CCR: divisão de mobilidade urbana tem queda de 30% na quantidade de passageiros
Rodovias sob concessão, que representam 75% do Ebitda da companhia, estão com impacto “ainda limitado”, com menor circulação de veículos leves

A CCR afirmou que os segmentos de atuação da companhia mais afetados pela pandemia de coronavírus são os aeroportos e mobilidade urbana.
Em fato relevante divulgado há pouco, a CCR destaca que o setor de mobilidade urbana, que representa 15% do Ebitda da companhia, teve recuo de 30% no número de passageiros em relação ao movimento usual.
No que diz respeito a aeroportos, que respondem por 10% do Ebitda, a empresa destaca a redução de atividades nos aeroportos de Curaçao, Quito (Equador) e San Jose (Costa Rica), além do Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte (MG) e das operações nos Estados Unidos. Neste caso, a companhia não quantifica o impacto.
Já as rodovias sob concessão, que representam 75% do Ebitda da companhia, estão com impacto "ainda limitado", com menor circulação de veículos leves - o que, segundo a companhia, deve ocorrer em razão de medidas de home office -, mas com "certo aumento" na circulação de veículos pesados.
A CCR também afirma que adotou medidas de prevenção do coronavírus, como home office, realização de palestras online com médicos da companhia, isolamento domiciliar de sete dias após viagens internacionais e afastamento de funcionários com sintomas respiratórios. A companhia também recomenda que viagens corporativas nacionais e internacionais sejam "realizadas apenas em casos de extrema necessidade".
"Torna-se muito difícil prever o impacto final que este terá no mercado financeiro e na economia global e, consequentemente, sobre as atividades do Grupo CCR, no Brasil e no exterior", pontua a companhia.
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