Guedes retira Rogério Marinho de conselho fiscal do Sesc
No mesmo ato, Guedes designou o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, para ocupar o lugar de Marinho no colegiado do Sesc.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu dispensar o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, da função de membro titular, como representante da pasta, no Conselho Fiscal do Serviço Social do Comércio (Sesc). Para atuar no posto, os ocupantes dessas vagas têm direito a uma remuneração adicional, de aproximados R$ 21 mil, além do próprio salário.
Leia também:
- CONVITE: Experimente o Seu Dinheiro Premium por 30 dias sem compromisso e acesse as melhores dicas de investimento.
- Guedes diz que pode desistir de imposto sobre transações digitais
- Reforma administrativa resultará em ‘economia mínima’ de R$ 300 bilhões, diz Guedes
A decisão consta de portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 15. No mesmo ato, Guedes designou o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, para ocupar o lugar de Marinho no colegiado do Sesc.
Antes de ser ministro, Marinho era um dos principais secretários de Guedes e teve papel de destaque na articulação com o Congresso em prol da aprovação da Reforma da Previdência ano passado. Hoje, Marinho é um dos ministros mais próximos do presidente Jair Bolsonaro.
Nos últimos meses, no entanto, Guedes e Marinho têm tido desentendimentos públicos, sobretudo em torno da política de investimentos do governo federal. Guedes defende freio nos gastos enquanto Marinho quer mais dinheiro para obras Brasil afora. O ministro da Economia já chamou o ex-auxiliar de "ministro fura teto", numa referência ao Teto de Gastos, regra que limita o crescimento das despesas do Orçamento da União à inflação.
No início do mês, as divergências entre Marinho e o chefe da Economia também alcançaram o Renda Cidadã, o programa social que o presidente Bolsonaro quer criar depois do fim do auxílio emergencial concedido durante a pandemia da covid-19 e que deve substituir o Bolsa Família.
Leia Também
Como antecipou o Broadcast/Estadão, a declaração de Marinho para economistas do mercado financeiro de que o programa Renda Cidadã sairá de "qualquer jeito" foi mal recebida por Guedes. Marinho disse em um call fechado da Ativa Investimentos no último dia 2 que é preciso encontrar uma forma de viabilizar o programa, ainda que isso signifique flexibilizar o Teto de Gastos.
"A gente está tentando fazer da melhor forma possível. Estamos tentando manter o teto, mas há pressão para flexibilização", teria dito o ministro. Marinho relatou no encontro a insatisfação do relator da proposta, senador Márcio Bittar (MDB-AC), com a crítica de Guedes ao uso de parte do dinheiro do precatórios para o Renda Cidadã. Marinho disse que a ideia foi de Guedes.
Depois da fala, o titular da Economia voltou a chamar Marinho de traidor e deu um alerta à ala política do governo. "Se a doença vier (numa segunda onda), vamos furar teto. Mas não vamos furar o teto para fazer política", avisou. "Não acredito que Marinho falou mal de mim. Se falou mal, isso mostra que ele, em primeiro lugar, é despreparado, além de desleal e fura teto", disse Guedes no dia 2.
De acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo publicada ontem, Marinho é um dos ministros que mais acumulavam gratificações. Sem a remuneração extra de R$ 21 mil por atuar no conselho do Sesc, o ministro ficará com o salário de R$ 30,9 mil.
