A taxa Selic foi reduzida a 2% ao ano na última semana, uma nova mínima histórica e, até bem pouco tempo atrás, um patamar inimaginável para os juros brasileiros. A cada dia que passa, mais e mais poupadores têm se preocupado em aprender mais sobre outros tipos de investimento que não os tradicionais fundos DI, CDBs e caderneta de poupança.
Bolsa de valores, que antes era considerado um assunto para iniciados, pessoas de espírito arrojado ou então quem tinha muito dinheiro, vem se tornando alvo de interesse até mesmo de pessoas que ainda nem bem entendem o que é de fato uma ação.
O brasileiro está passando por um processo de educação financeira que nem teria espaço quando ainda tínhamos juros de dois dígitos. Não será um processo fácil e sem percalços. Hoje mesmo, por exemplo, o nosso colunista Ricardo Mioto publicou um ótimo texto sobre as 10 mil pessoas físicas que perderam dinheiro com opções de Cogna nesta semana, muito incentivadas por influenciadores digitais e talvez sem entender direito o que estavam fazendo.
Mas, apesar da crise atual, que nos levou a esses juros tão baixos, é bom que, finalmente, estejamos aprendendo e mudando nossa mentalidade. Não surpreende, portanto, que frequentemente a nossa matéria sobre a ação preferida das corretoras para o mês figure na lista das mais lidas do Seu Dinheiro.
Nesta semana, a reportagem da minha colega Jasmine Olga foi a mais lida. O texto traz a indicação de uma ação que já foi patinho feio, mas virou cisne. Ela e outras três empresas muito recomendadas têm uma característica em comum, na visão dos analistas ouvidos: estão prontinhas para surfar a onda de recuperação econômica pós-crise.
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