplência no ano passado.

A agência de classificação de risco também espera ver alta no financiamento imobiliário, devido à baixa inflação e à taxa de juros em mínimas históricas que devem reduzir as taxas da modalidade. Com isso, o setor de construção civil deve crescer aproximadamente 10% até a metade de 2021, puxado pela demanda das famílias de média e alta renda.

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