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Recessão

IIF prevê contração de 1,5% no PIB global em 2020, na terceira revisão só neste mês

Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) cortou de alta de 0,4% para contração de 1,5% a sua previsão para PIB global em 2020

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23 de março de 2020
13:45
Plataforma de petróleo em alto mar
Imagem: Shutterstock

O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) cortou de alta de 0,4% para contração de 1,5% a sua previsão para Produto Interno Bruto (PIB) global em 2020. Foi a terceira vez, apenas neste mês, que a instituição revisou sua projeção para economia global.

"A pandemia de covid-19, a guerra de preços na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e o crescente estresse no crédito em mercados emergentes e desenvolvidos continuam a redefinir o quadro de maneiras fundamentais", destaca o IIF, em relatório.

O instituto passou a prever recessão nos Estados Unidos, cujo PIB deve cair 2,8% neste ano, frente à estimativa anterior de declínio de 0,8%, divulgada na semana passada. Na zona do euro, a organização vê um cenário ainda pior, com recuo de 4,7%, tão acentuado quanto durante a crise de 2008. Antes, a projeção era de que a economia do bloco cederia 2,8%.

"O que parece claro, neste momento, é que a zona do euro está sendo atingida com maior força, visto que já entrou em 2020 com crescimento fraco", ressalta o documento.

Na Ásia, o IIF reduziu a previsão para o avanço do PIB da China em 2020 (de 3,5% para 2,8%), da Índia (de 6,7% para 2,9%) e da Indonésia (de 5,1% para 2,7%).

Já na América Latina, a instituição enxerga um quadro de maiores riscos na Argentina, onde a economia deve registrar contração de 3,1%, ante previsão anterior de queda de 1,6%. Já no México, o IIF projeta recuo de 2,8% e, no Brasil, de 1,8%.

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"Até agora não está claro quanto tempo de fato as paralisações em muitos países devem durar para conter o vírus. E, dada a gravidade do choque, também não está claro se o consumo e o investimento vão se recuperar rapidamente quando as quarentenas terminarem", salienta o instituto.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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