Inflação medida pelo IPC-S desacelera a 0,59% na 1ª quadrissemana de novembro
Índice de preços ao consumidor semanal medido pela FGV teve avanço abaixo do período anterior

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) teve alta de 0,59% na primeira quadrissemana de novembro, informou nesta segunda-feira, 9, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A inflação arrefeceu na comparação com a leitura anterior, do fechamento de outubro, quando o índice subiu 0,65%.
Quatro das oito classes de despesa que compõem o IPC-S tiveram alívio nas taxas e contribuíram para a desaceleração do índice. A maior pressão para baixo partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (1,81% para 0,89%), com arrefecimento puxado pela passagem aérea (16,35% para 6,80%).
Também houve alívio nas taxas de Alimentação (1,69% para 1,55%), com arroz e feijão (10,05% para 7,52%), Despesas Diversas (0,03% para -0,02%), devido à deflação de cigarros (-0,66% para -0,90%), e Comunicação (0,08% para 0,06%), por conta de tarifa de telefone residencial (1,61% para 1,14%).
Outros quatro grupos tiveram aceleração na inflação: Transportes (0,40% para 0,57%), com pressão de gasolina (0,48% para 1,16%); Saúde e Cuidados Pessoais (0,03% para 0,10%), puxado por medicamentos em geral (-0,19% para -0,01%); Vestuário (0,21% para 0,30%), com roupas (0,17% para 0,42%); e Habitação (0,28% para 0,29%), devido a móveis para residência (0,31% para 0,89%).
Influências individuais
Além da passagem aérea e da gasolina, as maiores influências para cima sobre o IPC-S partiram do tomate (12,93% para 16,55%), arroz (13,05% para 9,86%) e batata inglesa (15,0% para 22,39%). Na outra ponta, puxaram o índice para baixo cebola (-9,89% para -15,19%), leite longa vida (-1,85% para -2,47%), shampoo, condicionador e creme (-2,39% para -2,32%), manga (-12,81% para -15,69%) e cenoura (-5,84% para -8,67%).
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