Lotofácil começa semana da Quina de São João com bola dividida e 3 ganhadores
Ganhadores do concurso 3424 da Lotofácil são todos da região Sudeste; Quina de São João promete prêmio de R$ 230 milhões no sábado
“Pix do Leão” no radar: Receita Federal libera consulta ao segundo lote de restituição do Imposto de Renda; veja se você vai ver o dinheiro pingar na conta
Os brasileiros que terão direito a receber a restituição vão ver o dinheiro cair na conta já na próxima segunda-feira
Agenda econômica: ata do Copom, Powell no Congresso e BCs em foco; saiba o que esperar nos próximos dias
Com inflação, emprego e PIB no radar, indicadores locais e globais mantêm os mercados em alerta na semana
A receita para ser um milionário, um alerta sobre o Banco do Brasil (BBSA3) e a retomada da Azul (AZUL4); confira as principais notícias da semana
Eventos capazes de mexer com o bolso dos investidores não faltaram nos últimos dias e o Seu Dinheiro preparou para você um resumo do que foi mais lido por aqui
Novo milionário no pedaço: aposta de Minas Gerais leva sozinha prêmio de R$ 127 milhões da Mega-Sena
Segundo a Caixa, o próximo sorteio acontece na terça-feira, dia 24 de junho, e quem vencer pode levar R$ 3,5 milhões para casa
Quem quer ser um milionário? Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 130 milhões
Apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h, horário de Brasília
De passaporte novo: a estratégia para as criptomoedas que levou a Coinbase a trocar a Irlanda por Luxemburgo
Empresa deixou a Irlanda para trás e se tornou a primeira corretora cripto dos EUA a operar sob as regras do MiCA; rivais também estão se movimentando
Vazamento histórico de dados expôs 16 bilhões de senhas de Facebook, Google e Apple, diz site — veja o que fazer para se proteger
Segundo o Cybernews, trata-se de um vazamento sem precedentes que envolve dados críticos de logins que servem de acesso para múltiplos portais e aplicativos
Campos Neto alfineta governo Lula após Selic subir a 15% ao ano, mas defende a alta dos juros como “preço pela credibilidade”
Ex-diretor do Banco Central acredita que nova diretoria está fazendo um bom trabalho e defende os juros altos por mais tempo
CVM adia entrada em vigor de nova regulamentação sobre OPA; veja para quando ela está prevista agora
A prorrogação foi necessária para que o sistema de registro do mercado pudesse se adequar às novas regras.
Copom sobe os juros a 15% ao ano; agora 3 bancões dizem quando a Selic deve começar a cair
Itaú, Goldman Sachs e BofA traçam cenários um pouco diferentes para o início do ciclo de cortes de juros no Brasil — mas paciência ainda é o nome do jogo
Copom aumenta os juros em 0,25 p.p. e Selic chega a 15% ao ano — e deve parar por aí mesmo
Embora o Copom tenha sinalizado que o período de hiato será indefinido, o debate sobre o corte de juros já está na mesa, e precificado nos juros futuros
Brasil se declara livre de gripe aviária em granja comercial. Entenda o que isso significa e quais os próximos passos
O governo comunicou hoje à OMSA sobre o encerramento do foco da doença em uma granja comercial em Montenegro (RS)
Congresso cria CPMI para investigar fraude do INSS, e STF convoca governo para decidir sobre devolução dos valores desviados
Ainda não há data definida para o início da CPMI, mas a reunião do STF com o governo Lula está marcada para a próxima terça-feira (24)
Dê tempo aos juros: Bradesco Asset espera manutenção da Selic pelo Copom e “aceita” que inflação de 3% só será alcançada no futuro
Gestora avalia que o juro está suficientemente restritivo e que o BC deve acompanhar os dados, mantendo um novo aumento no radar como possibilidade futura
A inteligência artificial vai tirar o emprego de muita gente: CEO da Amazon admite que empresa precisará de menos funcionários
Em nota enviada aos funcionários, Andy Jassy deixou claro o que muitos temiam: a IA vai pegar empregos
Congresso derruba veto de Lula e livra FIIs e fiagros de novos impostos — mas conta de luz pode ficar mais cara; entenda
O governo Lula vive uma queda de braço com os parlamentares, que votaram pela derrubada de uma série de vetos do presidente
Corpus Christi pode render feriadão; veja o que abre e fecha na quinta-feira (19) e na sexta-feira (20)
Bancos, bolsa, Correios e transporte público terão mudanças no funcionamento; ponto facultativo traz folga aos mercados
Lotofácil faz mais um milionário, mas não brilha sozinha; Mega-Sena acumula e prêmio sobe a R$ 130 milhões
Ganhador ou ganhadora do concurso 3420 da Lotofácil efetuou aposta por meio dos canais eletrônicos da Caixa; além da Mega-Sena, a Quina também acumulou
Ex-BC Fábio Kanczuk vê Selic a 15% e risco de corte precoce por pressão política — mas postura do Copom com a inflação deveria ser mais dura
Diretor de macroeconomia do ASA acredita que o Brasil precisa de um choque recessivo para conseguir segurar a expectativa de inflação futura