Dívida Pública Federal sobe 2,59% e fecha setembro em R$ 4,526 tri
Em agosto, o estoque estava em R$ 4,412 trilhões.

O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 2,59% em setembro e fechou o mês em R$ 4,526 trilhões. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 27, pelo Tesouro Nacional. Em agosto, o estoque estava em R$ 4,412 trilhões.
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A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 33,69 bilhões no mês passado, enquanto houve emissão líquida de R$ 80,70 bilhões.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) subiu 2,56% em setembro fechou o mês em R$ 4,280 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 3,21% maior no mês, somando R$ 245,89 bilhões ao fim de setembro.
Estrangeiros
Após crescimento em agosto, a participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública voltou a subir, ligeiramente, em setembro. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da DPMFi passou de 9,40% em agosto para 9,44% no mês passado. No fim de 2019, a fatia estava em 10,43%.
Em valores nominais, o estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 404,16 bilhões em setembro, ante R$ 392,51 bilhões em agosto.
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A maior participação no estoque da DPMFi continuou voltou a ser das instituições financeiras, cuja fatia passou de 26,69% em agosto para 27,43% em setembro. Com isso, o grupo superou os fundos de investimento, que ficaram com 26,39% em setembro, ante 26,91% de agosto.
Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 23,94% para 23,71% de um mês para o outro. Já as seguradoras mantiveram a fatia de 3,95%.
Parcela prefixada
A parcela de títulos prefixados na DPF subiu em setembro, para 32,56%. Em agosto, estava em 30,14%. Já os papéis atrelados à Selic reduziram a fatia, de 39,17% para 36,77%.
Os títulos remunerados pela inflação caíram para 24,90% do estoque da DPF em setembro, ante 24,97% em agosto. Os papéis cambiais tiveram aumento na participação na DPF de 5,72% em agosto para 5,76% em setembro.
Todos os papéis estão dentro das metas do Plano Anual de Financiamento para o fim deste ano. O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos atrelados à taxa básica de juros em 2020 vai de 36% a 40%. Para os pré-fixados, o intervalo é de 30% a 34%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 23% a 27% e, no de câmbio, de 3% a 7%.
O Tesouro informou ainda que parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 21,65% em agosto para 26,03% em setembro. O prazo médio da dívida passou de 3,90 anos em agosto para 3,83 anos no mês passado. O custo médio acumulado em 12 meses da DPF aumentou de 8,54% ao ano em agosto para 8,72% ao ano em setembro.
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